Plataforma R50/53/52/56/57/60/58/59/61: A vida do primeiro Mini da BMW e sua curta história em CKD no Brasil.
MOTORES FABRICADOS NO BRASIL E PEQUENA PRODUÇÃO EM CKD, ALÉM É CLARO DE UMA FAMÍLIA MARCAM ESSA PLATAFORMA.
Antes de escrever sobre eles vou explicar os códigos para não dar confusão:
R50: Hacht One de 2001 até 2006
R 53: Hacht Cooper de 2001 até 2006
R 52: Conversível de 2004 até 2008.
R56: Hacht One e Cooper de 2006 até 2013
R57: Conversível e Clubman de 2010 até 2015
R60: Countryman
R58: Coupé
R59: Roadster
R61: Paceman.
Agora tudo esclarecido, vamos a história em 1996 a BMW compra Mini e lógico a então quase 40 anos o Mini era produzido na mesma plataforma na Inglaterra. A BMW decidiu que era de projetar um novo Mini para o substituir o modelo antigo.
A CHEGADA AO MERCADO SE DÁ EM OUTUBRO DE 2000: Ele chegava apenas como Hacht de duas portas, ele media 3.62 metros de comprimento, 1.69 metros de largura, 1.40 metros de altura e 2.47 metros de entre - eixos, ok é bem maior que o Mini original, mas ainda assim do mesmo tamanho que muitos compactos do seu tempo, ele vinha em duas versões de acabamento: One e Cooper, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou CVT chamado de Ecotronic, duas opções de motores, a primeira é o Tritec 1.6 16V com bloco de ferro e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 77mm e o curso é de 85.8mm o que totalizavam 1598cm3, a sua taxa de compressão era de 10,6:1 e com isso gerava 14.3KGFMa3000RPM e 90CVa5500RPM, a segunda opção é esse mesmo motor mas calibrado para gerar 15.2KGFMa4500RPM e 116CVa6000RPM e se você está perguntando: sim é o mesmo motor que seria modificado 70% e passaria a se chamar E-Torq e estaria equipando anos mais tarde Punto, Palio, Siena, Palio Weekend e Strada é ele mesmo, preciso falar onde era fabricado? não né? para os mercados grego e português a versão One vinha com o Tritec 1.4(mais um motor exilado) que mantinha o diâmetro do 1.6, mas o curso caia para 75mm o que totalizavam 1397cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 12.4KGFMa3000RPM e 75CVa5500RPM, lembrando que o 1.6 de 90CV estava disponível para One e o de 116CV para o Cooper. A sua suspensão era independente nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, sendo McPherson na dianteira e Multlink na traseira, os freios discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira e a direção é do tipo pinhão e cremalheira.
O motor 1.6 16V de 116CV de início apenas com câmbio CVT e o 1.4 para Grécia e Portugal apenas com câmbio manual de cinco marchas.
O Mini chega a Europa com motores 1.6 de 90CV e 116CV e para Grécia e Portugal o 1.4 de 75CV e mais tarde o 1.4 Turbo Diesel fornecido pela Toyota com 75CV e esse vai a 88CV mais tarde.
Em abril de 2001 o Mini ganha o câmbio manual de cinco marchas para o motor 1.6 16V de 116CV, em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda nos modelos, em março é vez do Cooper S, Por fora logotipo S e faixas indicam ser a versão mais forte e isso se confirma na mecânica: o câmbio manual de cinco marchas dá lugar ao de seis marchas, o Tritec 1.6 16V recebe compressor volumétrico ou supercharger e com isso a taxa de compressão cai para 8,3:1 e com isso gerava 21.4KGFMa4000RPM e 163CVa6000RPM e os freios acompanhavam a mudança no desempenho, assim como molas e amortecedores. Você deve estar perguntando esse Tritec 1.6 16V é um motor exilado? sim, é ele mesmo.
