Fiat Tipo e Marea: a Plataforma que deu certo como importado e não foi bem como nacional.

 
O TIPO FEZ SUCESSO COMO IMPORTADO, MAS COMO NACIONAL ELE NÃO FOI BEM , MAS DEU A SUA BASE PARA OUTROS MÉDIOS DA FIAT.
Em outubro de 1995 a Fiat deixava de fazer o Tipo na Itália, a solução que a Fiat arrumou foi a produção local do Tipo  em fevereiro de 1996 e ele chegava em única opção de acabamento denominada pelo motor "1.6mpi", a única carroceria era de quatro portas, ele media 4.04metros de comprimento,1.70metros de largura,1.44metros de altura e 2.54metros de entre - eixos, o câmbio era manual de cinco marchas e o motor era o Fiat ACT(Alberim Came Testa) 1.6 ou Sevel 1600 que vinha importado da Argentina, ele tinha bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e injeção eletrônica multiponto, o seu diâmetro era de 86.4mm e o curso é de 67.4mm o que totalizavam 1581cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,5:1 e com isso gerava 13.6KGFMa3000RPM e 92CVa5750RPM, A sua suspensão era independente nas quatro rodas  utilizava molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira é Independente tipo McPherson e na traseira braços arrastados  e os freios discos sólidos na dianteira e tambores na traseira e o Air Bag para motorista era opcional  era o primeiro carro nacional com Air Bag(um dia depois chegava o Vectra com duplo Air Bag).
                         O Tipo nacional chegava ao mercado e o motor era o 1.6 de 92CV.
Mas o Tempra já tinha um tempo de estrada e com o lançamento do Vectra B era sentida a idade do projeto e os motores eram o 2.nada de 16KGFMa3200RPM e 105CVa5750RPM,o 2.nada 16V de 18.5KGFMa4750RPM e 127CVa5750RPM e o 2.nada Turbo de 26.5KGFMa3000RPM e 165CVa5250RPM e lembrando que o Tempra nacional era feito sobre a plataforma do Regatta.
O Tempra sentia os anos e os motores eram todos 2.nada, o 8 válvulas de 105CV, o 16 válvulas  de 127CV e o turbo de 165CV.
E no mesmo mês o Tipo foi testado: 0a100KM/H em 13.3segundos, chegou a 176KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.2KM/L e o rodoviário foi de 13.4KM/L e qualidades? bom conforto e desempenho razoável, defeitos? como todo médio da Fiat a manutenção é cara e a revenda é ruim e os problemas de incêndio enfrentados pelo modelo italiano "chamuscaram" o modelo nacional e as vendas não foram boas, em outubro de 1996 na linha 1997 nada mudava e em julho de 1997 ele dava o seu adeus do mercado brasileiro, mas a plataforma não dava o seu adeus do mercado brasileiro e em maio de 1998 chegava o Marea só o sedã de inicio era nacional, ele chegou em duas versões de acabamento: ELX e HLX, ele mede 4.39metros de comprimento, 1.74metros de largura,1.45metros de altura e 2.54metros de entre - eixos, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e única opção de motor era o primeiro carro nacional de cinco cilindros e era estreia do Fivetech 2.nada 20V, ele vinha com cinco cilindros como eu já citei, 20 válvulas, bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por correia dentada, arvore de balanceamento, o seu diâmetro é de 82mm e o seu curso é de 75.6mm o que totalizavam 1996cm3, a sua taxa de compressão era de 10:1 e com isso gerava 18.1KGFMa5000RPM e 142CVa6000RPM, A suspensão dianteira seguia o mesmo esquema do Tipo e os freios eram discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS(opcional).
O Marea chegava ao mercado e o motor era o 2.nada 20V de 142CV, mais tarde chegava o 2.nada 20V que já citaremos na Weekend, o 1.816V de 127CV que pouco tempo depois foi a 132CV e o 2.nada foi trocado pelo 2.420V de 160CV.
No mesmo  mês o sedã da Fiat era testado:0a100KM/H em 10.8segundos, chegou a 199KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.8KM/L e o rodoviário foi de 11.6KM/L e com ar ligado o consumo foi de 6.4KM/L na cidade e 10.2KM/L na rodovia. qualidades? bom desempenho e conforto, defeitos? manutenção cara e falta de mecânicos que mexam nele e as peças são para lá de cara, inclusive esses primeiros 2.nada tinham problema de borra nos cilindros por causa de um erro da Fiat sobre a troca de óleo a cada 20.000KM e aí a borra no cilindro era o resultado(depois a Fiat corrigiu) mas era tarde, ele tinha apenas 50% das peças nacionais, a outra metade era importada inclusive o motor que vinha da Itália mas enquanto não ocorria o problema o sedã assumia o segundo posto e parecia ser uma ameaçava ao Vectra B. Em agosto de 1998 a versão ELX enfrentou Vectra  GLS 2.2 e Civic LX 1.616V na pista  ele chegou a 199KM/H contra 194KM/H do Vectra e 180KM/H do Civic e o seu consumo médio de 9.3KM/L contra 9.8KM/L do Vectra e 11.8KM/L do Civic . Em outubro de 1998 a perua Weekend é nacionalizada as únicas diferenças em relação ao sedã era o comprimento de 4.49metros da perua e 1.53metros de altura(mas o resto era igual) e mantinha as mesmas versões ELX e HLX e os mesmos motores 2.nada 20V do sedã e a reboque da perua nacional estreava a versão SX também disponível para o sedã e o motor Fivetech 2.nada 20V perdia o comando de válvulas variável(na verdade ele era desligado) e com isso gerava 17.9KGFMa5000RPM e 127CVa6000RPM e lembrando que os motores do Marea 2.nada reclamaram de falta de torque em baixas rotações.
A Weekend nacional chegava ao mercado e os motores eram o 2.nada 20V que já citamos no sedã e marcava a estreia do 2.nada 20V de 127CV que no ano seguinte era substituído pelo 1.816V que citamos no sedã e o 2.nada era substituído pelo 2.420V que já citamos no sedã.
No mesmo salão era apresentada a versão Turbo tanto para o sedã e para o Weekend e aliás a Weekend era um esportivo disfarçado de sedã, em fevereiro de 1999 chegava a versão Turbo tanto para o sedã como para o Weekend por fora tinha entrada de ar no capô e logotipo "2.020V Turbo" que eram as advertências e apenas isso, mas o que importa estava sob o capô, o motor de cinco cilindros ganhava radiador de óleo, turbo e intercooler e com isso gerava 27KGFMa2750RPM e 182CVa6000RPM era o carro nacional mais potente de sua época e até hoje não faria feio.
O Marea Turbo chegava ao mercado e o motor era o 2.nada 20V Turbo de 182CV.

