(FOTO OLX.COM.BR)
UMA VIAGEM NO TEMPO PARA VER OS CARROS MAIS VENDIDOS DE 1996
Eu estava fazendo um plano de um post comemorativo, no caso é o 8900 e sim lembrei que ainda faltam de 1996 e 1963 só que esse último terá menos carros, então vamos comentar sobre 1996.
No caso o país fazia dois anos do plano real, o país estava em eleições municipais e dólar perto dos R$1.00 o que custaria caro ao Brasil depois(tanto que três anos depois teve que desvalorizar a moeda), enfim o foco aqui é os carros, lógico o país na época era governado por Fernando Henrique Cardoso, mas agora vamos aos carros, lógico as importações já estavam abertas e depois eu vou citar, agora sobre as quatro grandes e a Toyota, no caso da Fiat ela lança o Palio em Abril de 1996 com carroceria duas e quatro portas, o Uno perde os motores 1.4 Turbo, 1.6 mpi e 1.5 i.e(esse fica só no Furgão), no mesmo mês a Ford lança o Fiesta nacional de início com motor 1.3 e o Escort é reestilizado, afinal a linha 1996 é atrasada, a Chevrolet lança a segunda geração do Vectra em Abril que se tornaria um sucesso de vendas e lógico já estava com linha toda renovada, a exceção das picapes grandes e no meio tinha uma picape que vai completar 30 anos ano que vem, mas ainda assim muito diferente hoje em dia: a S10.
Lógico que as novidades não pararam nos fabricantes, no caso da Fiat além do Palio, antes veio a nacionalização do Tipo e o motor 1.6 de injeção multiponto, a reorganização das versões do Tempra e a injeção multiponto para o motor 1.5 da Fiorino, no caso da Ford veio a produção da Ranger na Argentina e com motor 2.3 do Maverick evoluído: injeção multiponto e duas velas por cilindro, o próprio Escort que além de Hatch, veio o que Sedan que é um Verona renomeado e pela primeira e única vez: a SW ou perua que aliás foi a última perua da Ford, no caso da Volkswagen a injeção multiponto em toda a sua linha, com exceção da Kombi que só ganharia dois anos depois e a troca do motor 1000 de origem Ford-Renault pelo da própria Volkswagen, o EA-111 que no início se chamaria AT 1000, no caso da Chevrolet a injeção multiponto para a linha Corsa, tirando o Corsa Sedan que já tinha, para S10 e Blazer, o motor V6 para Blazer e também para a S10, o 4.3 V6. Nos importados lógico Mercedes-Benz, BMW, Audi, Porsche, Ferrari sim tinham novidades, mas no caso da Toyota que produzia apenas o Bandeirante em São Bernardo do Campo-SP sem grandes novidades, mas o anuncio da produção da Hilux na Argentina em 1997 e do Corolla no Brasil em 1998, no caso da Honda a chegada do Civic VI nas três carrocerias: Hatch, Coupé e Sedan, essa última foi nacionalizada e ficou sendo produzida no Brasil durante anos(lógico foram 24 anos em cinco gerações), no caso da Peugeot e da Citroën sem grandes novidades, mas viria o 206 nacional e a Xsara Picasso cinco anos depois, no caso da Renault a chegada do Clio de primeira geração, mas na mesma época o anuncio da fábrica de São José dos Pinhais-PR na época não se sabia o carro, mas no ano seguinte foi revelado que seria a Scénic, enfim agora vamos aos carros.
