O Primeiro carro médio da Fiat no Brasil e seus parentes no exterior.

 

O TEMPRA FOI UM SUCESSO QUANDO ERA NOVO E ELE TEM UM PRIMO FAMOSO CAMPEÃO DE RALI.
OBS: O TEMPRA NACIONAL FOI FEITO SOBRE A BASE DO REGATA(QUE TAMBÉM FOI FEITO NA ARGENTINA, ENTÃO NESSE ARTIGO NÃO TEREMOS COUPÉ,TIPO E TEMPRA SW).
Em 1988 a Fiat já queria ter o seu topo de linha e o sucesso de Monza e Santana mostrava para a Fiat que o sonho não era impossível e o fabricante instalado em Betim-MG foi mãos á obra, sabendo que existia o projeto do Tempra no exterior e a marca começava a trabalhar no projeto e em outubro de 1991 chegava o Tempra ele chegava na única opção de carroceria: sedã de quatro portas, única opção de câmbio: manual de cinco marchas(aliás sempre foi a única disponível no sedã), ele media 4.35metros de comprimento era menor que os rivais,1.70metros de largura,1.44metros de altura e 2.52metros de entre - eixos, tinha duas versões de acabamento: Básica(que foi chamada de "Prata" pelo mercado) e Ouro, duas opções de motores ambas importadas da Argentina a primeira era a gasolina era o Fiat 2ACT(duo Alberim Came Testa) ou Bialbero que em italiano quer dizer duplo comando de válvulas, ou Fiat DOHC aqui no Brasil ficou conhecido como "Sevel 2000" esse motor tinha bloco de ferro, cabeçote de alumínio com fluxo cruzado,8 válvulas, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e carburador de corpo duplo na versão á gasolina a taxa de compressão era de 8,7:1, o seu diâmetro era de 84mm  e o curso era de 90mm o que totalizavam 1995cm3 e com isso gerava 16.9KGFMa3000RPM e 99CVa5250RPM e a versão á álcool a taxa de compressão era de 9:1 e que gerava 17.9KGFMa3000RPM e mantinha os 99CV mas o motor á álcool é difícil de achar para os Tempra, e o motor era quatro cilindros em linha e transversal e a tração era dianteira  já a suspensão passou por alterações no modelo nacional era Independente tipo McPherson nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos e os freios eram discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e desde o fim do Alfa Romeo 2300 em 1986 ele era o primeiro carro nacional com duplo comando de válvulas no cabeçote.
O Tempra chegava ao mercado e o motor era o 2.nada á carburador á gasolina e a álcool ambos com 99CV e mais tarde chegava o cabeçote de 16 válvulas a reboque da injeção multiponto e com isso gerava 127CV.
Em dezembro de 1991 ele foi testado, na pista foi de 0a100KM/H em 13.8segundos,chegou a 167KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.3KM/L e o rodoviário é de 11.8KM/L carregado e 12.5KM /L vazio ele ficava atrás da concorrência nesse aspecto e de fato ficava devendo a injeção eletrônica presente em Monza, Santana e Versailles seus rivais diretos e a versão testada era a Prata. Qualidades? Bom espaço interno, bom porta - malas, excelente acabamento(melhor que muito carro 0KM por aí),câmbio de fácil engates defeitos? consumo elevado, manutenção cara e com o tempo veio a falta de peças, superaquecimentos na versão á carburador  e injeção que dá problemas e saídas de traseira num carro com tração dianteira..... Em outubro de 1992 na linha 1993 chegava a opção de duas portas chamada de Coupé pela Fiat, ele mantinha o mesmo esquema de acabamento e de motor do sedã de quatro portas, a única diferença era o câmbio encurtado e por fora a porta dianteira maior e no mês anterior(setembro de 1992) ele era testado: 0a100KM/H em 12.8segundos,chegou a 176KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.9KM/L e o rodoviário foi de 11KM/L vazio e 11.5KM/L carregado ou seja ele andou mais e bebeu bem mais.
O Tempra duas portas chegava ao mercado e o motor era o mesmo citado no quatro portas.
O nosso primeiro carro com 16 válvulas foi o Simca Chambord por que? é um V8 e todo V8 é 16 válvulas isso vale para o Galaxie,Dart e Maverick e as picapes Dodge D100 e Ford F100. mas o primeiro a empregar as 16 válvulas num quatro cilindros foi o Tempra em março de 1993 era o Tempra 16V ele estava disponível nas versões Básica e Ouro e o motor além das 4 válvulas por cilindro que totalizavam 16 válvulas ele ganhava injeção eletrônica multiponto e era apenas á gasolina e com isso gerava 18.4KGFMa4750RPM e 127CVa5750RPM(diz a lenda que ele tinha 134CV....) mas lógico esse motor na versão Italiana tinha arvore de balanceamento e na versão Argentina não tinha e esse motor foi um golpe em GMB e Autolatina, a primeira viria com o seu 16V no Vectra GSi  seis meses depois e a Autolatina.... se divorciou a VW entrava com o Gol GTi 200016V dois anos e meio depois e a Ford entrava com o Fiesta 1.416V três anos depois e junto com cabeçote de 16 válvulas chegava os freios á discos nas quatro rodas com ABS sendo os traseiros sólidos era o primeiro Fiat nacional com isso. e no mês seguinte ele foi testado, na pista foi de 0a100KM/H em 10.5segundos,chegou a 191KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.5KM/L e o consumo rodoviário carregado foi de 10.4KM/L e o vazio foi de 11.6KM/L vazio , ou seja o alto desempenho cobrou o seu preço na bomba de combustível e ainda por cima esse motor era fraco em baixas rotações e lógico a manutenção do 8 válvulas é cara do 16V é pior ainda. Em maio de 1993 o Tempra 16V mede forças com o Omega CD 3.nada i e no 0a100KM/H eles empataram com 10.2segundos, na velocidade máxima o Tempra cravou 192KM/H contra 204KM/H do Omega, o seu consumo urbano foi de 7KM/L contra 6.7KM/L do Omega e o consumo rodoviário foi de 11.4KM/L carregado e 12KM/L vazio contra 9.5KM/L carregado e 9.5KM/L vazio do Omega. Em outubro de 1993 na linha 1994 ele perde as versões Básica e Ouro a 2.0 herda os equipamentos da antiga Básica e a 2.016V herdava os equipamentos da Ouro. Em maio de 1994 chegava a linha 1995 com nova grade dianteira e duas novidades a primeira era no andar de baixo, o motor Sevel 2000 de 8 válvulas ganhava a injeção monoponto e com isso a taxa de compressão passava  9,5:1 na versão á gasolina e com isso gerava 16.5KGFMa3000RPM e 105CVa5250RPM perdia torque mas ganhava potência e a versão á álcool tinha agora taxa de compressão de 12:1 e com isso gerava 17.6KGFMa3000RPM e 110CVa5500RPM, ele mantinha o Sevel 200016V e estreava uma nova configuração era o 2000 de 8 válvulas com injeção multiponto,turbo e intercooler e com isso gerava 26.5KGFMa3000RPM e 165CVa5250RPM e a taxa de compressão passava a 8:1 e a potência era igual ao Omega CD 3.nada i e foi resposta da Fiat ao Vectra GSi. o motor turbo tinha o "turbo - lag" mas era melhor que o 16 válvulas em baixas rotações. Mas as saídas de traseira mesmo com o reforço na suspensão piorou e por fora ele vinha com aerofólio, spoilers e saias laterais.
Na linha 1995 nova grade dianteira e o motor 2.nada 16V é mantido, o  2.nada de 8 válvulas ganhava injeção  eletrônica e passava a 105CV na versão á gasolina e 110CV na versão á álcool.