A Weekend Turbo também chegava ao mercado e era o mesmo motor do sedã.
Em março de 1999 o sedã turbo era testado: 0a100KM/H em 8.5segundos e o seu consumo médio foi de 9.3KM/L, em setembro de 1999 já como linha 2000 chegava o Hachtback Brava de quatro portas, duas opções de acabamento SX e ELX, ele mede 4.15metros de comprimento e o resto era igual , única opção de câmbio: manual de cinco marchas e a única opção de motor: o Torque 1.616V que na verdade era um ACT adaptado para cabeçote de 16 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote, o diâmetro de 86.4mm e o curso de 67.4mm era mantido o que totalizavam 1581cm3, a sua taxa de compressão era de 9,3:1 e com isso gerava 14.8KGFMa4750RPM e 99CVa6000RPM era 7CV mais fraco que o Palio e num carro mais pesado era medida da Fiat para pagar menos imposto. A sua suspensão e freios eram os mesmos do Marea.
      O Brava estreava no mercado e o motor era o 1.616V de 99CV mais tarde ele foi a 106CV.
Em outubro de 1999 ele foi testado, ele foi de 0a100KM/H em 12segundos, seu consumo urbano é de 9.8KM/L e o rodoviário é de 12.4KM/L sem ar condicionado, com ar condicionado ele fez 6KM/L e 10.8KM/L na rodovia e na mesma época o Marea trocava o 2.nada 20V "estrangulado" pelo 1.816V da família FREE, com quatro cilindros em linha, 16 válvulas, bloco de ferro, cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e coletores variáveis, o seu diâmetro era de 82 e o curso era de  82.7mm o que totalizavam 1747cm3( na verdade era um 1.75), a sua taxa de compressão 10,3:1 e com isso gerava 16KGFMa4000RPM e 127CVa6000RPM era basicamente o Fivetech com um cilindro a menos e curso dos pistões aumentado disponível para as versões SX e ELX de Marea e Marea Weekend e em dezembro de 1999 a versão SX do Brava encarou Astra GL 1.8MPFI e Golf 1.6, na pista ele foi o mais rápido no 0a100KM/H com 11.6segundos, contra 12.2segundos do Astra e 13.8segundos do Golf, na velocidade máxima pequena vantagem do Brava com 179KM/H contra 178KM/H do Astra e 177KM/H do Golf, ficou na intermediária em consumo com 9.2KM/L contra 9.1KM/L do Golf e 9.5KM/L do Astra na cidade e na rodovia fez 13.8KM/L ficou na intermediária com 13.3KM/L do Golf e 14.3KM/L do Astra e com o ar ligado foi o mais sedento com 6.2KM/L contra 7KM/L do Golf e 8KM/L do Astra e na rodovia fez 12KM/L contra 13.6KM/L do Astra e 13KM/L do Golf com o ar ligado e o Marea ficou poucas unidades atrás do Civic e Santana pelo segundo terceiro lugar do segmento e a Weekend derrubou a Quantum. Em janeiro de 2000 o governo muda o IPI agora não era mais pela potência e sim pela cilindrada os 1000 pagavam 10% e o resto pagava 25% independente da potência e em Março a Fiat viu uma oportunidade de mudar, o Brava 1.6 agora passava a gerar 15.1KGFMa4500RPM e 106CVa6000RPM, o Marea e Marea Weekend ELX 1.816V davam adeus, só ficava o 2.nada e o 1.8 agora era restrito ao SX e agora gerava 16.7KGFMa4000RPM e 132CVa6000RPM e estreava a versão HGT do Brava que por fora tinha aerofólio, spoilers e saias e logotipos "HGT" na traseira e "1.816V" nas laterais e era o mesmo 1.816V já citado no Marea.
O Brava HGT chegava ao mercado e o motor era o 1.816V já citado no Marea.
No mesmo mês o Marea Turbo enfrentava o Golf GTi na pista foi de 0a100KM/H em 8.1segundos contra 8.7segundos do Golf e chegou a 219KM/H contra 207KM/H do Golf.
Em maio de 2000 nesse ano o Marea tem uma queda brusca nas vendas e o Brava era o último em vendas no segmento encarava Ford Escort GLX 1.816V, Chevrolet Astra GLS 2.nada 16V, Citroën Xsara GLX 1.816V, Peugeot 306 Passion 1.816V e Volkswagen Golf 2.nada, na pista ele foi de 0a100KM/H em 11segundos foi o segundo melhor só perdeu para o Astra com 10.1segundos, o Xsara seguiu de perto com 11.2segundos, seguido pelo 306 com 11.4segundos, pelo Escort com 11.5segundos e o Golf foi último com 12.1segundos, na velocidade máxima ele ficou em terceiro junto com o Golf com 191KM/H mas atrás do Xsara com 192KM/H e do Astra com 194KM/H e atrás ficaram 306 com 185KM/H e Escort com 183KM/H , foi o segundo mais sedento com 7KM/L empatou com o 306, só ficou á frente do Astra com 6.8KM/L, o Xsara fez 7.2KM/L,  o Escort fez 7.5KM/L e o Golf fez 8.6KM/L e foi o mais sedento na rodovia com 11.7KM/L, o Escort fez 12.2KM/L, o Astra e o 306 fizeram 12.3KM/L, o Xsara fez 13.5KM/L e o Golf fez 13.8KM/L e com o ar ligado o consumo urbano do Brava foi de 5.4KM/L foi o mais sedento o Astra fez 5.6KM/L, o Escort fez 5.7KM/L, o 306 fez 6.3KM/L e o Xsara fez 6.5KM/L e o Golf fez 7.6KM/L e o rodoviário com o ar ligado foi de 10.6KM/L é o mais sedento , o Escort fez 11.2KM/L, o Astra fez 11.4KM/L, o 306 fez 11.8KM/L e o Xsara fez 13KM/L e o Golf fez 13.2KM/L , em agosto de 2000 com a chegada da linha 2001 do Marea ele trocava o cinco cilindros 2.nada pelo 2.4 também com cinco cilindros e 20 válvulas, o diâmetro foi a 83mm e o curso foi a 90.4mm o que totalizavam 2446cm3( na verdade era um 2.45) tinha a mesma concepção do 2.nada, a sua taxa de compressão produzia 9,7:1 e com isso gerava 21KGFMa3500RPM e 160CVa6100RPM esse motor estava disponível para as versões ELX e HLX tanto do sedã como da Weekend e o 2.nada dava adeus e agora a história do torque em baixas rotações era resolvida, na pista ele foi de 0a100KM/H em 9segundos, chegou a 202KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.9KM/L e o rodoviário de 11.1KM/L e o ar ligado foi de 6.8KM/L e 10.1KM/L e em outubro de 2000 na linha 2002 nada muda no Brava e a versão ELX encarou o Focus 1.816V e o Golf 2.nada , na pista foi de 0a100KM/H em 11.1segundos empatou com o  Focus e ficou á frente do Golf com 11.7segundos, chegou a 182KM/H empatou com o Focus e ficou atrás do Golf e o consumo urbano foi de 7.5KM/L foi o mais sedento contra 7.8KM/L do Focus e 8.6KM/L do Golf e o rodoviário foi de 12.5KM/L contra 13KM/L do Focus e 13.1KM/L do Golf e com o ar ligado o Brava continuava o mais sedento com 5.5KM/L contra 6.8KM/L do Focus e 7.8KM/L do Golf e o rodoviário foi de 11.5KM/L do Brava, contra 11.8KM/L do Focus e 13KM/L do Golf . Em junho de 2001 na linha 2002 o Marea ganhava nova grade dianteira e novas lanternas tampa do porta - malas e a Weekend ganhava nova grade dianteira e as opções de acabamento continuavam SX,ELX,HLX e Turbo e nos motores os mesmos 1.816V, 2.420V e 2.020V Turbo o SX só vinha com o 1.8, a ELX e a HLX vinham com o 2.420V e o Turbo vinha com o 2.020V Turbo obviamente.
O sedã ganhava novas lanternas e os motores eram o 1.816V e 2.420V já citados.
 
