Plataforma PF3 da PSA: A vida do C5 e dos seus irmãos 407 e 508 no exterior e também no Brasil.

ESSA PLATAFORMA SERÁ A ÚLTIMA QUE TERÁ A SUSPENSÃO HIDROPNEUMÁTICA NA CITROËN.

O Xantia já pedia um substituto, afinal já estava velho, mas algum carro devia levar a bandeira da suspensão hidropneumática da marca que foi inaugurada pelo DS, passou pelo XM e pelo próprio Xantia e era necessário um novo carro.
A CHEGADA AO MERCADO: Se dá em outubro de 2000 na linha 2001 e inaugura uma nova nomenclatura na Citroën, em vez de nomes com X, agora era C5 e depois foi seguida por C3, C2, C4, C1 e C6 por exemplo, ele chegou na carroceria sedã de quatro portas, ele media 4.62 metros de comprimento. 1.77 metros de largura, 1.48 metros de altura e 2.75 metros de entre - eixos,  duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, três opções de acabamento: X, SX e Exclusive, sendo essa última a única para o motores V6, nos motores a oferta começava pelo 1.8 16V da família EW com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro era de 82.7mm e o curso era de 81.4mm o que totalizavam 1749cm3(na verdade era 1.75...), a sua taxa de compressão era de 10:1 e com isso gerava 16.3KGFMa4000RPM e 116CVa5500RPM, a segunda opção era o 2.nada 16V da mesma família EW, o seu diâmetro crescia para 85mm e o curso para 88mm o que totalizavam 1997cm3,  a sua taxa de compressão é de 10,8:1 e com isso gerava 19.4KGFMa4100RPM e 136CVa6000RPM e você está perguntando era um dos motores vendidos aqui? e também usado nos Peugeot e Citroën de fabricação Mercosul? sim ele mesmo, a terceira opção é o 2.nada 16V HPI é basicamente o mesmo 2.nada 16V da família EW, mas dotado de injeção direta e com isso a taxa de compressão foi para 11,4:1 e gerava 19.6KGFMa4000RPM e 140CVa6000RPM, a quarta opção era o V6 de 3 litros e 24 válvulas da família ES com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 87mm e o curso é de 82.6mm o que totalizavam 2946cm3(na verdade é um 2.95...), a sua taxa de compressão é de 10,9:1 e com isso gerava 29.1KGFMa3750RPM e 207CVa6000RPM, a quinta opção era o 2.nada  HDI da família DW é basicamente o EW convertido para o diesel, inclusive até o diâmetro x curso era o mesmo, mas passava ser apenas 8 válvulas, comando de válvulas simples no cabeçote, turbo, intercooler e injeção common-rail a taxa de compressão subia para 18:1 e com isso gerava 25.5KGFMa1750RPM e 109CVa4000RPM e a sétima e última opção é o 2.2 16V HDI esse também da família DW que era o EW convertido para o diesel, o diâmetro é igual ao 2.nada 16V e o curso foi a 96mm e o que totalizavam 2179cm3, tem duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, turbo, intercooler e injeção common-rail, a sua taxa de compressão ia para 18:1 e com isso gerava 32KGFMa2000RPM e 133CVa4000RPM.
    A sua suspensão é independente tipo hidropneumática nas quatro rodas, os freios são discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira(ventilados na traseira para os V6) e a direção é do tipo pinhão e cremalheira como todo carro avançado que se preze.
O C5 chegava ao mercado europeu de início o 1.8 16V de 116CV, o 2.nada 16V de 136CV, o 2.nada 16V de injeção direta com 140CV, o V6 de 3 litros 24V com 207CV, o 2.nada HDI de 109CV e o 2.2 16V HDI de 133CV.
E já foi lançado como linha 2001, em junho de 2001 na linha 2002 chegava a Break que era o termos que os franceses davam as suas peruas, ela tinha o mesmo entre - eixos e largura dos sedã, mas media 4.76 metros de comprimento e 1.51 metros de altura, nas opções de câmbio continuava os mesmos dos sedã: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas e nos motores os mesmo 1.8 16V. 2.nada 16V, 2.nada 16V de injeção direta, V6 de 3 litros, 2.nada HDI de 109CV e 2.2 16V HDI de 133CV e junto com a perua veio mais uma opção de motor também disponível para o sedã: era o 2.nada HDI "estrangulado" para gerar 20.9KGFMa1900RPM e 90CVa4000RPM, curiosamente mantinha a taxa de compressão.
A C5 Break chegava ao mercado com os mesmos motores do sedã e estreava o 2.nada HDI "estrangulado" para 90CV.
E era a linha 2001 lançada. em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda, em outubro de 2002 na linha 2003 nada muda, em julho de 2003 na linha 2004 o 2.nada 16V de injeção direta dá o seu adeus.
A CHEGADA DO FACELIFT:  Se dá em março de 2004 tanto para o sedã como para a Break(Perua) e com nova dianteira e traseira, o comprimento vai a 4.74 metros e a largura vai a 1.78metros, altura e entre - eixos são mantidos, já na Break vai a 4.84 metros de comprimento, a largura também segue o sedã, altura e entre - eixos mantém as medidas antes do face-lift, a versão de acabamento X dá lugar a Style, a  SX dá lugar a Tendance, a Exclusive continua, nos motores o 1.8 16V segue sem alterações, o 2.nada 16V ganha comando de válvulas variável e agora gerava 20.9KGFMa4000RPM e 140CVa6000RPM, o V6 de 3 litros e 24 válvulas seguia sem alterações, nos motores á diesel estreava o 1.6 16V HDI 110 que é o PS DV/Ford Duratorq DLC com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, turbo, intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro é de 75mm e o curso vai a 88.3mm o que totalizavam 1560cm3, a sua taxa compressão é de 17,6:1 e com isso gerava 26.5KGFMa1750RPM e 109CVa4000RPM, o 2.nada HDI ganhava cabeçote 16V e duplo comando de válvulas no cabeçote era o 2.nada 16V HDI 135 e com isso gerava 34.7KGFMa2000RPM e 136CVa4000RPM e o 2.2 16V HDI era mantido. no câmbio o manual de cinco marchas e automático de quatro marchas são mantidos para os 1.8 16V, 2.nada 16V e no estreante 1.6 16V HDI, para o 2.2 16V HDI. 2.nada 16V HDI estreava o câmbio manual de seis marchas e o automático de seis marchas para o V6 estreava o automático de seis marchas. suspensão, freios e direção sem alterações.
O C5 chegava reestilizado e o motor 1.8 16V , o V6 de 3 litros, o 2.2 16V HDI eram mantidos, o 2.nada 16V passava a 140CV,  estreava o 1.6 16V HDI de 109CV e o 2.nada 16V HDI de 136CV, mais tarde o 1.8 16V vai a 125CV e o 2.2 16V HDI passou a ser biturbo e ter 170CV.