A Estrela da linha era a versão Turbo com aerofólio, spoilers, saias laterais e o motor 2.nada de 8 válvulas com injeção eletrônica multiponto e turbo capaz de gerar 165CV.
No mesmo mês ele era testado: 0a100KM/H em 8.2segundos,chegou a 213KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.3KM/L e o rodoviário foi de 11KM/L carregado e 11.8KM/L vazio e com isso era o mais rápido e mais veloz do país na sua época superando o badalado Omega CD 3.nada i e em outubro de 1994 a linha é completada com o Stile que era a versão Turbo com quatro portas era discreta e a roda de liga -leve era diferente, mas o motor 2.nada Turbo estava lá.
            O Tempra Stile era a versão quatro portas do Turbo o motor era o mesmo do Turbo.
 
Em janeiro de 1995 o Tempra Stile enfrenta o Omega GLS 4.1i, o rival suava o seis cilindros de 4.1 litros,12 válvulas e comando de válvulas no bloco e com isso gerava 168CV e o Tempra fez valer o seu peso mais leve e na pista foi de 0a100KM/H em 9segundos, contra 11segundos do rival, chegou a 211KM/H contra 202KM/H do rival e o seu consumo urbano foi de 8.9KM/L contra 6KM/L do rival e na rodovia carregado foi de 11.8KM/L contra 9.2KM/L do rival e vazio foi de 12.6KM/L contra 9.7KM/L do rival, Em junho de 1995 o Tempra 2.nada i.e á gasolina e o álcool eram testados, o modelo á gasolina foi de 0a100KM/H em 13.2segundos, contra 12.1segundos do modelo á álcool, chegou a 179KM/H contra 186KM/H do modelo á álcool e o seu consumo urbano foi de 9KM/L contra 4.3KM/L do modelo á álcool e o rodoviário carregado foi de 11.6KM/L contra 7.4KM/L do modelo á álcool e vazio foi de 12.6KM/L contra 7.8KM/L do modelo á álcool , em outubro de 1995 na linha 1996 o modelo duas portas dá o seu adeus e o motor á álcool também e naquele ano ele derruba o Monza e vira líder de vendas na categoria, se o modelo á carburador com álcool é difícil de achar o com injeção eletrônica á álcool é pior ainda. Em abril de 1996  a versão 2.nada i.e ele enfrentou Santana CLi 2000 , Monza GL 2.nada  EFi e Versailles GL 2.nada i e não houve avaliação de desempenho por que o Versailles não estava disponível e aí os números foram contra Monza e Santana, ele foi de 0a100KM/H em 15segundos ficou atrás dos rivais, o Monza cravou 14.6segundos e o Santana  13.2segundos, chegou a 176KM/H ficou á frente do Monza com 172KM/H e atrás do Santana com 185KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.3KM/L foi mais sedento que os rivais, o Monza com 8KM/L e o Santana com 9.3KM/L na rodovia ele fez 10.5KM/L contra 12.8KM/L do Monza e 13KM/L do Santana. Em outubro de 1996 na linha 1997 como resposta ao lançamento do Vectra de segunda geração ele ganha as versões de acabamento: SX e HLX e agora a Stile vira Stile Turbo, os motores continuam os mesmos, o 2.nada i.e exclusivo da SX,o 2.nada 16V disponível para a SX e para a HLX e o 2.nada Turbo para o Stile Turbo é claro e junto com essas mudanças novas lanternas traseiras e nova grade dianteira.
 