O Turbo também ganhava nova traseira.

 A Weekend também ganhava nova grade dianteira.

Aqui a Weekend Turbo que também ganhava nova grade dianteira.
E no turbo os logos "2.020V" sai de cena, só fica o "turbo", em agosto de 2001 chegava o Brava com nova grade dianteira em todas as versões SX,ELX e HGT e o motor 1.816V(na verdade 1.75) era mantido para o HGT e o 1.616V dava lugar ao "Corsa lunga 1.616V" é da mesma família do Torque que por sua vez é descendente direto do antigo ACT que aqui conhecemos por "Sevel" só que o diâmetro caiu para 80.5mm e o curso passou a 78.4mm o que totalizavam 1596cm3, a sua taxa de compressão era de 9,5:1 e com isso gerava 15.4KGFMa4500RPM e 106CVa5500RPM. 
O Brava ganhava nova grade dianteira e um novo motor 1.616V com 106CV.

O Esportivo HGT também ganhava nova grade e o motor continuava sendo o "1.8(na verdade 1.75) 16V já citado.
No mesmo mês o Brava ELX enfrentava o Golf 1.6, na pista ele foi de 0a100KM/H em 13.1segundos, contra 14.2segundos do Golf, chegou a 176KM/H contra 168KM/H do Golf e o seu consumo urbano foi de 7.1KM/L contra 7.7KM/L do Golf e o rodoviário foi de 12.4KM/L contra 11KM/L do Golf ele  deu o troco na rodovia e ainda andou melhor, mas bebeu menos.
Em novembro de 2001 é vez do Marea e do Marea Weekend ganhar o câmbio automático de 4 marchas é o mesmo que já estava no Vectra aproveitando a então aliança com a GM, em junho de 2002 o governo muda o IPI de novo, os 1000 continuavam a ter 10% e os de 2000 para cima mantinham os 25% só que agora os entre 1100 e 1900 passam a ter 16% e em outubro de 2002 na linha 2003 a versão SX do Marea continuava com o 1.8, a HLX continuava com o 2.420V mas com o câmbio automático de "série" ou "goela-abaixo" e a Turbo com o 2.020V Turbo , mas a ELX trocava o 2.420V pelo 1.816V e da í para frente o Marea virou "carro-fantasma" da Fiat , já o Brava nada mudava e fica acompanhado do Stilo, em janeiro de 2003 com o sucesso do Stilo, o Brava ELX e o HGT dão o seu adeus e em outubro de 2003 na linha 2004 nada mudava na linha Marea e o Brava dava adeus. Em agosto de 2004 a Weekend ELX 1.816V encarava Fielder 1.816V e 307 SW 2.nada 16V na pista ela foi de 0a100KM/H em 11.2segundos ficou colada na 307 com 11segundos e ambas atrás da Fielder com 10.3segundos, chegou a 198KM/H ficou na intermediária atrás da Fielder com 209KM/H e a frente da 307 com 200KM/H e o seu consumo urbano foi de 6.8KM/L é o mais sedento as rivais fizeram 8.3KM/L e o rodoviário foi de 11.5KM/L empatou com 307 e a Fielder fez 12.4KM/L, em agosto de 2004 na linha 2005 nada muda e em fevereiro de 2005 o HLX 2.420V automático era testado, ele foi de 0a100KM/H em 11.7segundos , chegou a 199KM/H e o consumo urbano foi de 8KM/L e o rodoviário foi de 11.5KM/L e em julho de 2005 chegava a linha 2006 do Marea com nova grade dianteira e seta incolor na lanterna traseira, as versões de acabamento continuam SX,ELX,HLX e Turbo e os motores 1.816V,2.420V e 2.nada 20V Turbo eram mantidos, mas estreava o 1.616V que já citamos no Brava para a versão SX em lugar do 1.8 e agora o motor em vez de ser Italiano agora era argentino e  a Weekend também ganhava nova grade dianteira e o motor 1.616V para a versão SX.
Nova grade dianteira e estreava o motor 1.616V além do 1.816V e 2.420V.

O Turbo também ganhava as alterações estéticas.

A Weekend também ganhava nova grade dianteira.

A versão Turbo da perua também.
Em agosto de 2005 o teste da versão SX 1.616V ele foi de 0a100KM/H em 13segundos, chegou a 182KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.4KM/L e o rodoviário de 12.4KM/L,  em maio de 2006 o Marea SX 1.616V enfrentava Focus Sedan GLX 1.6, Astra Comfort 2.nada Flexpower,Bora 2.nada,Mégane Expression 1.616V Hi-Flex e Corolla XLi 1.616V  ele foi de 0a100KM/H em 13.4segundos, á frente do Mégane com gasolina com 14segundos e o Focus com 14.4segundos e atrás do Bora com 12.6segundos, Corolla com 11.6segundos e Astra com 11.4segundos, chegou a 182KM/H só ficou á frente do Mégane com 169KM/H, o Focus chegou a 184KM/H, o Focus 185KM/H e o Corolla a 187KM/H e o Astra a 197KM/H e o seu consumo urbano é de 8.2KM/L foi o mais sedento o segundo foi o Bora com 9KM/L,seguido do Astra com 9.2KM/L,Mégane com 9.4KM/L,Focus com 9.7KM/L e o Corolla com 10.5KM/L e o rodoviário foi de 11KM/L foi o mais sedento, Bora e Mégane fizeram 12.6KM/L,seguido de Astra e Focus com 12.8KM/L e o Corolla com 13.8KM/L, em outubro de 2006 chegava a linha 2007 nada muda, em abril de 2007 as versões ELX,HLX e Turbo dão adeus e junto com elas os motores 1.816V,2.420V(esse último permanecia no Stilo) e 2.020V Turbo e só ficava a SX e o motor 1.616V tanto para o sedã como para o Weekend e em outubro de 2007 ele dá o adeus do mercado, o Marea é substituído pelo Linea e a Weekend não tem sucessor.
No final de 1985 era previsto que o Ritmo/Strada pedia um sucessor e o Ritmo/Strada vinha nos motores 1.1 que gerava 8.5KGFMa3500RPM e 60CVa5800RPM, o 1.3 que gerava 10KGFMa3500RPM e 65CVa5800RPM, o 1.5 que gerava 12.2KGFMa3000RPM e 82CVa5800RPM e o 2.nada que gerava 18KGFMa3600RPM e 130CVa5600RPM e o 1.7 á diesel gerava 10KGFMa2000RPM e 60CVa4000RPM.
 