A Break(Perua) também seguia o facelift e o mesmo motor do sedã.
E era a linha 2005 dos modelos topo de gama da Citroën ou quase....
A CHEGADA DO C6  Se dá em maio de 2005, ele era o novo topo de linha da Citroën, ele media 4.91 metros de comprimento, 1.86 metros de largura, 1.46 metros de altura e 2.90 metros de entre -eixos como todos os modelos dessa plataforma: motor transversal e tração dianteira, o câmbio era sempre automático de seis marchas, já nos motores veio duas opções a primeira á gasolina era o V6 de 3 litros e 24 válvulas da família ES, mas calibrado para gerar 29.5KGFMa3750RPM e 211CVa6000RPM e a segunda opção era o V6 HDI 205 FAP Biturbo, era o V6 2.7 24V Biturbo Diesel da família AJ6 usado até hoje em Jaguar e Land Rover, motor com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica, biturbo, intercooler e injeção common-rail ,o seu diâmetro era de 81mm e o curso era de 88mm o que totalizavam 2720cm3, a sua taxa de compressão era de 17,3:1 e com isso gerava 44.9KGFMa1900RPM e 204CVa4000RPM. Suspensão, freios e direção vinham do C5.
O C6 chegava ao mercado com duas opções de motores V6: á gasolina 3 litros de 211CV e o BiTurbo Diesel 2.7 24V com 204CV era o HDI 205 e o 2.2 16V HDI Biturbo já citado no C5.
Na mesma época como linha 2006 do C5, o 2.2 16V HDI dava adeus e o 1.8 16V ganhava comando de válvulas variável e agora gerava 17.3KGFMa3750RPM e 125CVa6000RPM, em outubro de 2006 na linha 2007 para o C5 o 2.2 16V voltava Biturbo agora era HDi 170, o motor 2.2 16V da familia DW que era os EW convertidos ao diesel ganhou mais um turbo e com isso a taxa de compressão caia para 16.6:1 e agora gerava 37.7KGFMa1500RPM e 170CVa4000RPM para o C6 a novidade era o 2.2 16V Biturbo Diesel como opção de entrada nos modelos á diesel. Em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda para a família C5 e o C6. 