10 VOLKSWAGEN PARATI 35.104
A Volkswagen Parati entrava naquele ano como líder de um segmento que já está extinto no Brasil(sim, RS4 e RS6 Avant, tem mais são mais de nicho como qualquer outra coisa), ela entrava o ano de 1996 nas versões CLi, GLi e GLSi, no caso sempre com câmbio manual de cinco marchas e seis opções de motores: AP 1600 a gasolina de injeção monoponto com 76CV, AP 1600 a álcool de injeção monoponto com 86CV esses exclusivos da CLi, AP 1800 a gasolina de injeção monoponto com 91CV, AP 1800 a alcool de injeção monoponto de 97CV já esses disponíveis para CLi e GLi, AP 2000 de injeção multiponto a gasolina de 109CV e AP 2000 a álcool de 115CV, lembrando que o AP no exterior é conhecido como EA 827, se você está perguntando quem era a segunda perua mais vendida? Elba? Ipanema? não era a Quantum!, mas em Outubro de 1996 na linha 1997 ela ganha novidades, no caso a injeção multiponto para os motores AP 1600 e AP 1800, no caso do AP 1600 a gasolina agora gerava 88CV, o AP 1600 a álcool e o 1800 a gasolina geravam 98CV e o AP 1800 a alcool gerava 103CV, e o AP 2000? simples, ele já tinha injeção multiponto então sem alterações, mas estreava algo interessante na parte de cima: a versão GTi 2000 16V, com o câmbio manual de cinco marchas do Audi A4 e o motor EA 827 2 litros 16V que na verdade vamos lá é um "AP 2000 com bloco alto, bielas longas e cabeçote de fluxo cruzado e 4 válvulas por cilindro" que gerava 145CV.
9 VOLKSWAGEN SANTANA 41.134
Olha só o Santana que na época já estava com 12 anos de mercado, sendo que sofreu uma grande reformulação em 1991(A Parati era mais velha, mas as mudanças foram bem mais extensa em 1995 nal inha 1996) era o vice-líder de um segmento que hoje tem apenas Toyota Corolla e o Nissan Sentra, o Cruze está morto, digamos assim só falta enterrar(sair do site da Chevrolet), no caso do Santana ele entrou na linha 1996 nas versões Básica, Evidence(série especial e Exclusiv), só tinha apenas o câmbio manual de cinco marchas, o automático de três marchas ele perdeu, e nos motores o AP 1800 de injeção monoponto a gasolina com 93CV, o AP 1800 de injeção monoponto a álcool de 97CV, o AP 2000 de injeção monoponto a gasolina com 112CV e o AP 2000 de injeção monoponto a álcool com 118CV, aliás vale lembrar que o próprio Santana já teve injeção multiponto de 1991 até 1994, Em Outubro de 1996 na linha 1997 ele recebe injeção multiponto e com isso o AP 1800 a gasolina passava a gerar 100CV, o AP 1800 á álcool tinha os mesmos 103CV do AP 1800 da Parati, o AP 2000 a gasolina agora passava a gerar 111CV e o AP 2000 a álcool gerava 117CV, lógico agora as versões eram Básica e Exclusiv, a Evidence era apenas série especial.
8 CHEVROLET KADETT 41.803
O Kadett entrava no ano de 1996 com nova grade dianteira e as versões GL e Sport, câmbio manual de cinco marchas, aliás era vice-líder de um segmento que curiosamente tem como único representante o Cruze Sport 6 que já está em vias do adeus(sim, tem os esportivos e Premium, aí é outra conversa) e quatro opções de motores, a primeira era o Família II 1.8 de injeção monoponto a gasolina de 98CV, o Família II 1.8 de injeção monoponto a álcool de 99CV, o Família II 2 litros a gasolina de 110CV e o Família II 2 litros á álcool de 116CV e lógico sem grandes alterações e como aconteceu com o Escort, a linha 1997 do Kadett é adiada para Janeiro e agora perde a versão Sport e GLS voltava ao catálogo, já o motor Família II 2 litros recebia injeção multiponto e passa a gerar 110CV, algo que ele já teve na versão GSi, mas com 121CV e no 1.8 sai de cena, a própria GLS herda aerofólio, spoilers e rodas do Sport.
7 CHEVROLET VECTRA 49.679
O Vectra entrava no ano de 1996 ainda na primeira geração nas versões GLS, CD e GSi, no caso das duas primeiras o Família II 2 litros de injeção multiponto com 116CV e a última com o Família II 2 litros 16V chamado de C20XE que tinha válvulas refrigeradas á sódio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e sendo ocos e com isso gerava 150CV esse motor era importado da Alemanha, Em Abril de 1996 chegava a segunda geração do Vectra nacional com apenas seis meses de atraso em relação a Europa, esse modelo seria líder do segmento até 2001 e lógico no ano 1996 se tornou líder do segmento que hoje está em crise, digamos assim, ele chegou nas versões GLS e CD, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e duas opções de motor o Família II 2 litros de 110CV para o GLS e o Família II 2 litros 16V de 141CV para o CD lembrando que esse motor era nacionalizado e na Europa era chamado de Ecotec, sim era chamado de Ecotec ainda que derivado da família II e esse motor podia vir com câmbio automático, ele foi lançado como linha 1997 e em Outubro de 1996 chegava a versão GL com o motor 2 litros de 8 válvulas e aposentava o Monza.