O Cooper S chegava ao motor com o 1.6 16V Superchager com 163CV, mais tarde 170CV
Em outubro de 2002 na linha 2003 chegava o motor á diesel para a versão One, era o 1.4 Turbo Diesel da família ND da Toyota com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 73mm e o curso é de 81.5mm o que totalizavam 1364cm3, a sua taxa de compressão é de 18,5:1 e com isso gerava 18.3KGFMa2000RPM e 75CVa4000RPM e na mesma época as concessionárias passaram a oferecer o kit Cooper Works. Em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda, em julho de 2004 na linha 2005 duas novidades, o Kit John Cooper Works vai embora, o Cooper S fica mais potente e passa a gerar 22.4KGFMa4000RPM e 170CVa6000RPM e chega a própria versão John Cooper Works o motor Tritec 1.6 16V Supercharger passa a gerar 25KGFMa4500RPM e 210CVa6950RPM graças a comando de válvulas mais bravo e novos coletores e não era a única novidade era chegada do conversível, nas versões as mesmas do hacht com exceção da John Cooper Works, nos motores os mesmo 1.6 16V de 90CV, 116CV e o 1.6 16V Supercharger de 170CV e o conversível não tinha o 1.4 16V exclusivo de Grécia e Portugal.
O Conversível chegava ao mercado com motores 1.6 16V de 90CV e 116CV.
O Conversível Cooper S com motor 1.6 16V Supercharger de 170CV.
O JCW vira versão de fábrica e o 1.6 16V Supercharger passava a gerar 210CV.
Em outubro de 2005 como linha 2006 o Mini diesel passava por alterações o motor 1.4 Turbo Diesel fornecido pela Toyota agora tinha taxa de compressão de 17,9:1 e incrivelmente ele agora gerava 19.4KGFMa1800RPM e 88CVa3800RPM e o conversível ganhava a versão John Cooper Works com 210CV e em julho de 2006....
A CHEGADA DO FORTE FACELIFT E DOS NOVOS MOTORES SE DÁ em agosto de 2006 na linha 2017, Por fora nova grade dianteira, faróis e para- choques e com isso ele apenas mantém o entre - eixos, a largura cai para 1.68 metros, a altura é mantida e o comprimento vai a 3.70 metros, o câmbio manual de cinco marchas dá lugar ao manual de seis marchas e o CVT dá lugar ao automático também de seis marchas, suspensão, freios e direção não mudam de início apenas o One é lançando o Tritec 1.4 16V e o 1.6 16V de 90CV dão lugar ao Prince 1.4 de projeto BMW e fabricação Peugeot, com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 77mm e o curso é de 75mm o que totalizavam 1397cm3, a sua taxa de compressão era de 11:1 e com isso gerava 14.3KGFMa4000RPM e 95CVa6000RPM,
O Mini chegava ao mercado de início na versão One com motor 1.4 16V de 95CV e mais tarde chegava o Cooper com motor 1.6 16V de 120CV.
Em novembro de 2006 na linha 2007 chegavam os novos Cooper e Cooper S e para os conversíveis nada mudavam, eles permaneciam com os motores Tritec 1.6 16V e 1.6 16V Supercharger. o Cooper agora tinha o motor 1.6 16V da família Prince de mesma concepção do 1.4, mas o seu curso crescia para 84.8mm e na BMW ele atendia pelo código N18 e com isso totalizavam 1598cm3, a sua taxa de compressão é de 11:1 e com isso gerava 16.3KGFMa4000RPM e 120CVa6000RPM e para o Cooper S que vinha apenas câmbio manual de seis marchas, o motor Prince 1.6 16V THP é basicamente o 1.6 16V modificado para receber turbo e injeção direta, com isso a taxa de compressão cai para 10,5:1 e com turbo e intercooler ele gera 24.5KGFMa1600RPM e vai até 5000RPM e 175CVa5500RPM.
O Cooper S com motor 1.6 16V THP de 175CV.
Em março de 2007 é vez do Mini Cooper ganhar o câmbio automático para a versão Cooper S 1.6 16V THP, em agosto de 2007 na linha 2008 chegava a perua(por assim dizer) Clubman ela mede 3.94 metros de comprimento, 2.55 metros de comprimento e 1.42 metros de altura, a largura era mantida, nos motores ela só vinha nas versões Cooper, Cooper S e Diesel e as opções de câmbio eram as mesmas do Hacht, o motor 1.6 16V e 1.6 16V THP já foram citados no hacht e estreava o 1.6 Diesel, o Ford-DLD/PSA DV o seu diâmetro é de 75mm e o curso é de 85.3mm o que totalizavam 1560cm3, dotado de turbo, intercooler e injeção common-rail a sua taxa de compressão é de 18:1 e com isso gerava 24.5KGFMa1750RPM e vai até 2000RPM e 109CVa4000RPM e o motor estava disponível para o hacht, o motor tem bloco de ferro, cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada.