Nova grade dianteira e os motores 2.nada de injeção eletrônica monoponto e 2.nada 16V eram mantidos.

O Stile agora é Stile Turbo e o motor 2.nada Turbo era mantido e ganhava novas lanternas.
Em outubro de 1997 na linha 1998 a versão SX perdia a opção do motor 16V, em Janeiro de 1998 ele enfrentou o Vectra GL 2.nada MPFI e o Civic LX-B 1.616V em sua versão SX 2.nada i.e , na pista ele teve o pior 0a100KM/H com 13.3segundos, o Vectra cravou 12.9segundos e o Civic 12.4segundos, chegou a 180KM/H empatou com o Civic e o Vectra foi a 185KM/H e o seu consumo urbano foi o pior com 8KM/L contra 8.8KM/L do Vectra e 10.6KM/L do Civic e na rodovia ele cravou 11KM/L contra 12.9KM/L do Vectra e 14.5KM/L do Civic era o sinal da idade para o sedã da Fiat e em abril de 1998 é lançada a linha 1999 com novas maçanetas, grade e para - choques , faróis e lanternas, as versões SX,HLX e Stile Turbo desaparecem, só restam as versões 8V e 16V e o motor 2.nada Turbo dá o seu adeus, afinal o Marea chegaria no mês seguinte e a Fiat não queria atrapalhar o seu novo sedã.
O Tempra ganhava alterações visuais e os motores agora eram o 2.nada i.e e o 2.nada 16V.
E mesmo com a linha 1999 a Fiat em outubro de 1998 decide encerrar a produção do sedã já que chegava o Marea SX. ele saiu de linha sobre protestos e o Marea não conseguiu o mesmo sucesso.
     Com já citamos o Tempra brasileiro foi feito sobre a base do Regata e não sobre as bases de Tipo, Tempra italiano, Tempra SW,Marea,Marea Weekend, Bravo(primeira geração) e Brava que aliás a base do Tempra nacional é originária do Ritmo que era chamado de Strada nos países de língua inglesa ele chegava em duas opções de carroceria: duas e quatro portas, duas opções de acabamento: CL e L ,três opções de câmbio: manual de quatro ou cinco marchas e automático de quatro marchas e a oferta de motores começava pelo Fiat ACT 1100(Alberim Came Testa) o seu diâmetro é de 80mm e o curso é de 65mm o que totalizavam 1116cm3, a sua taxa de compressão era de 9:1 e carburador de corpo duplo e com isso gerava 8.5KGFMa3500RPM e 60CVa5800RPM, a segunda opção era o 1300 o seu diâmetro é de 86mm e o curso é de 56mm o que totalizavam 1301cm3 e com carburador de corpo duplo e taxa de compressão de 8:1 gerava 10KGFMa3500RPM e 65CVa5800RPM e por último o 1500 o seu diâmetro era de 86.4mm e o curso era de 63.9mm o que totalizavam 1499cm3 era o nosso conhecido "Sevel 1500" que no Brasil equipou Uno, Premio e Elba, a sua taxa de compressão de 9:1 e com isso gerava 12KGFMa3000RPM e 75CVa5800RPM e com carburador de corpo duplo e ele media 3.97metros de comprimento,1.60metros de largura,1.40metros de altura e 2.45metros de entre - eixos.
O Ritmo/Strada  chegava ao mercado com motores 1.1 de 60CV,1.3 de 65CV e 1.5 de 75CV, mais tarde chegava o o 1.7 á diesel de 55CV, 1.6 de 105CV e o 2.nada de 125CV. aqui na carroceria duas portas e motor 1.3.
Em outubro de 1979 na linha 1980 nada muda e o velho 131 com motor dianteiro e tração traseira parecia que ia para o final e então era hora de projetar o sedã do Ritmo, em outubro de 1980 na linha 1981 ele ganha versão Cabrio(Conversível) e a opção do motor á diesel era o Fiat ACT 1700 á diesel o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 79.6mm o que totalizavam 1714cm3 esse motor tinha bomba injetora, taxa de compressão de 20:1 e com isso gerava 10KGFMa3000RPM e 55CVa4500RPM. Em outubro de 1981 na linha 1982 chegavam os esportivos TC e TC Abarth, o primeiro tinha o motor Fiat 2ACT 1600  o seu diâmetro é de 84mm o curso é de 71.5mm o que totalizavam 1585cm3 e  sua taxa de compressão era de 9,3:1 e usava carburador de corpo duplo e comando de válvulas mais bravo e com isso gerava 13.5KGFMa4000RPM e 105CVa6100RPM e a segunda opção usava o Fiat 2ACT 2.nada que já citamos no Tempra mas aqui ele tinha comandos de válvulas mais bravo preparados por Diogo Abarth e com isso gerava 17.5KGFMa3500RPM e 125CVa5800RPM mas mantinha o carburador de corpo duplo, em outubro de 1982 na linha 1983 ele ganhava nova grade dianteira e faróis, nos motores continuam os 1.1,1.3 e 1.5 para as versões normais e o 1.5 ganhava uma versão apimentada com 12.2KGFMa3000RPM e 82CVa5800RPM e nos esportivos TC e TC  Abarth continuavam com o visual anterior, já o Cabrio mudava o visual e o velho Fiat 131 estava disponível com todos os motores Fiat 2ACT 1400 que gerava 11.3KGFMa3800RPM e 75CVa5800RPM,o Fiat 2ACT 1600 que gerava 13KGFMa3800RPM e 97CVa6000RPM, o Fiat 2ACT 2000 conhecido aqui no Tempra que gerava 17KGFMa3800RPM e 113CVa5600RPM e por último o 2500 Turbo Diesel de 15KGFMa2400RPM e 72CVa4000RPM.
O Ritmo ganhava nova grade dianteira e faróis e nos motores o 1.1 e 1.3 continuavam, assim com o 1.5 que ganhava uma versão mais potente com 82CV.