O Vectra termina o ano na segunda geração e lógico motores 2 litros de 8 válvulas de 116CV e 16 válvulas de 141CV.
6 FORD FIESTA 54.109
O Fiesta entra no ano de 1996 importado da Espanha e com motor Kent/Valencia 1.3 de injeção monoponto e 60CV, mas em Abril de 1996 chegava a nova geração do Fiesta nacionalizada, era um grosso facelift com nova grade dianteira, faróis, para-choques novas lanternas em mudanças no painel, câmbio manual de cinco marchas, apenas na versão CLX e duas opções de motor, no caso o Kent/Valencia 1.3 recebe injeção multiponto é renomado Endura-E mantém os 60CV e vale uma curiosidade: era mais antigo que o próprio Renault Sierra/Cléon/CHT que era usado pela marca aqui e a versão topo de linha recebia o Zetec-Sigma 1.4 16V com bloco de alumínio e duplo comando de válvulas no cabeçote esse motor era importado da Espanha, já o Endura-E era feito em CKD aqui, voltando ao 1.4 16V ele gerava 89CV, em Julho era vez da chegada da versão Básica, agora estreava o Kent/Valência/Endura-E 1 litro com 53CV e com isso ele aposentava o Escort Hobby.
O Fiesta termina o ano renovado no visual e nacionalizado e os motores 1 litro de 53CV, 1.3 de 60CV e o 1.4 16V de 89CV
5 FORD ESCORT 60.715
O Escort entrou com a linha 1996 adiada por causa da mudança da fábrica, saindo de São Bernardo do Campo-SP para General Pacheco-Argentina, com exceção óbvia do Hobby que mantinha a carroceria antiga, as outras versões L, GL, GLX, Ghia e XR3, no caso essa última tinha a opção da carroceria conversível, no caso dos motores o Hobby vinha com motor Sierra/Cléon/CHT/AE 1000 de 50CV, as versões L e GL tinha o AP 1600 de injeção monoponto a gasolina de 76CV, AP 1600 de injeção monoponto á álcool de 86CV, o GL e GLX tinha o AP 1800 de injeção monoponto a gasolina de 89CV, o AP 1800 de injeção monoponto á álcool de 98CV e Ghia, XR3 e XR3 conversível tinham o AP 2000 de injeção multiponto a gasolina com 116CV e o AP 2000 de injeção multiponto á álcool de 122CV, mas em Fevereiro de 1996 chegava nova grade dianteira oval e pequena mudanças no layout da Lanterna, a conversível dava adeus, a XR3 dava lugar a Racer, e agora só ficavam as versões GL e GLX, no caso das versões GL e GLX, os motores AP 1800 de injeção monoponto a gasolina e a álcool era mantidos e o Racer tinha o AP 2000 de injeção multiponto a gasolina e a álcool herdado do XR3 e o modelo passa a vir de General Pacheco, como o Hobby era da geração anterior, então sem mudanças nele e todos vale lembrar com câmbio manual de cinco marchas e lógico na geração mais moderna, o motor AP 1600 dava adeus ao modelo.
O Escort ganhava nova grade dianteira e nos motores eram o 1.8 a gasolina de 89CV, 1.8 á álcool de 98CV, 2 litros á gasolina e 116CV e 2 litros á álcool de 122CV esse último exclusivo do Racer que tomava o lugar do XR3.