O Ritmo/Strada tinha motores 1.1 de 60CV, 1.3 de 65CV, 1.5 de  82CV, 2.nada 130CV e o 1.7 á diesel de 55CV.
E Fiat providenciava um substituto e o Regata também pedia substituição em 1987 começava o projeto  da versão sedã e o Regata com os mesmos motores do Ritmo/Strada exceto pelo 2.nada do Ritmo/Strada Abarth.
O Regata com os mesmos motores do Ritmo/Strada
Em junho de 1988 já como modelo 1989 chegava o Tipo nas carrocerias Hacht de duas ou quatro portas, três opções de câmbio: manual de cinco marchas ou CVT chamada de DGT pela Fiat , a suspensão e os freios seguiam o modelo nacional e as dimensões também e na Europa o leque de motores era amplo, começava pelo 1.1 da família Fire com bloco de ferro(sub-bloco de alumínio), cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro era de 70mm e o curso é de 72mm o que totalizavam 1108cm3, a sua taxa de compressão é de 9,6:1  e injeção eletrônica monoponto e com isso gerava 9.1KGFMa2900RPM e 56CVa5500RPM, o ACT 1400 ele também tinha bloco de ferro,cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e injeção eletrônica monoponto, o seu diâmetro é de 80.5mm e o curso era de 67.4mm o que totalizavam 1372cm3, a sua taxa de compressão era de 9,2:1 e com isso gerava 10.8KGFMa3000RPM e 70CVa6000RPM, duas opções de motor 1.6 a primeira era o ACT 1600 que já citamos no Tipo nacional mas lá ele tinha injeção eletrônica monoponto e com isso gerava 13.5KGFMa4000RPM e 86CVa6000RPM e a 2ACT 1600 essa podia vir com o câmbio CVT ou manual de cinco marchas o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 71.5mm aliás esse motor vem com bloco de ferro, cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e injeção eletrônica multiponto, a taxa de compressão produzia 9,5:1 e com isso gerava 12.5KGFMa4250RPM e 90CVa5250RPM é da mesma família do 2.nada do nosso Tempra e mais duas opções á diesel a primeira era o 1.7 á diesel, o seu diâmetro é de 82.6mm e o curso é de 79.2mm o que totalizavam 1686cm3, a sua taxa de compressão é de 20:1 e com isso gerava de 10.2KGFMa2900RPM e 58CVa4600RPM e o 1.9 Turbo Diesel só que acoplado ao câmbio DGT , o seu diâmetro  é o mesmo 1.7 mas o curso foi a 90mm o que totalizavam 1929cm3 e foi incluído turbo e intercooler e taxa de compressão de 9,2:1 e com isso gerava 19.5KGFMa2400RPM e 92CVa4100RPM.
O Tipo chegava ao mercado e os motores eram o 1.1 de 56CV, 1.4 de 70CV, dois 1.6 um de 82CV e outro de 90CV, o 1.7 á diesel de 58CV e o 1.9 Turbo Diesel de 92CV , mais tarde chegava o 1.8 de 109CV e o 2.nada de 113CV e o 1.9 á diesel de 65CV.
Em outubro de 1989 na linha 1990 chegava o esportivo Sedicivalvole nas carrocerias duas e quatro portas, o motor era o 2ACT 180016V dotado de 4 válvulas por cilindro daí o nome Sedicivalvole em italiano é 16 válvulas, o diâmetro é o mesmo do 1600 mas o curso foi a 79.2mm o que totalizavam 1756cm3, a sua taxa de compressão é de 9,9:1 e injeção eletrônica multiponto e com isso gerava ótimo 17KGFMa4600RPM e 138CVa6250RPM.
O Esportivo Sedicivalvole vinha com o 1.816V de 138CV e mais tarde chegava o 2.nada 16V de 146CV.
E as versão 1.6 do Tipo da família 2ACT ganhava a opção  do AGT que era o câmbio automático de 4 marchas, em outubro de 1990 na linha 1991 o Tipo além dos motores já citados ele ganha a opção do 2ACT 1800 só com cabeçote de 8 válvulas e com isso gerava 14.3KGFMa2500RPM e 109CVa6000RPM e estreava o 2ACT 2000 com cabeçote de 8 válvulas o diâmetro era mantido o curso passava a 90mm o que totalizavam 1995cm3 é o motor do Tempra nacional? a taxa de compressão é de 9,5:1 e com isso gerava 15.9KGFMa3300RPM e 113CVa5750RPM e injeção eletrônica multiponto e nos á diesel além do 1.7 e do 1.9 Turbo estreavam o 1.9 sem turbo, a taxa de compressão passava a 21:1 e com isso gerava 12.1KGFMa2000RPM e 65CVa4600RPM e estreava o sedã Tempra ele media 4.35metros de comprimento, 1.70metros de largura, 1.44metros de altura e 2.54metros de entre - eixos e estreava a Tempra SW que tinha 4.45metros de comprimento e 1.51metros de altura e por fora o Tempra era igual ao nacional, mas na plataforma a historia era outra... e os motores eram os ACT 1400 e 1600 já citados no Tipo e os 2ACT 1800 e 2000 já citados no Tipo  e os 1.7 Diesel e 1.9 Diesel e Turbo Diesel também já citado no Tipo e curiosamente na Europa não houve Tempra 16V e Turbo, talvez por que eles tinham o Croma e a SW tinha os mesmos motores e duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas e a suspensão e freios seguiam o Tipo e o motor 2ACT 1600 dava adeus no Tipo.
O Tempra chegava ao mercado europeu e os motores eram os mesmo 1.4,1.6, 1.8 e o 2.nada já citados no Tipo e os 1.7 á diesel e 1.9 á diesel  e turbo já citados no Tipo, aparência era igual ao nacional, mas por debaixo da casca....
                                       A Tempra SW chegava ao mercado junto com o sedã.
Em outubro de 1991 na linha 1992 nada mudava no Tipo  o Tempra e Tempra SW abandonam 1.7 á diesel  o 1.9 á diesel e ganha a opção do câmbio CVT para os motores 1.4 e 1.6 e para o 2.nada o automático de 4 marchas e chegava o Marengo que era um versão comercial da Tempra SW e o motor era o 1.9 á diesel que já citamos.
O Marengo agora vem do Tempra e o motor era o 1.9 á diesel já citado no Tipo

. Em outubro de 1992 na linha 1993  o esportivo Sedicivalvole trocava o 1.8 pelo 2.nada é o mesmo do Tempra 16V nacional mas que na Itália tinha taxa de compressão de 10,5:1 e com isso gerava ótimo 17.6KGFMa5000RPM e 146CVa6250RPM e Tempra perdia o motor 1.4 assim como a SW. Em março de 1993 o Tipo ganhava nova grade dianteira e ganha a opção do automático de 4 marchas para o motor 2.nada e os motores continuavam os mesmo 1.4,1.6,1.8 e 2.nada e o 1.7 á diesel e o 1.9 á diesel e o  1.9 Turbo Diesel e o Sedicivalvole mantinha o 2.nada 16V mas passava a gerar 18.3KGFMa4500RPM e 139CVa6000RPM e ainda tem mais: o 2.nada de 8 e 16 válvulas contavam com arvore de balanceamento na versão feito na Itália e na versão feita na Argentina que era o motor que equipava o Tempra nacional.
O Tipo ganhava nova grade dianteira e mantinha os motores 1.4,1.6,1.8 e 2.nada á gasolina os 1.7 á diesel, 1.9 e 1.9 Turbo Diesel é o modelo que seria vendido no Brasil? ele mesmo.
O Esportivo Sedivalvole com motor 2.nada 16V agora gerando 139CV é o que veio importado para o Brasil? sim ele mesmo.
Em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda no Tipo, já o Tempra e Tempra SW assim como  o Marengo ganhavam nova grade dianteira e nos motores nada mudava.
O Tempra ganhava nova grade dianteira e os motores agora eram 1.6, 1.8 e 2.nada e os 1.9 á diesel e turbo diesel.