O Cabrio tinha as mesmas versões do Hacht.
O velho sedã 131 pedia sucessão com motores 1.4 de 75CV, 1.6 de 97CV, 2.nada de 113CV e 2.5 á diesel de 72CV.
Em outubro de 1983 na linha 1984 chegava o sedã Regata que substituía o Fiat 131, ele mantinha o entre - eixos do Ritmo, o comprimento foi a 4.26metros, a largura foi a 1.65metros e altura foi a 1.40metros, havia duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de três marchas e cinco opções de motores e todos aqui já citados no Ritmo, só o 1.6 que aqui gerava a mesma potência do antigo 131, e o 1.7 á diesel que agora gerava 10.5KGFMa3000RPM e 58CVa4800RPM no esportivos chegava os novos Ritmo TC e TC Abarth, o primeiro estava sem alterações e o segundo o motor 2ACT 2000 agora passava a gerar 18KGFMa3600RPM e 130CVa5900RPM e isso sendo á carburador ainda.
O sedã Regata chegava ao mercado com motor 1.3 e 1.5 já citados no Ritmo, o 1.6 já citado no 131 e o 1.7 á diesel de 58CV, mais tarde chegava o 1.5 de injeção eletrônica e 75CV, 1.6 de injeção eletrônica de 90CV e 100CV, o 1.9 Diesel de 65CV e o 1.9 Turbo Diesel de 80CV.
Em outubro de 1984 na linha 1985 chegava a perua Regata Weekend que media as mesmas dimensões do sedã com exceção do comprimento e foi a 4.27metros e do entre - eixos que é de 2.44metros e junto com a perua chegava o motor 1.9 Diesel, o seu diâmetro é de 86.2mm e o curso é de 90mm a sua cilindrada total é de 1929cm3, a sua taxa de compressão é de 21:1 e com isso gerava 12.1KGFMa2000RPM e 65CVa4000RPM.
A Regata Weekend chegava ao mercado e os mesmo motores do sedã.