A CHEGADA DA SEGUNDA GERAÇÃO SE DÁ em fevereiro de 2008 já como linha 2009,  ele passa a media 4.78 metros de comprimento, 1.85 metros de largura, 1.46 metros de altura e 2.81 metros de entre - eixos, as versões de acabamento eram Style, Tendance e Exclusive, quatro opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual de seis marchas, automático de quatro marchas e automático de seis marchas, nos motores o 1.8 16V foi mantido, assim como o 2.nada 16V e o V6 de 3 litros e 24 válvulas agora tem os mesmos 211CV do C6, nos diesel o 1.6 HDI de 109CV foi mantido, assim com o 2.nada 16V de 135CV, estreava o 2.nada 16V Turbo Diesel da família DW que era o EW convertido para o diesel para gerar 32.6KGFMa2000RPM e 140CVa4000RPM era o 2.nada 16V HDI 140, o 2.2 16V Biturbo Diesel era mantido e estreava para o C5 o V6 2.7 24V  Biturbo Diesel de 204CV herdado do C6 e origem Jaguar. Com isso as versão Style passava a vir com motor 1.8 16V , 2.nada 16V e 1.6 HDI, a Tendance com o 1.8 16V e o 2.nada 16V, 1.6 HDI, 2.nada 16V HDI 135, a Exclusive com o 2.nada 16V, o V6 de 3 litros 24 válvulas, o 2.nada 16V HDI 135CV e 140CV, o V6 2.7 TDI de 204CV. Nos câmbio o manual de cinco marchas estava atrelado ao motor 1.8 16V e 2.nada 16V e 1.6 HDI, o automático de quatro marchas também, o manual de seis marchas ao motores 2.nada 16V HDI 135 e 140CV, 2.2 16V HDI 170 e o V6 2.7 24V HDI 205CV e o automático de seis marchas aos V6 de 3 litros e 24 válvulas, ao 2.2 16V HDI 135 e 140CV, o 2.2 16V HDI e ao 2.7 V6 24V HDI. Na suspensão as versão de acabamento Style as versões equipadas com motor 1.8 16V passam a ter molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, sendo McPherson na dianteira e Multlink na traseira, as demais mantém o esquema hidropneumático. Os freios seguem o mesmo esquema, mas agora o disco ventilado na traseira é estendido ao V6 diesel e o 2.2 16V HDI.
A Segunda geração do C5 chegava ao mercado mantendo os motores 1.8 16V, 2.nada 16V, V6 de 3 litros e 24 válvulas, 1.6 16V HDI, 2.nada 16V HDI e 2.2 16V HDI biturbo diesel da geração anterior, mas estreava o 2.nada 16V HDI de 170CV e o V6 2.7 24V HDI biturbo diesel com 204CV.
Dois meses depois era vez da perua que agora se chamava Tourer e não mais Break  ela media 4.82 metros de comprimento e 1.51 metros de largura, largura e entre - eixos repetiam o sedã C5, nas opções de câmbio também: manual de cinco marchas, manual de seis marchas, automático de quatro e automático de seis marchas, nos motores também: o 1.8 16V, o 2.nada 16V, o V6 de 3 litros e 24 válvulas, o 1.6 16V HDI, o 2.nada 16V HDI 135 e 140, o 2.2 16V HDI 170 que era biturbo e o V6 2.7 V6 24V 205 que na verdade tinha 204CV e o esquema de suspensão seguia o sedã.
A C5 Tourer chegava ao mercado com os mesmos motores do sedã, mais tarde ela chegava, mais tarde assim como o sedã o 2.nada 16V era trocado pelo 1.6 16V THP de 155CV, o 2.2 16V Biturbo HDI era trocado pelo 2.nada 16V HDI 160 e 163CV e o V6 2.7 24V HDI de 204CV era trocado pelo V6 3 litros 24V HDI com 241CV que também estaria disponível para o C6, o 1.8 16V dava lugar ao 1.6 16V de 120CV. o 1.6 HDI vai a 114CV