A Tempra SW também ganhava nova grade dianteira e os mesmos motores do sedã.
E na mesma época estreava o Coupé desenhado pela Pininfarina, o design era bonito, ele media 4.25metros de comprimento, 1.77metros de largura,1.34metros de altura e o entre - eixos era o mesmo do Tipo e duas opções de motores a primeira era o 2.nada 16V do Tipo Sedicalvolve e o 2ACT 200016V Turbo é o motor do nosso Tempra Turbo com cabeçote de 16 válvulas, a taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 29.6KGFMa3400RPM e 190CVa5500RPM.
O Coupé chegava ao mercado e duas opções de motor: o 2.nada 16V do Tipo Sedicivalvole e o 2.nada 16V Turbo de 190CV, mais tarde chegava o 1.816V de 132CV, o 2.nada 20V de 147CV, o 2.nada 20V Turbo gera 220CV e mais tarde o 2.nada 20V vai a 154CV.
E lembrando que esse motor foi estudado para o Tempra nacional, mas as resposta em baixas rotações ficariam comprometida, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda em Tipo, no Tempra e Tempra SW  o 1.4 retornava aos modelos e em outubro de 1995 na linha 1996 chegavam o Bravo e Brava e com isso o Tipo dava adeus, o Bravo era o Hacht de duas portas e o Brava era o Nothback de quatro portas e a suspensão traseira de semi - independente com eixo de torção era trocado pela Independente tipo braços arrastados e o Bravo media 4.02metros de comprimento e a largura era mesma dos nossos conhecidos Brava e Marea e altura era de 1.41metros e o Bravo vinha sete opções de motores, a primeira era o 1.4 de 12 válvulas com 3 válvulas por cilindro, o seu diâmetro era de 82mm e o curso era de 64.8mm o que totalizavam 1370cm3, a sua taxa de compressão era de 9,8:1 e a injeção eletrônica era multiponto era derivada da ACT e com isso gerava 11.4KGFMa2250RPM e 75CVa6000RPM, estreava o 1.616V que já citamos no Brava mas lá na Itália gerava 14.7KGFMa4000RPM e 103CVa5350RPM e o 1.816V que na verdade é um "1.75" é o mesmo do nosso Brava HGT mas sem o coletor variável e com isso gerava 15.7KGFMa4400RPM e 113CVa5800RPM e o 1.9 á diesel que já citamos no Tipo e para o esportivo HGT estreava o cinco cilindros 2.nada 20V que é o mesmo do Marea e que gerava 19KGFMa4500RPM e 147CVa6100RPM e para o Brava os mesmos motores do Bravo com exceção do 2.nada 20V de cinco cilindros.
O Bravo chegava ao mercado e os motores eram o 1.412V de 75CV, o 1.616V de 103CV, o 1.816V de 113CV e o 1.9 á diesel de 65CV e mais tarde e o 1.9 Turbo Diesel de 75CV e 100CV.

O Brava era a versão de quatro portas e os mesmos motores do Bravo.

O Esportivo HGT fazia a estreia do 2.nada 20V de 147CV e mais tarde foi a 155CV.
Chegava a linha 1996 de Tempra e Tempra SW e nada mudava e os motores continuavam os mesmos e o Coupé também seguia sem alterações. Em outubro de 1996 na linha 1997 tanto para o Bravo como para o Brava estreava um novo 1.9 Turbo Diesel o seu diâmetro é de 82mm e o curso é de 90.4mm o que totalizavam 1910cm3,a sua taxa de compressão de 20,7:1 e ele vem com turbo e intercooler e com isso gerava 15KGFMa2250RPM e 75CVa4200RPM e a outra configuração com 20.4KGFMa2250RPM e 100CVa4200RPM e o esportivo HGT continuava no mercado na mesma época o Tempra e Tempra SW davam adeus, eram substituídos pelo Marea e pela Marea Weekend que eram os mesmos do modelo nacional, mas lá o leque de motores era amplo começava pelo 1.412V já citados no Bravo, o 1.616V e o 1.816V também já citados no Bravo, o 2.020V do Bravo HGT e os 1.9 Turbo Diesel de 75CV e 100CV e na linha Marea se juntava o cinco cilindros 2.4 que era na verdade o 1.9 com um cilindro a mais inclusive o diâmetro  x curso era o mesmo do 1.9 e com isso totalizavam 2387cm3, a taxa de compressão era a mesma do 1.9 e com isso gerava 27KGFMa2000RPM e 124CVa4000RPM e lembrando que além do Tempra, o Marea teria que substituir o Croma.
O Marea chegava ao mercado os mesmos motores 1.412V, 1.616V, 1.816V e 2.nada 20V do Bravo e os 1.9 Turbo Diesel de 75CV e 100CV e ganhava o 2.4 Turbo Diesel de 125CV e mais tarde chegava o 1.9 JTD que já citaremos na Multipla e o 2.3 JTD de 131CV e mais tarde o 2.nada 20V passa a gerar 150CV e o 1.9 JTD passa a gerar 110CV.

A Marea Weekend com os mesmos motores do sedã.
Na mesma época em outubro de 1996 na linha 1997 o Coupé ganha a opção do 1.816V( na verdade 1.75...)  que ganhava coletor variável e com isso gerava 16.7KGFMa4300RPM e 132CVa6300RPM, os 2.nada 16V e 2.nada 16V Turbo dão adeus e estreava o 2.nada 20V do Marea e o 2.nada 20V Turbo que é o mesmo motor que viria a equipar o nosso Marea Turbo mas por lá ele gerava 31.6KGFMa2500RPM e 220CVa5750RPM e ganhava detalhes estéticos.
                  O Coupé Turbo com motor 2.nada 20V Turbo que gerava ótimos 220CV.
Em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda para Bravo e Brava , para Marea e Marea Weekend também nada mudava e aliás marcava o retorno da denominação Weekend para as peruas da Fiat e o Coupé também nada mudava e chegava o Marengo agora derivado da Marea Weekend e os motores eram os 1.9 á diesel e o 1.9 Turbo Diesel.
O Marengo chegava ao mercado agora derivado da Marea Weekend e os motores eram os 1.9 e 1.9 Turbo Diesel, depois só ficava o 1.9 Turbo Diesel.