 Em outubro de 1985 na linha 1986 o Ritmo perde a opção do conversível e ganha mudanças na dianteira e na traseira e desta vez o esportivo TC 1.6 sai de cena, só ficava o TC Abarth com o motor 2.nada e chegava a perua sem bancos traseiros chamada de Marengo e o motor é  o mesmo 1.9 á diesel já citado.
A perua sem bancos traseiros chamada de Marengo e o motor era o 1.9 á diesel.
O Ritmo/Strada ganhava novas lanternas traseiras, aqui o modelo Abarth com motor 2.nada de 130CV.
Em outubro de 1986 na linha 1987 o Ritmo ganhava a opção de injeção eletrônica monoponto para o motor 1.5 e com isso passava a gerar 11KGFMa3000RPM e 75CVa5500RPM, ganha a opção do 2ACT 1600 com injeção eletrônica multiponto e com isso gerava 12.5KGFMa3000RPM e 90CVa5600RPM e estreavam duas opções á diesel o 1.7 que agora tinha diâmetro de 82.6mm e o curso é de 72.9mm o que totalizavam 1697cm3 e com isso gerava 10.3KGFMa3000RPM e 60CVa4500RPM e aliás a sua taxa de compressão é de 20:1 e o motor 1.6 do antigo TC passa a equipar uma versão comum era a 100S e estreava o 1.9 á diesel já citado no Regata mas com turbo e intercooler e com isso gerava 17.5KGFMa2400RPM e 80CVa4200RPM e sua taxa de compressão é de 18:1 e o Regata sedã e Weekend são reestilizados e junto com ela mantém os motores 1.3 e 1.5 e o 1.5 ganha a opção de injeção eletrônica já citado Ritmo , o 1.6 de injeção eletrônica monoponto já citado Ritmo e a Multiponto nesse mesmo motor que gera 13KGFMa4000RPM e 100CVa6000RPM e o 1.9 Turbo Diesel já citado no Ritmo, em outubro de 1988 o Ritmo dá lugar ao Tipo, em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda no Regata,Regata Weekend e Marengo e em outubro de 1990 na linha 1991 o Regata dá lugar ao Tempra a Regata Weekend dá lugar a Tempra S.W e o Marengo passa a vir do Tempra.
  Em outubro de 1979 como linha 1980 é lançado o Delta que nascia com um modelo tímido, ele chegava na opção de carroceria de quatro portas, a sua suspensão seguia o esquema do Ritmo: Independente nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira é McPherson e na traseira é braços arrastados e duas opções de motores, a primeira era o 1.3 que aqui com dupla carburação e comando de válvulas mais bravo gerava 10.7KGFMa3500RPM e 75CVa5800RPM e o 1.5 que também tinha alterações é o mesmo Fiat ACT dos já citados Ritmo e com isso gerava 12.5KGFMa3500RPM e 85CVa5800RPM aliás é o esquema que nós conhecemos no Uno 1.5 R e tinha alterações nas dimensões o comprimento era de 3.88metros, a largura era de 1.60metros, a altura de 1.38metros e o entre - eixos era de 2.47metros e duas opções de câmbio: manual de quatro ou cinco marchas
O Delta estreava no mercado com motor 1.3 de 75CV e 1.6 de 85CV mais tarde vinha o 1.5 de injeção eletrônica e 75CV, o 1.6 de 105CV e o 1.6 Turbo de 130CV, 1.6 de injeção eletrônica de 90CV ou 108CV.
Em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 ele ganhava a opção do câmbio automático de 3 marchas, em outubro de 1982 na linha 1983 chegava o esportivo GT com motor Fiat 2ACT 1600 é o 1.6 que já citamos aqui da mesma família do nosso 2.nada e com isso gerava 13.5KGFMa3500RPM e 105CVa6100RPM, em outubro de 1983 na linha 1984 nas versões comuns nada muda, na GT também e chegava o HF o motor Fiat 2ACT 1600 ganhava a companhia do Turbo e intercooler e com isso gerava  19.5KGFMa3700RPM e 130CVa5500RPM e estreava o sedã Prisma(nada ver com o sedã homônimo da GM) ele media 4.18metros de comprimento e o resto das dimensões eram iguais ao Delta e assim como as opções de câmbio de motores no caso os Fiat ACT 1300 e 1500 e 2ACT 1600.
O sedã Prisma chegava ao mercado e os motores eram o 1.3 e 1.5 já citado no Delta e o 1.6 de 105CV, mais tarde chegava o 1.5 de injeção eletrônica e 75CV, 1.6 de injeção eletrônica de 90CV e 108CV e o 2.nada de 115CV e tração integral.
Em outubro de 1984 na linha 1985 os motores 1.3 e 1.5  continuam no Delta comum, o GT mantém o 1600 e o HF mantém o 1600 Turbo e o Prisma mantém a gama de motores do ano anterior e estreia o motor á diesel na Lancia é o 1.9 já citado no Regata acima. Em outubro de 1985 na linha 1986 no Lancia Delta nas versões comuns além de manter os 1300 e 1500 carburados estreava o 1500 de injeção eletrônica que já citamos no Regata, a GT mantém o mesmo motor 1600 e a HF mantém o 1600 Turbo e o sedã Prisma além de manter os 1300,1500 e 1600 carburados e o 1.9 á diesel e estreia o 1500 de injeção eletrônica e o 1.9 Turbo Diesel já citado no Regata. Em outubro de 1986 na linha 1987 o Delta nas versões comum mantém os 1300 e 1500 á carburador e o 1500 de injeção eletrônica e estreia o 1.9 Turbo Diesel para o Delta, na versão GT o motor 1600 além da opção á carburador , tinha a opção a injeção eletrônica uma estrangulada pelo catalizador já citado no Regata e outra sem catalizador que gerava 13.8KGFMa3500RPM e 108CVa5900RPM e o esportivo HF mantém o 1600 Turbo carburado e estreia duas configurações, a primeira é a injeção eletrônica no motor 1600 que gerava 19.5KGFMa3500RPM e 140CVa5500RPM e a segunda era a opção de tração integral que chegava reboque do motor Fiat 2ACT 2000(aqui conhecido no Tempra) e dotado de turbo e cabeçote de 8 válvulas e injeção multiponto mas lá Itália gerava 19KGFMa2750RPM e 166CVa5250RPM e para o sedã Prisma ele ganhava a tração integral e o motor Fiat 2ACT 2000(conhecido aqui no Tempra) com cabeçote de 8 válvulas e injeção monoponto que lá terra da bota gerava 16.6KGFMa3250RPM e 115CVa5400RPM, em outubro de 1987 na linha 1988 nas versões comuns do Delta era mantido o 1300 e 1500 agora só vinha com câmbio automático e o 1.9 Turbo Diesel também era mantido, no esportivo GT só os motores com injeção eletrônica era mantidos, na HF eram mantidos o 1600 e o 2000 ambos Turbo com injeção eletrônica e estreava o 1600 de injeção eletrônica e catalizador que gerava 20KGFMa2750RPM e 132CVa5500RPM sendo o 2000 exclusivo da 4WD e chegava a lenda do Delta HF Integrale que tinha o motor Fiat 2ACT 2000  Turbo só que agora gerava  30.4KGFMa3500RPM e 181CVa5500RPM era o nascimento de uma lenda do rali. e o sedã Prisma não mudava nada.
O Delta HF Integrale nascia com motor 2.nada  Turbo de 181CV. nas versões comuns o 1.3 e o 1.5 eram mantidos e 1.9 á diesel de 65CV e Turbo Diesel de 80CV e na GT era mantido o 1.6 de injeção eletrônica com 90CV e 105CV, o HF mantinha o 1.6 Turbo de injeção eletrônica com 140CV e com catalizador com 132CV e o HF 2.nada Turbo 4WD de 166CV e mais tarde o 2.nada 16V Turbo de 196CV.
Em outubro de 1988 na linha 1989 com a chegada do Tipo o velho Delta não mudava, nas versões comuns os motores 1300 e 1500 eram mantidos , o 1.9 á diesel sem turbo dava adeus, o GT mantinha os 1600 com injeção eletrônica, com catalizador e sem catalizador, o HF perdia o motor 2000 i.e Turbo 4WD já que existia o Integrale e mantinha os 1600 Turbo de injeção eletrônica com e sem catalizador e o HF Integrale mantinha o 2000 16V Turbo de injeção multiponto e o sedã Prisma não mudava nada. Em outubro de 1989 na linha 1990 o Prisma dava adeus e o Delta nas versões comuns não mudava nada, na versão GT nada mudava, na HF estreava o 1.6 da versão GT com opção mais barata e os 1.6 Turbo de injeção eletrônica com e sem catalizador eram mantidos e o HF Integrale também não mudava  e ganha a opção com catalizador e com isso gerava 29.6KGFMa2700RPM e 177CVa5500RPM e no andar de cima ganhava a opção do cabeçote de 16 válvulas e Turbo é basicamente o motor  do nosso Tempra 16V com Turbo e com isso gerava ótimos 30.4KGFMa3000RPM e 196CVa5500RPM.Em outubro de 1990 na linha 1991 nas versões comuns ele perde os motores 1500 e só mantém o 1300 á gasolina e o 1.9 Turbo Diesel, o GT mantinha os motores 1600 com injeção eletrônica , com e sem catalizador, o HF com o motor 1600 Turbo com e sem catalizador e todos com injeção eletrônica e o 1600 de injeção eletrônica e catalizador sendo mais barato e o HF Integrale com o motor 2000 Turbo com injeção eletrônica e catalizador e a versão com cabeçote de 16 válvulas desse motor era mantidos. Em outubro de 1991 na linha 1992 nas versões comuns  ele perdia a opção de câmbio automático e motor Turbo Diesel e o  1300 era mantido e o 1500 que gerava 12.3KGFMa3200RPM e 80CVa5800RPM, na versão GT mantém o 1600 com injeção eletrônica com e sem catalizador, na versão HF o 1600 sem turbo dava adeus , fica só na versão GT e os 1600 Turbo eram mantidos com injeção eletrônica com e sem catalizador e o HF Integrale Evolucione nos cabeçote de 8 válvulas com catalizador e com isso gerava 29.6KGFMa2750RPM e 181CVa5500RPM e 16 Válvulas que agora gerava ótimos 30.4KGFMa3500RPM e 205CVa5500RPM e junto com ela ganhava uma nova grade dianteira.
Nova grade dianteira e novos para - lamas era o Delta integrale Evolucione com motores 2.nada Turbo de 181CV e 2.nada 16V Turbo de 205CV e mais tarde vai a 211CV
Em outubro de 1992 na linha 1993 o motor 1300 dava adeus, o 1500 passava a ser o motor base o 1600 de injeção eletrônica e catalizador passa a ser o topo de linha dos Delta comum, no GT os motores 1600 de injeção eletrônica com e sem catalizador eram mantidos, o HF dava adeus ao mercado e junto com ele os motores 1600 Turbo e o HF Integrale mantinha a tração integral e os cabeçote 8 e 16 válvulas dos motores 2000 Turbo e em março de 1993 ele só estava disponível com o motor 1600 de injeção eletrônica e catalizador para as versões comuns, a versão GT perdia o motor sem catalizador só ficava a versão com catalizador virava um esportivo fajuta e o HF Integrale mantém a opção do motor 2000 com cabeçote de 8 válvulas e Turbo e ganhou a versão com cabeçote 16 válvulas e mais potência e com isso gerava 31.1KGFMa2500RPM e 211CVa5750RPM e o Integrale Evolucione II e isso foi seis meses depois em outubro de 1993 na linha 1994 chegava segunda geração do Delta com nova plataforma depois de anos sendo usada no Tipo e o modelo antigo só continuava no HF Integrale e as versões comuns e GT são transferidas a nova plataforma e em março de 1994 a versão HF Integrale 2000 Turbo com cabeçote de 8 válvulas dá adeus, só fica a 16 válvulas e em outubro de 1994 ele dá o seu adeus e essa plataforma dá o seu adeus na Itália.
Na espanhola Seat em outubro de 1982 na linha 1983 ela lançou a sua versão do Ritmo era chamado de Ronda, ele chegou na única opção de carroceria: quatro portas,  duas opções de câmbio: manual de quatro ou cinco marchas, e quatro opções de motores a primeira era o 1.2 de origem Seat projetado pela Porsche com bloco de ferro,cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada ,  o seu diâmetro era de 73mm e  o curso era de 71.5mm o que totalizavam 1197cm3, a sua taxa de compressão era de 8,4:1 , com carburador de corpo duplo e com isso gerava 9KGFMa3000RPM e 64CVa5800RPM, a segunda opção era o 1.5(que na verdade era 1.45) o seu curso era mantido mas o diâmetro passava a 80mm e com isso totalizava 1438cm3,a taxa de compressão era de 9:1 e com isso gerava 11.5KGFMa3000RPM e 75CVa5600RPM e de de origem Seat projetado pela Porsche e versão topo de linha á gasolina usava o 1.6 que tinha o diâmetro do 1.5 e o curso passava a 79.2mm o que totalizavam 1592cm3 e a taxa de compressão era a mesma do 1.5 e com isso gerava 12KGFMa3800RPM e 94CVa5600RPM e uma opção á diesel era o 1.7 á diesel de origem Fiat já citado nesse artigo que no modelo espanhol gerava 10.2KGFMa3000RPM e 54CVa4500RPM e o modelo espanhol tinha as mesmas dimensões do Ritmo com exceção do comprimento que ia para 4.01metros e ele foi o pivô de uma crise entre a Seat e a Fiat, a Fiat dizendo que era cópia do Ritmo e a Seat dizendo que não e no final a Seat levou a melhor.
O Ronda chegava ao mercado com motor 1.2 de 64CV,1.5 de 75CV e 1.6 de 92CV além do 1.7 á diesel de 50CV.
Mas mesmo assim em outubro de 1983 na linha 1984 ele dá o seu adeus, a marca só ficava com o Fura(versão local do 127), mas em outubro de 1984 na linha 1985 ela  com essa plataforma, a primeira geração do Ibiza com largura de 1.61metros, altura de 1.35metros e comprimento de 3.64metros mas o entre - eixos era mantido ele chegava nas duas opções de carroceria: duas e quatro portas e aliás o Fura também saia de cena, duas opções de câmbio: manual de quatro ou cinco marchas e duas opções de motor a primeira era o 1.5 que era também de origem Seat e desenvolvido pela Porsche , o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 67.3mm o que totalizavam 1461cm3 a sua taxa de compressão era de 10,5:1 e com isso gerava 11.8KGFMa3500RPM e 85CVa5600RPM e a outra opção era o 1.7 á diesel já citado no Ronda mas que agora gerava 10KGFMa2300RPM e 55CVa4500RPM.
O Ibiza de primeira geração não tinha nada a ver com a Volkswagen e na estreia os motores eram 1.5 de 85CV e 1.7 á diesel de 55CV, mais tarde chegava o 0.9 de 44CV, o 1.2 de 63CV, 1.5 de injeção eletrônica  multiponto exclusivo do SXi(foto) com 101CV, 1.5 de injeção monoponto com 90CV e o 1.2 de injeção monoponto com 70CV.
Em outubro de 1985 na linha 1986 duas novidades de motor para o Ibiza a primeira era o Fiat OHV 903 com bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no bloco e com isso gerava 5.7KGFMa3000RPM e 44CVa5800RPM e a segunda era o 1.2 também de origem Seat, o seu diâmetro era de 75mm e o curso era de 67.5mm o que totalizavam 1193cm3 também foi desenvolvido pela Porsche a sua taxa de compressão era de 9,5:1 e com isso gerava 9KGFMa3500RPM e 63CVa5800RPM e junto com essa alterações chegava o sedã Málaga que mantinha as dimensões do antigo Ronda, o que mudava era o comprimento que passava a 4.27metros e nos motores continua os mesmos 1.2 e 1.5 já citados no Ibiza e o 1.7 á diesel também já citado no Ibiza. e lembrando que ele é versão sedã do Ronda que acabou falecendo.
O Málaga chegava ao mercado com motores 1.2,1.5 e 1.7 á diesel já citados no Ibiza.
Em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda e a Volkswagen comprava a Seat e a Volkswagen acabou trabalhando seis anos para usar algo de sua fabricação e enquanto seguia a vida com os produtos de origem Fiat, Em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, em outubro de 1988 na linha 1989 chegava o esportivo SXi o motor 1.5 ganhava injeção eletrônica multiponto e comando de válvulas mais bravo , com isso passava a gerar 13KGFMa4700RPM e 101CVa5900RPM, em outubro de 1989 na linha 1990 tanto para o Ibiza como para o Málaga chegava o 1.5 de injeção monoponto e com isso gerava 12.2KGFMa4600RPM e 90CVa5600RPM, em outubro de 1990 na linha 1991 chegava a injeção eletrônica monoponto ao motor 1.2 e com isso passava a gerar 9.7KGFMa4000RPM e 71CVa6000RPM e esse motor também estava disponível para o Málaga, em outubro de 1991 na linha 1991 ele ganhava nova grade dianteira e faróis e nos motores o 900 com carburador, o 1.2 e 1.5 de injeção monoponto eram mantidos e esse agora era do SX que agora era apenas SX, no sedã Málaga não mudava nada.
O Ibiza ganhava nova grade dianteira e faróis e os motores 0.9, 1.2 de injeção monoponto, 1.5 de injeção monoponto  e o 1.7 á diesel continuavam e o 1.5 de injeção multiponto é substituído pelo 1.7 de injeção monoponto e que gerava 98CV