Em outubro de 2008 é lançada a linha 2009 do C6 e nada muda. Em abril de 2009 o C5 ganhava o 1.6 16V THP da família Prince, de projeto BMW e fabricação Peugeot, com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, coletores variáveis, turbo, intercooler e injeção direta, o seu diâmetro era de 77mm e o curso era de 85.8mm o que totalizavam 1598cm3 e sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 24.5KGFMa1400RPM e 156CVa6000RPM e se você está se perguntando é o mesmo usado hoje em Peugeot 2008, 308, 408 e 208 GT e na Citroën no C4 Lounge? a resposta é sim e vai além desses modelos. Em setembro de 2009 na linha 2010 o 2.nada 16V dava adeus era substituído pelo 1.6 16V THP em definitivo(seguia para exportação),  o 2.2 16V HDI Biturbo também dá adeus é substituído pelos 2.nada 16V HDI da família DW(os EW convertidos ao diesel) que tinha taxa de compressão de 16:1 e gerava 34.7KGFMa2000RPM e 160CVa3750RPM era o 2.nada 16V HDI 160 e tinha o 2.nada 16V HDI 165 com 163CV e o mesmo torque, e o V6 2.7 24V HDI dava lugar ao V6 3 litros 24V HDI biturbo diesel era o PSA DT17 feito em conjunto com a Ford que nesta se chamada AJ6D foi usada em muitos Land Rover vendidos no Brasil, o seu diâmetro crescia para 84mm e o curso passava a 90mm o que totalizavam 2993cm3, a sua taxa de compressão caia para 16:1 e com isso gerava ótimos 45.9KGFMa2600RPM e 241CVa3600RPM e na mesma época esse V6 3 litros 24V Biturbo diesel estava disponível para o C6 também.
  Em outubro de 2010 na linha 2011 o 2.nada 16V HDI 135CV dá adeus e o V6 de 3 litros e 24 válvulas á gasolina da família ES dá adeus, o 1.8 16V é substituído pelo 1.6 16V VTi da família Prince é basicamente o 1.6 16V THP sem turbo e injeção direta, inclusive  compartilha diâmetro x curso, mas tem comando de válvulas e coletores variáveis, a taxa de compressão vai a 11:1 e com isso ele passou a gerar 16.3KGFMa4250RPM e 120CVa6000RPM, nos diesel o 1.6 16V HDI ganhava alterações e agora se chamava e-HDI Airdream e passava a gerar 27.5KGFMa1750RPM e 114CVa3600RPM, o 2.nada 16V HDI de 140, 160 e 163 era mantidos e o V6 3 litros 24V HDI também era mantido e estreava o 2.2 16V HDI 200 só que agora ele era "monoturbo" se mantinha na família DW que é os EW convertidos ao diesel, a taxa de compressão era de 16.6:1 e com isso gerava 44.9KGFMa1900RPM e 204CVa4000RPM e para o C6 o V6 á gasolina dava adeus, só ficava o V6 3 litros 24V HDI.
   Em outubro de 2011 na linha 2012 o 2.nada 16V HDI 160 dá o seu adeus, fica em definitivo o 165 e para o C6 não existem alterações. Em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda tanto para o C5 como para o C6. em outubro de 2013 na linha 2014 o C6 dava o seu adeus(mas seguia carreira na China que será tratada mais adiante) e o C5 perdia a opção do V6 3 litros biturbo Diesel era o fim dos motores V6 na PSA. Em março de 2014 a marca anuncia que não fará mais carros com suspensão hidropneumática depois do fim do C5, no mês seguinte era vez da perua CrossTourer que tinha adereços aventureiros e os motores eram sempre á diesel: o 2.nada 16V HDI 165 de 163CV e o 2.2 16V HDI 200 com 204CV, suspensão, freios e  direção seguiam o esquema dos demais membros da família era a linha 2015.
A Perua C5 CrossTourer chegava ao mercado e apenas nos motores 2.nada 16V HDI de 163CV e o 2.2 16V HDI de 204CV.
Em junho de 2015 na linha 2016 os motores á gasolina: 1.6 16V e 1.6 16V THP dão adeus, assim com o 1.6 16V HDI e o 2.nada 16V HDI 140 e o 2.2 16V HDI 200, o único mantido era o 2.nada 16V HDI 165, na entrada agora era o BlueHDI 2.nada 16V  que tinha turbo de gemeotria variável e gerava 37.7KGFMa2000RPM e 140CVa4000RPM e no topo BlueHDi 180 que tinha o mesmo 2.nada 16V da família DW(uma versão á diesel do EW) calibrada para gerar 40.8KGFMa2000RPM e 181CVa3750RPM e também estava disponível para a Tourer e a CrossTourer. Em outubro de 2016 na linha 2017 nada muda e em março de 2017 o sedã deixa de ser fabricado e em Junho é vez da perua com isso a Citroën abandona a suspensão hidropneumática e esse segmento de carro no mercado europeu já que ele não tem sucessor.