 Em outubro de 1998 na linha 1999 nada mudava para Bravo e Brava e para Marea e Marea Weekend nada mudava também e para o Coupé o motor 2.nada 20V passava a gerar 19KGFMa3750RPM e 154CVa6700RPM e na mesma época estreava a minivan Multipla que era toda desengonçada(na verdade um "micro-ônibus"), ela media 3.99metros de comprimento, 1.81metros de largura,1.69metros de largura e 2.67metros de entre - eixos, o câmbio é manual de cinco marchas e duas opções de motores a primeira era o 1.616V á gasolina que já citamos aqui e o Fiat JTD 1.9 e com isso gerava 20.3KGFMa1500RPM e 105CVa4000RPM.
A minivan Multipla chegava ao mercado e os motores eram o 1.616V de 106CV e o 1.9 JTD de 105CV e mais tarde foi a 110CV e depois foi a 115CV.
Em outubro de 1999 na linha 2000 Bravo e Brava ganhavam nova grade dianteira e nos motores eram mantidos os 1.616V e 1.816V, além do 1.9 Turbo Diesel de 75CV e o 1.412V é substituído pelo 1.216V da família Fire, o seu diâmetro é de 70.8mm e o curso é de 78.9mm o que totalizavam 1242cm3, a sua taxa de compressão era de 10,5:1 e contava com duplo comando de válvulas no cabeçote e com isso gerava 11.5KGFMa4250RPM e 82CVa5500RPM é o mesmo motor que equipou o Palio no início de 2000? ele mesmo e o 1.9 Turbo Diesel de 100CV dava lugar ao 1.9 JTD e o esportivo HGT com seu motor de cinco cilindros 2.nada 20V agora tinha a mesma potência do Coupé, o Marea e Marea Weekend também ganhavam nova grade dianteira e o 1.412V dava adeus ficando apenas os 1.616V e 1.816V, o 2.nada 20V ficava mais potente e agora com a mesma potência do cupê, o 1.9 Turbo Diesel de 75CV continuava e estreava o 1.9 JTD já citado na Multipla e estreava o 2.4 JTD com cinco cilindros era o antigo motor dotado de injeção common-rail a taxa de compressão era de 18,4:1 e ele gerava 31KGFMa2000RPM e 131CVa4000RPM, o Coupé não mudava nada e a Multipla também não mudava. Em outubro de 2000 na linha 2001 nada mudava para Bravo e Brava, para Marea e Marea Weekend ganhava o câmbio automático de 4 marchas com opcional para os motores 1.616V e 1.816V e no resto nada mudava, o Coupé dava o seu adeus e a Multipla também nada mudava. Em Março de 2001 Bravo e Brava ganham o câmbio automático de 4 marchas acoplado ao motor 1.616V e em setembro de 2001 Bravo e Brava davam lugar ao Stilo que é de outra plataforma e será acompanhado em outra oportunidade, na mesma época Marea e Marea Weekend ganham duas opções o 2.nada 20V de 18.4KGFMa3750RPM e 150CVa6500RPM e o 1.9 JTD mantinha o torque e passava a gerar 110CVa4000RPM e a Multipla também ganhava o 1.9 JTD  de 110CV , em março de 2002 Marea e Marea Weekend perdiam o motor de cinco cilindros 2.3 JTD e o 2.nada 20V de 155CV e em outubro de 2002 na linha 2003 o sedã dá o seu adeus o Linea só vem o ocupar o lugar em 2007 e a Marea Weekend dá lugar a Stilo Multiwagon,o Marengo também sai de cena depois de três fases  e a Multipla não mudava, em outubro de 2003 na linha 2004 o 1.9 JTD passava a gerar 20.7KGFMa1500RPM e 115CVa4000RPM e em outubro de 2004 na linha 2005 ela ganha a dianteira da Idea e vai a 4.08metros e os motores continuam o 1.616V e o 1.9 JTD.
A Multipla ganhava a dianteira da Idea e fica mais horrível e os motores eram os 1.616V e o 1.9 JTD já citados e mais tarde foi a 120CV.
Em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda, em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda, em outubro de 2006 na linha 2007 o 1.9 JTD dava lugar ao 1.9 Multijet que gerava 21.4KGFMa2000RPM e 120CVa4000RPM. Em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda e em outubro de 2010 ela dá o se adeus sem deixar sucessores.
Na Lancia o Delta fazia sucesso nos ralis então para que mudar? mas o sedã Prisma sentia o golpe não fazia sucesso nas pistas e nem nas ruas e ele vinha com os motores Fiat ACT 1300 que gerava 10.7KGFMa3500RPM e 75CVa5800RPM, o ACT 1500 que gerava 12.5KGFMa3500RPM e 85CVa5800RPM. o ACT 1500 com injeção eletrônica que gera 11KGFMa3000RPM e 75CVa5500RPM, o 2ACT 1600 que gerava 13.8KGFMa3500RPM e 108CVa5900RPM e o 2ACT 2000 que gerava 16.6KGFMa3250RPM e 115CVa5400RPM.
O Prisma era derivado do antigo Regata e os motores eram o 1.3 de 75CV, 1.5 de 85CV e 75CV com injeção eletrônica, 1.6 de 108CV e o 2.nada de 115CV.
Em outubro de 1989 na linha 1990 é lançado o Dedra e Dedra SW que eram derivados do Tipo, ele media 4.34metros e o sedã media 4.44metros, o câmbio era manual de cinco marchas e os motores eram os 1.6, 1.8 e 2.nada e o 1.9 Turbo Diesel, o 1.6 eram o conhecido ACT 1600 que já citamos aqui e por lá tinha versão com catalizador e sem catalizador, a versão com catalizador gerava 12.6KGFMa3000RPM e 78CVa6000RPM e a versão sem catalizador gerava 13KGFMa3500RPM e 88CVa5800RPM, a versão 1.8 é a 2ACT 1800 que com catalizador gerava 14.3KGFMa3000RPM e 105CVa6000RPM e sem catalizador gerava 14.5KGFMa3000RPM e 109CVa6000RPM, o 2ACT 2000 com catalizador gerava 15.9KGFMa3300RPM e 113CVa5750RPM e o 2ACT 2000 sem catalizador gerava 16.5KGFMa3300RPM e 117CVa5750RPM e o 1.9 Turbo Diesel que já citamos no Tipo.
O Dedra chegava ao mercado e os motores eram os 1.6 de 78CV e 88CV, o 1.8 de 105CV e 113CV e o 2.nada de 115CV e 117CV e o 1.9 Turbo Diesel que já citamos no Tipo , mais tarde chegava o 2.nada Turbo de 169CV e 177CV para o Integrale, mais tarde o 1.6 passava a 90CV e estreava o 2.nada 16V de 139CV, o 1.816V que já citamos em Marea e Coupé.