 Em outubro de 1992 na linha 1993 o sedã Málaga dá o seu adeus e estreava o SXi 1.7 o diâmetro era mantido mas o curso passava a 77.4mm o que totalizavam 1675cm3, a sua taxa de compressão era de 10,8:1 e ele mantinha a injeção monoponto e com isso passava a gerar 14KGFMa3800RPM e 98CVa5800RPM e em outubro de 1993 na linha 1994 o Ibiza chegava a segunda geração com nova plataforma e essa história nós conheceremos num futuro mais próximo.
   Na Suécia ele foi lançado em outubro de 1980 na linha 1981 importado da Itália com  nome Saab 600, ele vinha na única opção de câmbio: manual de cinco marchas e na única opção de motor é o 1.5 já citado no Delta é o Fiat ACT que gerava 12.5KGFMa3500RPM e 85CVa5500RPM.
O Delta foi vendido como Saab 600 na Suécia e o motor sempre era o 1.5 de 85CV.
Mas ele seguiu naquele mercado até outubro de 1986 quando a marca foi comprada pela GM e com isso o adeus do modelo.
Nos anos 1980 enquanto a Fiat no Brasil só tinha carros compactos, na Argentina ela já tinha uma linha mais ampla e ainda havia a aliança com a Peugeot que era a Sevel e em outubro de 1985 na linha 1986 ela passa a produzir o Regatta , por fora era igual ao modelo Italiano, o câmbio era manual de cinco marchas e ele vinha com duas opções de acabamento: 85 e 100S e duas opções de motores a primeira era o conhecido Fiat ACT 1500(conhecido no Brasil como Sevel 1500) que gerava 11.8KGFMa3000RPM e 82CVa5500RPM e a segunda opção era o Fiat 2ACT 1600 que já citamos na versão Italiana e que gerava 13.6KGFMa3800RPM e 100CVa5900RPM, já suspensão e freios seguiam o esquema dos europeus.
O Regatta chegava ao mercado argentino com motor 1.5 de 82CV e 1.6 de 100CV.
Em abril de 1986 o 100S 1.6 era testado: 0a100KM/H em 11.3segundos, chegou a 175KM/H e o seu consumo médio foi de 9.3KM/L.
Em outubro de 1986 na linha 1987 chegava a perua Weekend e a única opção de motor era o 1.5 que já citamos no sedã e sempre foi a única opção de motor da perua.
A Regatta Weekend chegava ao mercado e com mesmo 1.5 do sedã.
Em agosto de 1985 é vez do 85 1.5 ser testado:0a100KM/H em 13.2segundos,chegou a 163KM/H e o seu consumo médio foi de 10.3KM/L como era esperado andou menos e era mais econômico.
Em outubro de 1987 na linha 1988 chegava o SC que ganhava nova grade dianteira e faróis e era a versão topo de linha e marcava a estreia do motor Fiat 2ACT 2000(que já citamos no Tempra nacional) aliás é o mesmo motor, mas na terra do tango mesmo com carburador de corpo duplo gerava 15.6KGFMa3000RPM e 110CVa5000RPM e o Fiat 2ACT 1600 dava adeus
A versão SC chegava ao mercado com motor 1.5 e marcava a estreia do 2.nada com 110CV e o 1.6 dava adeus.
  Em agosto de 1988 é vez do 2000 que substituiu o 1.6 ser testado, na pista foi de 0a100KM/H em 10.3segundos, chegou a 183KM/H e o seu consumo médio foi de 10.7KM/L andou mais e bebeu menos que o 1.6 que era aposentado.
 