A CHEGADA DO PEUGEOT 407: Normalmente quando lançou um modelo o irmão de plataforma vem longo em seguida, mas na PSA demora um pouco, quer exemplos? o C3 chegou em 2002 e o 207 francês(não o modelo nacional que era o 206 reestilização) chegou em 2007 foram cinco anos, o Peugeot 307 foi lançado em 2001 e o C4 de primeira geração em 2004 são três anos, o mesmo ocorreu com o C5 em relação ao 407. ele chegava em outubro de 2004  nas carrocerias sedã de quatro portas e perua, o sedã media 4.68 metros de comprimento, 1.81 metros de largura, 1.45 metros de altura e 2.72 metros de entre - eixos e a perua media 4.76 metros de comprimento e 1.46 metros de altura, largura e entre - eixos eram os mesmos do sedã, quatro opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual de seis marchas, automático de quatro marchas e automático de seis marchas, nos motores a oferta começava pelo 1.8 16V já citados em detalhes no C5 é da família EW gerava 17.3KGFMa3750RPM e 125CVa6000RPM ganha o comando de válvulas variável um ano antes do C5, a segunda opção era o 2.nada 16V também já citado no C5 que gerava 20.9KGFMa4000RPM e 140CVa6000RPM, a terceira opção era o exclusivo do sedã o 2.2 16V da família EW, o diâmetro crescia para 86mm e o curso para 96mm o que totalizavam 2231cm3, a sua taxa de compressão era de 10,8:1 e com isso gerava 22.4KGFMa4150RPM e 163CVa5875RPM, o V6 de 3 litros e 24 válvulas já com a configuração do C6 que gerava 29.5KGFMa3750RPM e 211CVa6000RPM, nos diesel o 1.6 16V HDI que também herdado do C5 que gerava 26.5KGFMa1750RPM e 109CVa4000RPM era o HDI 110 e  por último  2.nada 16V HDI 135 que gerava 34.7KGFMa2000RPM e 135CVa4000RPM ambos os mesmos já citados em detalhes no C5. A sua suspensão era simplificada em relação ao C5: em vez de hidropneumática era Independente nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, McPherson na dianteira e Multlink, já freios e direção seguiam o C5 e anos mais tarde a Citroën adotaria a suspensão do 407 para as versões mais simples do C5.
O 407 chegava ao mercado europeu com motores 1.8 16V de 125CV, 2.nada 16V de 140CV, 2.2 16V de 163CV, 1.6 16V HDI 110 de 109CV e o 2.nada 16V HDI 135 de 136CV com exceção do 2.2 todos os motores vinham do C5, mais tarde chegava o 2.2 16V Biturbo Diesel chamado de HDI 170 com 170CV.

A 407 SW chegava ao mercado e com os mesmos motores do sedã com exceção do 2.2 16V.
Outra curiosidade que a perua agora não se chamava mais Break, assim como ocorreu com os 206 e 307 que as peruas passaram a se chamar SW, no  407 ocorreu a mesma coisa e o motor 2.2 16V não estava disponível para ela.
   Em outubro de 2005 na linha 2006 chegava várias novidades, a principal delas é a carroceria cupê, que media 4.81 metros de comprimento, 1.40 metros de altura, 1.87 metros de largura e mantinha o entre - eixos, antes detalhar o cupê vamos as atrelações: 1.8 16V e 2.nada 16V só podiam vir com câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, o 2.2 16V podia vir com o manual de seis marchas ou automático de seis marchas, o V6 apenas o automático de seis marchas, no 1.6 diesel o manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e no 2.nada á diesel o manual de seis marchas ou automático de quatro marchas, Voltando ao cupê, suspensão, freios e direção eram mantidos, já o motor 2.2 16V e o V6 de 3 litros á gasolina eram herdados do cupê e junto com ele estreava o 2.7 V6 24V HDI de origem Jaguar-Land Rover-Ford dá família AJD que gerava 44.9KGFMa1900RPM e 204CVa4000RPM é o mesmo já citado em detalhes no C6 e estava disponível também para o sedã é o HDI 205. Para o sedã e a perua chegava o 2.2 16V HDI 170 era o 2.2 16V Biturbo Diesel da família DW já citado no C5 que gerava 37.7KGFMa1500RPM e 170CVa4000RPM e o sedã perdia o motor 2.2 16V á gasolina e seguia no cupê.
O 407 Coupé chegava ao mercado com motores 2.2 16V e o V6 3 litros 24 V á gasolina do sedã e estreava o V6 2.7 24V HDI Biturbo diesel de 205CV é o mesmo do C6.
Em outubro de 2006 na linha 2007 o V6 á gasolina dá adeus dos modelos Peugeot, em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2008 na linha 2009 ele ganhava um pequeno facelift com nova disposição das lanternas traseiras e pequenas mudanças na grade e de início sem alterações mecânicas que acabaram vindo mais tarde e o curioso que o cupê não teve facelift.
O 407 ganhava o facelift e já havia abandonado o V6 á gasolina, continuava o 1.8 16V, o 2.nada 16V, o 1.6 HDI, o 2.nada 16V HDI 135 de 136CV, 2.2 16V Biturbo HDI 170 de 170CV  e o V6 2.7 24V HDI 205 com 204CV, mais tarde o 2.2 16V Biturbo dava lugar ao 2.nada 16V HDI 165 e o V¨2.7 24V HDI dava lugar ao V6 3 litros 24V HDI 240 com 241CV.