O Dedra SW chegava na mesma época no mercado e os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1990 na linha 1991 chegava do Dedra Integrale que vinha com a suspensão traseira independente tipo McPherson do Delta e a tração integral e a reboque dela trazia o motor 2ACT 2000 Turbo em configuração com catalizador que gerava 26.9KGFMa3250RPM e 169CVa5750RPM e a configuração sem catalizador que passava a gerar 28.5KGFMa3000RPM e 177CVa5500RPM. Em outubro de 1991 na linha 1992 o motor 2ACT Turbo chegava aos modelos de tração dianteira a primeira com catalizador gerava 27.9KGFMa3250RPM e 162CVa5500RPM e com catalizador e o próprio Delta pedia renovação mas a plataforma era antiga e o Delta tinha os motores 1.3 e 1.5 já citados no Prisma,1.9 Diesel 65CV e  1.9 Turbo Diesel de 90CV, o 1.6 de 108CV e o 2ACT 2000 Turbo que gerava 29.6KGFMa3500RPM e 181CVa5500RPM e uma versão de 16 válvulas desse motor com 30.4KGFMa3500RPM e 205CVa5500RPM.
O Delta de geração anterior com os mesmos motores 1.3 e 1.5 já citados no Prisma, o 1.6 de 108CV, o 2.nada Turbo de 181CV e o 2.nada 16V Turbo de 205CV e o 1.9 á diesel de 65CV e o Turbo diesel de 90CV.
Em outubro de 1992 na linha 1993 o Dedra e Dedra SW mantém os motores e o 2.nada ganhava a opção do câmbio automático de 4 marchas e para o Dedra Integrale não muda. Em outubro de 1993 na linha 1994 chegava a segunda geração do Delta ele media 4.01metros de comprimento, 1.76metros de largura e 1.41metros de altura e o entre - eixos era mantido, a suspensão seguia o Tipo , assim como os freios e nos motores a oferta começava pelo 1.6 que gerava 12.7KGFMa3000RPM e 75CVa6000RPM era da família ACT, o 1.8 que era da família 2ACT tinha duas configurações a primeira com injeção monoponto e com isso gerava 13.3KGFMa3250RPM e 90CVa5250RPM e multiponto á gasolina que gerava 14KGFMa3000RPM e 103CVa6000RPM estreava o 2.nada 16V da família 2ACT que já foi citado no Tipo e a versão Turbo desse motor com 29.6KGFMa3250RPM e 186CVa5750RPM.
A segunda geração do Delta chegava ao mercado e os motores eram o 1.6 de 75CV, o 1.8 de 90CV e 103CV, o 2.nada 16V já citado no Tipo e o 2.nada 16V Turbo de 186CV, mais tarde o 1.6 passava a 90CV e ganhava o 1.616V que já citamos no Bravo e os 1.816V já citados em Marea e Coupé e mais tarde o 2.nada 16V Turbo que foi a 193CV.
Na mesma época é lançada as linha 1994 de Dedra e Dedra SW, o 1.6 agora estava alinhado como  Delta e as versões em catalizador deixavam de exitir e agora os motores eram o 1.8 já citado no Delta na configuração multiponto e o 2.nada já foi citado no Tempra e o 2.nada Turbo é mantido e o Integrale também perdia a versão 2.nada Turbo sem catalizador. Em outubro de 1994 na linha 1995 na muda no Delta, no sedã e na perua Dedra ganhavam nova grade dianteira e a reboque dela a versão com tração integral desaparecia e o 1.6 ganhava a injeção multiponto e com isso gerava 13KGFMa2750RPM e 90CVa5750RPM e ganha a opção do 2.nada 16V já citado no Tipo e junto  com a tração integral as versões com motor Turbo davam adeus. Em outubro de 1995 na linha 1996 o Delta ganha a versão HPE que herdava os motores 2.nada 16V e 2.nada 16V Turbo e só na carroceria de duas portas e no resto os motores 1.6 e 1.8 continuavam sem alterações e em outubro de 1995 na linha 1996 nada mudava em Dedra e Dedra SW, Em outubro de 1996 na linha 1997 o Delta trocava o motor 1.6 pelo 1.616V, o 1.8 pelos 1.816V(na verdade 1.75) na configuração com 113CV e a outra com 131CV e o 2.nada 16V era mantido e o 1.9 Turbo Diesel também e o esportivo HPE era o único que além de contar com todos os motores tinha a opção do 2.nada 16V Turbo. na mesma época para o Dedra e Dedra SW chegavam os 1.816V que já citamos várias vezes aqui. Em outubro de 1997 na linha 1998 o Delta abandona o motor 2.nada 16V e os motores eram mantidos e o HPE era o único a ter o motor 2.nada 16V Turbo, na mesma época Dedra e Dedra SW trocam o 1.6 pelo 1.616V que já citamos no Bravo e o 2.nada 16V da adeus no Dedra e Dedra SW. Em outubro de 1998 na linha 1999 no Delta chegava a opção do HPE HF com o velho motor 2.nada 16V Turbo que foi  calibrado para gerar 29.6KGFMa3500RPM e 193CVa5500RPM e em outubro de 1998 Dedra e Dedra SW passavam a contar com apenas de três opções de motores: 1.616V, 1.816V na configuração mais "brava" e o 1.9 Turbo Diesel e em março de 1999 era vez do Delta ficar só nos motores 1.616V,1.816V na configuração mais "brava" e 1.9 Turbo Diesel e para o HPE vinham além desse motores o 2.nada 16V Turbo de 193CV e em outubro de 1999 na linha 2000 o Delta dava adeus e sem deixar sucessor e o Dedra e Dedra SW davam adeus e eram substituídos pelo Lybra e Lybra SW e vinha com um amplo leque de motores e aliás herdava a suspensão traseira que vinha em Bravo/Brava/Marea e Marea Weekend que eram independente nas quatro rodas,ele media 4.46metros e a perua 4.56metros e lembrando que as lanternas dele foram para no nosso Marea  de 2002. e nos motores ele vinha com o 1.616V, o 1.816V na configuração mais "brava", o 2.nada 20V de cinco cilindros e o 1.9 JTD já citado e o 2.4 JTD de cinco cilindros que já citamos no Marea.
O Lybra chegava ao mercado e os motores eram os 1.616V, 1.816V, 2.nada 20V todos á gasolina e os 1.9 e 2.4 JTD á diesel e esse último mais tarde vai a 140CV e o 1.9 vai a 115CV.
 e
A SW chegava junto com a mesma lanterna do sedã que veio parar no nosso Marea.
Em outubro de 2000 na linha 2001 chegava o 2.nada 20V de cinco cilindros com 150CV e o 2.3 JTD com mais potencia e torque com isso gerava 31KGFMa1800RPM e 140CVa4000RPM.Em outubro de 2001 na linha 2002 o 2.nada 20V de 154CV dava adeus e no resto nada mudava, Em outubro de 2002 na linha 2003 mesmo com o adeus do Marea, eles seguiram no mercado e com novidade o 1.9 JTD passava a gerar 28KGFMa2000RPM e 115CVa4000RPM e no resto dos motores nada muda. Em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda nos modelos, Em outubro de 2004 na linha 2005 o sedã dava o seu adeus, a SW seguia  só que agora ele dava adeus aos motores 1.616V e 1.816V só ficando o 2.nada 20V e o 1.9 JTD e o 2.4 JTD e em outubro de 2005 a SW dava adeus e o adeus dessa plataforma para a Lancia.
A Alfa Romeo passou as mãos da Fiat no final de 1986 e por isso a marca começou a ter modelos em comum, o primeiro modelo já tinha sido o 164, agora a base do Tipo/Tempra e Tempra SW serviria para o 155 ele tinha uma casca diferente dos outros modelos e media 4.44metros de comprimento e suspensão traseira independente por braços arrastados e em outubro de 1992 na linha 1993 ele era lançado com três opções de motores e duas opções  de câmbio: manual de cinco marchas e automático de 4 marchas e as duas opções de quatro cilindros eram Twin Spark com duas velas por cilindro, a oferta começa pelo 1.8 com cabeçote de 8 válvulas, o diâmetro era mantido e o curso foi a 80mm o que totalizavam 1773cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 17KGFMa5000RPM e 129CVa6000RPM, o 2.nada era da família 2ACT 2000 é basicamente o mesmo do Tempra nacional e do importado com duas velas por cilindro e com cabeçote de 8 válvulas, a taxa de compressão é de 10:1 e com isso gera 19.3KGFMa5000RPM e 143CVa6000RPM e o V6 de 2.5 litros e 12 válvulas da família Alfa Romeo 119/11 o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 68.3mm o que totalizavam 2492cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 21.7KGFMa4500RPM e 166CVa5800RPM e lembrando que era o único motor que podia vir com câmbio automático e o Q4 que vinha com tração integral e o motor 2.nada 16V Turbo da família 2ACT e com isso gerava 30.3KGFMa2500RPM e 190CVa6000RPM.
O Alfa Romeo 155 chegava ao mercado e os motores eram o 1.8 de 129CV, o 2.nada de 143CV, o V6 de 2.5 litros e 168CV e o 2.nada 16V turbo de 190CV e mais tarde chegavam os 1.716V de 115CV e os 1.9 Turbo Diesel e o 2.5 Turbo Diesel de 135CV.
Em outubro de 1993 na linha 1994 mais três novidades, eram mantidos os motores 1.8,2.nada , V6 e 2.nada Turbo e estreavam o Twin Spark 1.7, o seu diâmetro é de 83.4mm e o curso é de 80mm o que totalizavam 1749cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 15.2KGFMa3500RPM e 115CVa6000RPM e o 1.9 Turbo Diesel de origem Fiat mas calibrado para gerar 19.5KGFMa2400RPM e 92CVa4100RPM e o 2.5 Turbo Diesel da VM Motori de comando de válvulas no bloco, o seu diâmetro é de 92mm e o curso é de 94mm o que totalizavam 2492cm3 era um quatro cilindros em linha e 8 válvulas, a sua taxa de compressão era de 21:1 e com isso gerava 30KGFMa2000RPM e 125CVa4200RPM. Em outubro de 1994 na linha 1995 chegava o Hachtback 145 que media 4.08metros de comprimento e o resto das dimensões eram iguais e os motores eram o 1.4,1.6,1.716V,1.9 Turbo e 2.nada 16V exclusivo do Quadriflogio, a oferta começava pelo 1.4 que era da família Alfa Romeo 301.60, o seu diâmetro é de 80mm e o curso é de 67.2mm o que totalizavam 1351cm3, a taxa de compressão é de 9,1:1 e com isso gerava 11.7KGFMa4400RPM e 90CVa6000RPM, o Boxer 1.6 de origem Alfa Romeo, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 72mm o que totalizavam 1596cm3, a sua taxa de compressão de 9,5:1 e com isso gerava 13.7KGFMa4500RPM e 103CVa6000RPM, o Boxer 1.716V com cabeçote de 4 válvulas por cilindro ele mantém o curso, mas o diâmetro vai a 87mm e também a taxa de compressão e com isso gera 15.1KGFMa4300RPM e 129CVa6500RPM e o 1.9 Turbo Diesel de origem Fiat e o esportivo Quadriflogio que estreava o novo Twin Spark 2.nada 16V dessa vez não era originário do 2ACT2000 embora tinha também duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e esse motor é da família FREE da Fiat mas com duas velas por cilindro, o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 91mm o que totalizavam 1970cm3, a sua taxa de compressão era de 10:1 e com isso gerava 19.1KGFMa4000RPM e 150CVa6200RPM.
O hacht 145 chegava ao mercado e os motores eram o 1.4 de 90CV, o 1.6 de 103CV, o 1.716V de 129CV e o 1.9 Turbo Diesel da Fiat e o esportivo Quadriflogio tinha o 2.nada 16V de 150CV , mais tarde chegavam o 1.416V de 103CV, o 1.616V de 113CV e o 1.816V de 140CV
E nada mudava para o sedã 155,  Em outubro de 1995 na linha 1996 duas novidades chegava o notchback 146 que era na verdade a versão quatro portas do 145 e os motores eram os mesmos do 145 a única diferença era o comprimento de 4.26metros.
O 146 chegava ao mercado e os mesmos motores do 145 com direito ao 2.nada 16V.
O 155 trocava o motor Twin Spark 2.nada 16V do antigo 2ACT 2000 pelo novo Twin Spark 2.nada 16V do 145 Quadriflogio  e junto com ela chegava a reforma visual com nova grade dianteira.
O 155 ganhava nova grade dianteira e os motores 1.716V, 1.816V eram mantidos ,assim com o V6 de 2.5 litros e os Turbo Diesel 1.9 e 2.5 e estreia o 2.nada 16V do 145 Quadriflogio e  mais tarde os 1.616V e 1.816V já citados no 145.
 