 Em outubro de 1988 chegava o modelo chamado de Edición II que tinha nova grade dianteira e faróis e além dos motores 1.5 e 2.nada ganhava a opção do motor 1.4 também fabricado localmente é o Fiat ACT, o seu diâmetro era de 80.4mm e o curso é de 67.4mm, o que totalizavam 1372cm3  a sua taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 10KGFMa3000RPM e 63CVa5800RPM era o mesmo motor do nosso Uno Turbo, mas sem turbo e injeção eletrônica multiponto era linha 1989.
Nova grade dianteira e faróis marcava o Regatta Edición II e além de manter os 1.5 e 2.nada e estreava uma opção mais barata era o 1.4 de 63CV.
Mas de fato empurrar o sedã de 970KG devia ser difícil para o motor 1.4, aliás se bem que tem carro 1000 de mais de uma tonelada no Brasil..... , Em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda, em outubro de 1990 na linha 1991 nada mudava, em outubro de 1991 na linha 1992 nada mudava, em outubro de 1992 na linha 1993 a Weekend dava adeus e o Tempra chegava ao mercado Argentino importado do Brasil e com coração Argentino era o Fiat 2ACT 2000(conhecido aqui como Sevel 2000) lá na Terra do tango gerava 17KGFMa3000RPM e 100CVa5250RPM com gasolina de melhor  qualidade  e o Regatta e o antigo sedã era mantido nos motores 1.4 e 1.5.
 