A perua tinha os mesmos motores do sedã 
Em outubro de 2009 na linha 2010 duas novidades que eram basicamente um "presente de despedida" era o 2.nada 16V HDI 165 que gerava 34.7KGFMa2000RPM e 163CVa3750RPM era o mesmo usado no C5 e o V6 2.7 24V HDI dava lugar ao V6 3 litros 24V HDI já citado no C6 e C5 que gerava 45.9KGFMa2600RPM e 241CVa4600RPM é o HDI 240 FAP, mas era o seu fim  e em outubro de 2010 ele dava adeus e esperava três meses para a chegada do seu sucessor.
A CHEGADA DO PEUGEOT 508 SE DÁ  em janeiro de 2011 ele chegava na carroceria sedã de quatro portas e perua e ele nunca chegou a conhecer um cupê e nem motor V6, ele media 4.79 metros de comprimento, 1.85 metros de largura, 1.46 metros de altura e 2.82 metros de entre - eixos e a perua media 4.81 metros de comprimento e 1.47 metros de altura, o resto das dimensões foram mantidas, duas opções de câmbio: manual ou automático ambos de seis marchas, nos motores a oferta começava pelo 1.6 16V da família Prince já citado  em detalhes no C5 e que gerava 16.3KGFMa4250RPM e 120CVa6000RPM, a segunda opção era o 1.6 16V THP também da família Prince e também citado em detalhes no C5 e que gerava 24.5KGFMa1400RPM e 156CVa6000RPM e havia mais uma opção 1.6 16V THP da familia Prince com Star&Stop calibrado para gerar 165CVa6000RPM e manteve o torque, nos motores á diesel era o 1.6 16V HDI já citado em detalhes no C5 que gerava 27.5KGFMa1750RPM e 114CVa3600RPM, o 2.nada 16V HDI 140  com 37.7KGFMa2000RPM e 140CV, o 2.nada 16V HDI 165 que gerava 34.7KGFMa2000RPM e 163CVa3750RPM e por último exclusivo da versão GT era o 2.2 16V HDI 200 que gerava 44.9KGFMa2000RPM e 204CVa3900RPM inclusive todos já citados em detalhes no C5. Suspensão foi herdado do 407, assim como freios e direção, sendo que agora nenhuma versão contava com discos ventilados na traseira, apenas discos sólidos.
O 508 chegava ao mercado com os motores 1.6 16V de 120CV, 1.6 16V THP de 155CV e 165CV e os diesel 1.6 16V HDI de 115CV, 2.nada 16V HDI de 140CV e 163CV e o 2.2 16V HDI de 204CV exclusivo do GT.

A Perua chegava ao mercado com os mesmos motores do sedã, a versão GT não estava disponível para ela, mas o motor 2.2 16V HDI estava.
Em outubro de  2011 nada linha 2012 nada muda, afinal era praticamente lançamento, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, em outubro de 2013 na linha 2014 duas novidades, a primeira era o 2.nada 16V e-HDI 150 que agora gerava 150CVa4000RPM e mantinha o torque, estreava o 2.nada 16V HDI 180 que gerava 40.8KGFMa2000RPM e 181Ca3750RPM e também estava disponível para o GT e estreava o híbrido que era o único motor da perua aventureira RXH e com isso ele tinha uma potência total de 200CV (pena não ter achado dados de torque e potência).