Em Julho o Escort Hobby dá adeus com a chegada do Fiesta nacional e junto com ele o motor CHT da linha Ford brasileira, mas não do Brasil: O Sierra/Cléon seguiria até o fim do Clio I argentino em 1996 e lançado nesse ano de 1996. Em Outubro de 1997 nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas e lógico vinha a carroceria de quatro portas no lugar da duas portas(que seria lançada no ano seguinte), dava a impressão e uma base totalmente nova, mas não era o caso e lógico além de mudanças externas, as mudanças internas, os motores AP 1800 e AP 2000 dão lugar ao Zetec-E 1.8 16V de 115CV importado da Inglaterra com bloco de ferro, de família diferente do 1.4 do Fiesta, mas de qualquer forma o Escort abandonava o motor AP, só a Ford que ainda não, seguiria na Pampa por alguns meses antes do adeus e o câmbio manual de cinco marchas, se nos modelos AP era o mesmo do Golf MK3, agora era da própria Ford, lógico a produção completa do carro seguia em General Pacheco, Argentina e vinha em apenas duas versões: GL e GLX, vale a observação: Não sei quantas unidades do Hobby entrou na conta, mas é inegável que ao menos até a Agosto, depois só as versões mais modernas, digamos assim.
O Escort recebia novas faróis, grade dianteira, para-choques, lanternas e agora era quatro portas e o motor agora era o 1.8 16V de 115CV e na foto é GLX com a grade cromada da linha 1999.
O Palio estreou em Abril de 1996 e lógico foi um estrondoso, afinal já colocava quase 100.000 a mais sobre o quinto colocado, ele estreou nas versões EL e 16V, sempre câmbio manual de cinco marchas, duas opções de motores, no caso o Fiasa 1500 mpi de 76CV e para o 16V vinha o Torque 1.6 16V de 106CV importado da Itália, era basicamente o "Sevel 1600" ou ACT com cabeçote de 16 válvulas e duplo comando de válvulas com 106CV, em Julho de 1996 ele ganha as versões ED e EDX e junto com elas o motor Fiasa 1000 mpi de 61CV, ou seja o Fiasa recebia injeção multiponto, lógico em Outubro de 1996 como era recém-lançado ele não mudava.
3 CHEVROLET CORSA 190.462
O Corsa entrou no ano de 1996, nas versões Wind, Wind Super, GL e GSi, câmbio manual de cinco marchas, duas opções de carroceria: duas e quatro portas, a quatro portas disponível para Wind Super e GL e três opções de motores, no caso o Família I 1 litro monoponto de 50CV para Wind e Wind Super, o Família I 1.4 de injeção monoponto de 60CV para o GL e por último para o esportivo GSI o Família I 1.6 16V importado da Hungria com duplo comando de válvulas no cabeçote, injeção multiponto, pistões e bielas forjados com 108CV, em Julho de 1996 na linha 1997, a versão GSi dava adeus, a versão Wind seguia, assim como a GL e a Wind Super é renomeada apenas Super, nos motores o 1.6 16V sai do catálogo do Corsa Hatch( o motor seria nacionalizado para o Sedan e então futura Wagon, mas sem pistões e bielas forjados), já o Família I 1 litro recebia injeção multiponto de 60CV e o Família I 1.4 monoponto era substituído pelo Família I 1.6 de 8 válvulas e injeção multiponto de 92CV que já estava no Corsa Sedan era transferido para o Hatch, no caso as versões Super e GL podiam vir com quatro portas, além de duas portas, já a Wind apenas duas portas.
Sem mudanças visuais, mas com mudanças mecânicas, o Família I 1 litro recebia injeção multiponto e passava a 60CV e o Famíia I 1.6 de injeção multiponto e 92CV entrava no lugar do 1.4, o 1.6 16V dava adeus junto com o GSi.