O Tempra chegava ao mercado argentino com motor 2.nada com 100CV.
Em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda tanto no Tempra como no Regatta, em outubro de 1994 na linha 1995 o Tempra ganhava injeção eletrônica monoponto mas lá gerava 16.4KGFMa3200RPM e 105CVa5900RPM e o velho Regatta não mudava.
O Tempra chegava a linha 1995 com nova grade dianteira e motor 2.nada de injeção eletrônica e 105CV.
Vale lembrar que para os Hermanos não houve Tempra 16V e Turbo apesar dos motores serem feitos lá, Em outubro de 1995 na linha 1996 o velho Regatta dava o seu adeus e em outubro de 1996 na linha 1997 o Tempra ganhava nova grade dianteira e lanternas já no motor não mudava nada.
Na linha 1997 nova grade dianteira e o motor era mantido.
Em outubro de 1997 na linha 1998 o Tempra dava adeus ao mercado argentino e com isso o fim dessa plataforma na Argentina.
 
A Fiat com o Tempra entrou na alta sociedade no Brasil, mas isso cobrou o preço por muitos não conhecerem no Brasil o motor Bialbero existem muitas gambiarras que complicaram o modelo principalmente nas versões 16V e Turbo e lógico que a Fiat brasileira resolveu fazer gambiarra com o Tempra nacional a base central do Regatta com suspensão do Croma Italiano, chegou a fazer sucesso, mas hoje nem autorizada Fiat aceita ele e  por isso essa política respinga no Linea.

 


 

 


 
 
 

 

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