  Em outubro de 2014 na linha 2015 chegava o facelift com nova grade dianteira e faróis o que deixam a cara dos novos Peugeot 308 e 208 por exemplo, qualquer semelhança com o facelift feito nos 308 e 408 do Mercosul é mera coincidência e com isso o sedã passava a 4.83 metros a a perua a 4.85 metros, e além dos manual e automático de seis marchas, ganhava o manual-automatizado de dupla embreagem  com seis marchas chamada de ETG pela Peugeot, o 1.6 16V HDI agora gerava 30.6KGFMa1750RPM e 120CVa3500RPM e o 2.nada 16V HDI 150 de 150CV era mantido, assim com o 1.6 16V THP de 165CV á gasolina, sai de cena o 1.6 16V aspirado e o 1.6 16V THP de 155CV, assim com os diesel 2.nada 16V HDI de 163CV e o 2.2 16V HDI de 204CV e o 2.nada e-HDI de 181CV só ficava na perua RXH.
O Peugeot 508 ganha nova grade dianteira e faróis, já nos motores o 1.6 16V THP de 165CV  á gasolina e o 2.nada 16V HDI de 150CV são mantidos e o 1.6 16V HDI passa a gerar 120CV ,os outros motores deixam o catálogo.

A Perua 508 chegava ao mercado e os mesmos motores do sedã, acrescentando o 2.nada 16V e-HDI de 181CV para a versão RXH.
E isso foi a última mudança, mas o futuro deles considerando que o C5 deu adeus, é meio incerto, se vai emigrar para a plataforma EMP2 ou se vai seguir o rumo do C5 não saberemos é só esperar.
A CHINESA DONGFENG DE SÓCIA DA EMPRESA NA CHINA, PASSOU A SER ACIONISTA FORTE DA EMPRESA COM ISSO: A última geração do C5 e do Peugeot 508 é feito lá, mas eles tem um modelo exclusivo é a nova geração do Citroën C6 que meda 4.98 metros de comprimento, 1.86 metros de largura, 1.47 metros de altura e 2.90 metros de entre - eixos, apenas câmbio automático de cinco marchas e em duas versões: 350 THP e 380 THP, a primeira é equipada com o Prince 1.6 16V THP já citado em detalhes no C5 francês, mas na China ele gera 25KGFMa1400RPM e vai até 4000RPM e 167CVa5500RPM e a segunda opção é o 1.8 16V THP, sinceramente fui tentar achar diâmetro x curso, de que origem ele é, mas não achei, infelizmente e dotado de turbo, intercooler e injeçao direta gera 28.5KGFMa1400RPM e vai até 4000RPM e 204CVa6000RPM, A suspensão segue o esquema do C5/C6 francês, assim como freios e direção. Foi lançado em outubro de 2015 como linha 2016.
A segunda geração do Citroën C6 é exclusiva do mercado chinês: 1.6 16V THP de 167CV e o 1.8 16V THP de 204CV.
Em outubro de 2016 na linha 2017 o 1.8 16V THP é estendido ao Peugeot 508 e Citroën C5 chineses, além do 1.6 16V e até agora nada mudou no modelo chinês.

A IMIGRAÇÃO FRANCESA NÃO PAROU MESMO COM A PRODUÇÃO LOCAL DA PICASSO E MAIS TARDE DE OUTROS MODELOS e em outubro 2001 chegava o C5 no mercado nacional, as dimensões eram iguais ao modelo francês com da altura que foi elevada em 2cm passou a 1.50 metros, veio apenas na versão de acabamento Exclusive, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, nos motores apenas duas também: o 2.nada 16V da família EW já citado em detalhes na parte francesa desse artigo, mas aqui gerava 19.4KGFMa4100RPM e 138CVa6000RPM e o V6 de 3  litros e 24 válvulas da família ES que gerava 29.1KGFMa3750RPM e 210CVa6000RPM(calma, é que na parte europeia copiei de um site inglês é bem provável que eles confundiram PS com HP....., logo continua na mesma) o câmbio automático vinha atrelado ao V6 e já o 2.nada 16V podia vir com câmbio manual ou automático.
O C5 chegava ao mercado com motores 2.nada 16V de 138CV e o V6 de 3 litros e 24 válvulas com 210CV.
Em março de 2002 a família é ampliada com a Break(Perua) , ela vem apenas com o motor 2.nada 16V do sedã e o câmbio automático de quatro marchas.
A Break(Perua) chegava ao mercado com o mesmo motor 2.nada 16V do sedã.
E ele seguiu sem alterações até agosto de 2005.
A CHEGADA DO MODELO REESTILIZADO:  No carros importado é assim "muda lá, muda aqui" e não foi diferente com o C5, um ano depois de estrear na Europa chegava ao mercado brasileiro o modelo reestilizado com nova grade dianteira, faróis, para-choques e vieram mudanças mecânicas: o câmbio manual dava adeus, o V6 passava a ter câmbio automático de seis marchas atrelado no lugar de quatro marchas que continuava no 2.nada 16V e o motor da família EW ganhava comando de válvulas variável e com isso passou a gerar 20.4KGFMa4100RPM e 143CVa6000RPM.
O C5 ganha nova grade dianteira, faróis, para-choques e o motor 2.nada 16V agora gerava 143CV e o V6 era mantido, mas atrelado ao câmbio de seis marchas.