A perua Clubman chegava ao mercado com motores 1.6 16V e 1.6 16V THP já citados no Hacht e estreava o 1.6 Turbo Diesel de 109CV que também estava disponível para o hacht e mais tarde o 1.4 16V de 90CV.
Já o conversível ficava sem alterações e continuava usando os motores Tritec e nessa hora a BMW e a Chrysler já começaram a falar em fechar a fábrica e para o Hacht ficava sem alterações. Em março de 2008 chegava o novo John Cooper Works, o motor 1.6 16V THP ganha algumas alterações com comando de válvulas mais bravo e taxa de compressão de 10:1 e com isso passou a gerar 26.5KGFMa1850RPM e vai até 5600RPM e 211CVa6000RPM.
O JCW chegava ao mercado com motor 1.6 16V THP de 211CV.
Na mesma época a Fiat anuncia a compra da Tritec e ela modifica o motor em 70% e ele passa se chamar E-Torq. Em agosto de 2008 na linha 2009 o conversível dá um até breve e junto com ele o motor Tritec dá um até breve para europa e volta 70% modificado sob o capô do Jeep Renegade europeu e do Fiat Tipo europeu..
Em março de 2009 chegavam duas novidades a primeira era o novo conversível que agora vinha nas versões Cooper, Cooper S e John Cooper Works e os mesmos motores dos Hachts equivalentes e a perua Clubman ganha a opção da versão One com motor 1.4 16V de 95CV.
O Conversível chegava ao mercado de início com o 1.6 16V de 120CV e mais tarde estreava o 1.4 16V de 95CV.
O Conversível Cooper S com motor 1.6 16V THP de 175CV e a versão Cooper Works com motor 1.6 16V de 211CV.
Em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em março de 2010 chegava a versão One 1.4 16V para o conversível e em junho de 2010 na linha 2011 chegava o pequeno face-lift para todas as carrocerias do Mini(Hacht, Clubman e Conversível), duas opções de câmbio: manual de seis marchas, automático de seis marchas eram mantidas, o 1.6 16V passou a gerar 122CV e o 1.6 16V THP passou a gerar 184CV no Cooper S, no resto o 1.4 16V manteve inalterado e o JCW também, mas o 1.6 16V Turbo Diesel passou a 112CV.
O Mini ganhava pequenas alterações, nos motores o 1.4 16V ficava inalterado, o 1.6 16V vai a 122CV e o 1.6 16V Turbo Diesel vai a 112CV.
A Perua Clubman com os mesmos motores do Mini.
A perua Clubman Cooper S com motor 1.6 16V THP agora com 184CV e também disponível para o Hacht.
O Conversível Cooper S e os mesmo motore da Clubman Coooper S
O Cooper Conversível com motor 1.6 16V de 122CV e existia o 1.4 16V de 95CV.
Em setembro de 2010 a família é ampliada mais uma vez, chegava o utilitário esportivo Countryman ele media 4.11 metros de comprimento, 1.79 metros de largura, 1.56 metros de altura e 2.59 metros de entre - eixos, nas opções de câmbio segue: manual e automático de seis marchas, nos motores o 1.4 16V de 95CV para o One, o 1.6 16V de 122CV para o Cooper, o 1.6 16V THP de 184CV para o Cooper S e o 1.6 16V Turbo Diesel de 112CV , mas ele inaugura a inédita opção de tração integral ALL4 que só estava disponível para o Turbo Diesel e o Cooper S com 184CV.
O Countryman chegava ao mercado com motores 1.4 16V de 95CV, 1.6 16V de 122CV e o 1.6 16V Turbo Diesel de 112CV e o motor 2.nada 16V Turbo Diesel de 143CV.