2 FIAT UNO 203.274
O Uno entrava no ano nas carrocerias duas e quatro portas, nas versões de acabamento: Mille Eletronic, Mille EP, S, CS, 1.6 mpi e Turbo, no caso a caroceria quatro portas estava disponível para EP, S, C 1.6 mpi, a Mille Eletronic e a Turbo apenas com duas portas, nos motores o Mille Eletronic tinha o Fiasa 1000 de carburador de corpo duplo com 56CV, o EP tinha o Fiasa 1000 de injeção monoponto e 58CV, a S e a CS tinham o Fiasa 1500 de injeção monoponto a gasolina de 67CV e o Fiasa 1500 a alcool de 73CV, o 1.6 mpi como o próprio nome diz tinha o Sevel/ACT 1600 importado da Argentina de injeção multiponto e 92CV e o Turbo tinha o ACT 1.4 Turbo que aliás vinha da Itália era parente do Sevel argentino com 116CV, em Fevereiro o Mille Eletronic dá lugar ao Mille i.e e lógico o Fiasa 1000 de injeção monoponto do EP vai para essa versão e o Fiasa 1000 carburador dá adeus. Em Abril de 1996 com a chegada do Palio as versões S, CS, 1.6 mpi e Turbo dão adeus ao mercado, só fica os Mille i.e e EP e o motor Fiasa 1000 de injeção monoponto, em Outubro de 1996 na linha 1997 ele passa a ficar disponível em única versão: A Mille SX com carroceria de duas e quatro portas e o motor Fiasa 1000 de injeção monoponto.
O Uno agora tinha apenas uma versão, a Mille SX e apenas o motor 1 litro de injeção monoponto e 58CV.
1 VOLKSWAGEN GOL 356.724
Primeiro olha só a vantagem sobre o segundo colocado: foram 153.000 unidades a mais, lógico que teríamos que somar Uno e Palio, aí sim superam o Gol por apenas 3.000 unidades, mas enfim voltando ao carro ele entrou o ano na carroceria duas portas, com amplo leque de versões e motores, no caso as versões eram 1000i, 1000i Plus, CLi, GLi, TSI e GTI, no caso dos motores também era amplo, a oferta começava pelo Sierra/Cléon/CHT/AE 1000 de injeção monoponto e 50CV esse motor era disponível para o 1000i e 1000i Plus, o AP 1600 de injeção monoponto á gasolina de 76CV, AP 1600 de injeção monoponto a álcool de 86CV esse exclusivo do CLi, AP 1800 de injeção monoponto a gasolina de 91CV, AP 1800 de injeção monoponto a álcool de 97CV esse disponível para as versões CLi, GLi e TSI, o AP 2000 de injeção multiponto a gasolina de 109CV, AP 2000 de injeção multiponto a álcool de 115CV esse disponível apenas para o GTI 2000 e por último tinha o EA 827 2 litros, que a grosso modo era o AP 2000 16V com cabeçote de bloco alto e biela longa, aliás vale lembrar que na época esse motor importado da Alemanha se chamava assim: AP 2000 e o câmbio manual de cinco marchas do Audi A4 que gerava 141CV esse exclusivo para o GTI 2000 16V , vale lembrar que as novidades "fresquinhas" para o ano de 1996 era justamente o 1000i que aposentava o 1000 quadrado e o GTI 2000 16V, em Outubro de 1996 na linha 1997 o motor Sierra/Cléon/AE 1000 dá adeus a linha Volkswagen e estreava o EA 111 1 litro na época chamado de AT 1000 e injeção multiponto com 62CV, que na verdade eram 54CV(seis meses depois, descobriram que a Volkswagen divulgou valor bruto e não líquido e aí a própria Volkswagen depois assumiu os 54CV) para as versões 1000Mi e 1000Mi Plus, já a CLi virou CL de volta, o motor AP 1600 ganhou injeção multiponto e passou a gerar 88CV na versão á gasolina e 98CV na versão á álcool, esse motor era do CL, o AP 1800 com a injeção multiponto passou a gerar 98CV na versão á gasolina e 103CV na versão á álcool esse motor estava disponível para CL, GL e TSi, a GLi voltava a se chamar GL, já o AP 2000 se manteve sem alterações por ter injeção multiponto a única diferença é que foi extendido ao TSi e aí se chamava TSi 2000, além de se manter no GTi 2000 e o GTi 2000 16V em que o motor já contava com injeção multiponto, aliás o motor vinha da Alemanha, mas a injeção eletrônica era instalada no Brasil e desde o lançamento já tinha a injeção multiponto só que agora gerava 145CV.
POST COMEMORATIVO: Esse é o Post comemorativo 8900.
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