A Perua Break como sempre apenas 2.nada 16V agora com 143CV.
E seguiu sem mudanças até outubro de 2007 quando a Citroën decidiu cancelar a importação do 2.nada 16V com o lançamento do C4 Pallas.

A CHEGADA DA SEGUNDA GERAÇÃO: Em março de 2009 chegava a segunda geração do C5 ao mercado brasileiro, agora apenas na versão Exclusive no câmbio automático de seis marchas e no motor 2.nada 16V da família EW herdado da primeira geração do C5 com o facelift e a Tourer(Perua) chegava junto do sedã.
A Segunda geração do C5 chegava ao mercado nacional com motor 2.nada 16V de 143CV.

A Tourer(perua) chegava ao mercado com o mesmo motor do sedã.
O curioso que nessa geração o V6 jamais daria as caras no mercado brasileiro e seguiu sem alterações até março de 2013 quando a Citroën decidiu parar com as importações deles e nunca mais deram as rodas em solo brasileiro(e jamais darão).

A PEUGEOT TEM PRODUÇÃO LOCAL DESDE 2001 COM O 206, JÁ FAZIA CINCO ANOS e nada impedia de importar algum modelo da França e em agosto de 2005 chegavam os 407 e 407 SW ao mercado brasileiro, com duas opções de câmbio: automático de quatro marchas ou de seis marchas, duas opções de motor: o 2.nada 16V da família EW que gerava 20.4KGFMa4100RPM e 143CVa6000RPM e o V6 de 3 litros e  24 válvulas que gerava 29.5KGFMa3750RPM e 211CVa6000RPM, sendo que o automático de quatro marchas estava acoplado ao motor 2.nada 16V e o automático de seis marchas ao V6 de 3 litros, os motores estavam disponíveis tanto para o sedã como para a perua.
O 407 chegava ao mercado brasileiro com motor 2.nada 16V de 143CV e o V6 de 3  litros 24 válvulas com 211CV.

A 407 SW tinha os mesmos motores do sedã.
E ele seguiu sem alterações até março de 2009 e aí chegou o modelo reestilizado, a versão 2.nada 16V passou a se chamar Allure e a V6 de 3 litros e 24 válvulas passou a se chamar Griffe, infelizmente peruas são raras foi difícil achar alguma foto e temos foto apenas do sedã com face-lift.
O 407 ganhava o facelift e os motores eram mantidos.
Em outubro de 2010 com o adeus na França ele dá adeus no mercado brasileiro.
A CHEGADA DO 508 se dá em março de 2012 apenas na versão Griffe com câmbio automático de seis marchas e o motor 1.6 16V THP da família Prince com turbo, intercooler e injeção direta  que gerava 24.5KGFMa1600RPM e 165CVa6000RPM aliás já em detalhes no parte francesa do C5 foram quase dois anos de ausência no segmento por parte da Peugeot.
O 508 chegava ao Brasil apenas com o 1.6 16V THP de 165CV.

Isso não dura muito e em outubro de 2014 com o facelift na França, a Peugeot deixa de importar o 508 e essa plataforma dá adeus do mercado brasileiro.


Essa plataforma continuou a saga da suspensão hidropneumática na Citroën e é a última a ter isso afinal o adeus  do C5 francês confirma isso, na parte da Peugeot ainda mantém o legado dos sedãs grandes(médios para os  europeus) da marca. Abrigou motores aspirado, turbo , V6 á gasolina, V6 á diesel e até os motores diesel na Europa, ainda segue no mercado chinês e no Peugeot 508 francês, esse último até quando não se sabe.




























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