O Countryman Cooper S chegava com o 1.6 16V THP de 184CV e a opção de tração integral.
Em março de 2011 chegava a nova opção de motor Turbo Diesel desta vez era o 2.nada 16V Turbo Diesel da família N47 da BMW com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, turbo, intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 90mm o que totalizavam 1995cm3, a sua taxa de compressão é de 16,5:1 e com isso gerava 31.1KGFMa1750RPM e vai até 2700RPM e 143CVa4000RPM. Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda para o Hacht, Clubman e Countryman e chegava mais uma opção de carroceria era o cupê que media 3.73 metros de comprimento e 1.38 metros de altura e o resto das dimensões dividia com o resto da família, ele vinha nas versões Cooper, Cooper S. John Cooper Works e o SD e os motores eram os mesmo 1.6 16V, 1.6 16V THP de 184CV ou 211CV(JCW) e o 2.nada 16V Turbo Diesel de 143CV.
O cupê chegava ao mercado nas versões 1.6 16V, 1.6 16V THP de 175CV e o 2.nada 16V Turbo Diesel de 143CV.
O JCW chegava ao mercado com motor 1.6 16V THP de 211CV.
Em abril de 2012 chegava o Mini Roadster e o mesmo motores usado no Coupé e tinha as mesmas dimensões do cupê, as versões eram Cooper, Cooper S, John Cooper Works e SD(essa última á diesel).
O Roadster chegava ao mercado com motores já citados no cupê.
Aqui a versão Cooper S com os mesmos motores já citado no cupê e ainda havia o JCW com 211CV.
Em junho de 2012 na linha 2013 chegava o câmbio automático a versão JCW. Em março de 2013 duas novidades a primeira era o Paceman que era basicamente um Countryman com duas portas, só não tinha a opção do motor 1.4 16V, mas o resto das opções do Countryman foi mantida assim como a tração integral para o modelo e as versões eram Cooper e Cooper S, sendo que os modelos de tração integral são chamados ALL4 e na mesma época chegava o John Cooper Works GP é uma versão de despedida dessa plataforma, o câmbio é manual de seis marchas e o Prince 1.6 16V THP foi calibrado para gerar 28.5KGFMa1850RPM e vai até 5000RPM e 218CVa6000RPM.
O JCW GP chegava ao mercado com motor 1.6 16V THP calibrado para 218CV.
O Paceman era a versão de duas portas do Countryman da época.
Em outubro de 2013 na linha 2014 o Hacht migra a plataforma UKL e aí a conversa é outra, mas plataforma seguiu em Coupé, Roadster, Countryman e Pacemam. Em julho de 2014 na linha 2015 Countryman e Paceman recebem reestilização e junto com ela o Cooper S passou a gerar 190CV no 1.6 16V THP e é claro a 6000RPM, o Clubman ganhou a versão Jonh Cooper Works e Cupê e Roadster continuam sem alterações.
O Countryman recebe reestilização e os motores 1.4 16V, 1.6 16V, 1.6 16V Turbo Diesel e 2.nada 16V Turbo Diesel são mantidos.
O Countryman S com motor 1.6 16V THP de 190CV.
O Paceman também recebe reestilização.
Em fevereiro de 2015 o cupê e o Roadster dão adeus e não deixam sucessor, em outubro é vez da perua Clubman migrar para a plataforma UKL. Em outubro de 2016 é vez Countryman migrar para UKL e o Paceman dar adeus e com isso é o fim dessa plataforma na BMW.
A IMIGRAÇÃO INGLESA PARA O BRASIL se dá em março de 2009 o Mini vem nas versões Cooper, Cooper S e na perua Clubman, o Cooper podia vir com câmbio manual ou automático e Clubman e Cooper S apenas com o câmbio automático, já nos motores Cooper e Clubman vinham com o 1.6 16V da família Prince com 16.3KGFMa4000RPM e 122CVa6000RPM e o Cooper S vinha com o 1.6 16V THP com 24.5KGFMa1600RPM e vai até 5000RPM e 175CVa6000RPM.
O Mini chegava ao mercado com motores 1.6 16V de 125CV e 1.6 16V THP de 175CV para o Cooper S.
Em agosto de 2009 chegava o Mini One com motor 1.4 16V de 14.3KGFMa4000RPM e 95CVa5600RPM só que ele é bem raro até hoje e no mês seguinte o John Cooper Works com motor 1.6 16V THP calibrado para gerar 26.5KGFMa1850RPM e vai até 5600RPM e 211CVa6000RPM e câmbio manual de seis marchas.
O Mini Cooper Jonh Cooper Works chegava ao mercado brasileiro com motor 1.6 16V THP de 211CV.
Em março de 2010 era vez do conversível nas versões Cooper e Cooper S com os mesmos motores do hacht equivalente. Em outubro de 2010 é vez do John Cooper Works conversível e o mesmo motor 1.6 16V THP de 211CV.
O Jonh Cooper Works conversível chegava ao mercado nacional com o mesmo motor do hacht equivalente.
Em março de 2011 chegava o Countryman nas versões Cooper, Cooper S e Cooper S ALL4 e nos mesmos motores do Hacht e o 1.6 16V THP foi a 184CV inclusive para os Hacht Cooper S . Os motores do Countryam equivalente as versões do hacht e sempre com o câmbio automático de seis marchas. Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em março de 2012 chegavam o cupê e o Roadster apena nas versões Cooper e Cooper S e os mesmos motores do Hacht equivalente e o cupê chegava nas versões Cooper, Cooper S e Jonh Cooper Works com motor 1.6 16V THP de 211CV.
O Cupê chegava ao mercado nas versões Cooper, Cooper S com os mesmos motores dos Hacht equivalentes.
O Roadster chegava de início nas mesmas versões Cooper e Cooper S nas mesmas versões dos Hacht equivalentes e mais tarde ganhava a JCW.
O cupê chegava com a JCW logo de cara.
Em outubro de 2012 chegava o câmbio automático de seis marchas para o John Cooper Works no Brasil. e junto com ela o roadster John Cooper Works, já a perua Clubman dá adeus do mercado brasileiro.
Em junho de 2013 era vez do Paceman versão de duas portas do Countryman e ele vinha apenas com motor 1.6 16V THP de 184CV. Em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda, em agosto de 2014 o Mini migra a plataforma UKL só sobram Cupê, Roadster, Countryman e Paceman. Em outubro de 2015 Cupê, Roadster e Paceman dão adeus e o Countryman passa a ser produzido em CKD no Brasil.
O COUNTRYMAN FEITO EM CKD NO BRASIL: A BMW decidiu abrir uma fábrica em Araquari-SC ela ainda faz modelos CKD começou com o Série 3(até hoje fabricado), depois veio o Série 1(deixou de ser fabricado e hoje importado só modelo M140i), X3, X1 antigo e por último o Countryman, a nova geração do X1 já é fabricada em Araquari-SC. Voltando ao Countryman em outubro de 2015 ele passava a ser feito em CKD no Brasil e em duas versões Cooper S e Cooper S ALL4, a primeira com tração dianteira e a segunda com tração integral e o motor era o Prince 1.6 16V THP ou N18 na BMW que gera 24.5KGFMa1600RPM e vai até 5000RPM e 184CVa6000RPM. Suspensão, freios e direção por óbvio seguiam o modelo importado.
O Countryman "nacional" por assim dizer, chegava ao mercado com motor 1.6 16V THP de 184CV.
Em outubro de 2016 na linha 2017 nada muda, em março de 2017 ele deixa de ser fabricado para dar espaço a nova geração do Countryman feito na plataforma UKL ainda que importado.
Essa plataforma foi importante no grupo BMW, foi a primeira plataforma do grupo com tração dianteira, abrigou motores fabricados no Brasil, sendo que o 1.4 16V e o 1.6 16V Supercharger seguiram rumo ao exílio e o 1.6 16V foi modificado 70% e passou a se chamar E-Torq e esteve presente em Palio, Siena, Palio Weekend, Strada e Punto.(estou falando apenas do 1.6, o 1.8 foi criado depois). Passou a usar motores turbo sendo de projeto BMW e fabricação PSA(Peugeot-Citroën) e chegou a ter o Countryman feito em CKD no Brasil, mas ela deu adeus com o novo Countryman.
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