 
 E chegava o GTV e o Spyder, o GTV media 4.28metros de comprimento,1.78metros de largura e 1.31metros de altura e o entre - eixos era mantido e nos motores duas opções 2.nada o Twin Spark 16V que já citamos aqui no 145 Quadriflogio e o V6 de 2 litros,24 válvulas  de origem Alfa Romeo , o seu diâmetro é de 80mm e o curso é de 66.2mm o que totalizavam 1997cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 27.6KGFMa2400RPM e 200CVa6000RPM.
O GTV chega ao mercado e os motores eram o 2.nada 16V que já citamos no 145 Quadriflogio e o V6 de 2 litros com 200CV e mais tarde o V6 de 3 litros com 220CV.

O Spyder tinha o mesmo motor do GTV e era uma versão conversível desse.
Em outubro de 1996 na linha 1997 o 145/146 trocavam os antigos 1.4, 1.6 e 1.716V pelos 1.416V Twin Spark, o diâmetro era de 82mm e o curso é de 64.9mm o que totalizavam 1370cm3, a sua taxa de compressão era de 10,5:1 e com isso gerava 12.6KGFMa4600RPM e 103CVa6300RPM e duas velas por cilindro, o 1.616V o diâmetro era mantido e o curso foi a 75.7mm o que totalizavam 1598cm3 e a sua taxa de compressão era de 10,3:1 e com isso gerava 14.7KGFMa4500RPM e 113CVa6300RPM e o 1.816V que é basicamente o mesmo motor do nosso Marea mas com duas velas por cilindro e com isso gera 16.8KGFMa4000RPM e 140CVa6300RPM e o esportivo Quadriflogio mantinha o 2.nada 16V e o 1.9 Turbo Diesel era mantido e no 155 trocava o 1.716V pelo Twin Spark 1.616V já citados no 145, o Twin Spark 1.816V também já citados no 145 e o resto dos motores era mantido e o GTV e Spyder além de manterem os 2.nada e V6 de 2 litros, estreava o V6 de 3 litros Twin Spark 24 válvulas, o seu diâmetro é de 93mm e o curso é de 72.6mm o que totalizavam 2959cm3 e a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 27.5KGFMa5000RPM e 220CVa6300RPM. Em outubro de 1997 na linha 1998 chegava o belo sedã 156 que mantinha a mesma plataforma, mas a outra casca mais bonita com destaque a maçaneta da porta traseira oculta que media 4.43metros de comprimento e 1.74metros de largura e o resto altura e entre - eixos. e moderna e os motores 1.616V, 1.816V e 2.nada 16V Twin Spark do 145/145 só que no 156 o 1.6 gerava 14.7KGFMa4500RPM e 120CVa6300RPM, o 1.816V gerava 17.3KGFMa3500RPM e 144CVa6500RPM e o 2.nada 16V gerava 19KGFMa3500RPM e 155CVa6300RPM e o V6 de 2.5 litros ganhava cabeçote de 24 válvulas e taxa de compressão de 10,3:1 e com isso gerava 22.6KGFMa5000RPM e 190CVa6300RPM e os 1.9 e 2.4 JTD já citados no Fiat Marea inclusive esse último é de cinco cilindros e a suspensão também era trocada, passava a ser braços duplos triangulares na dianteira e McPherson na traseira para o novo modelo Alfa.
O sedã 156 chegava ao mercado e os motores eram o 1.616V de 120CV, 1.816V de 144CV, 2.nada 16V de 155CV e o V6 24 válvulas de 2.5 litros com 190CV e os 1.9 JTD e 2.4 JTD já citados no Marea e mais tarde o 2.nada 16V ganhava injeção direta e passava 167CV e o 1.9 JTD ganhava cabeçote de 16 válvulas e passava a 140CV.
Na mesma época o sedã 145 na versão Q4 e seu motor 2.nada 16V Turbo derivado do antigo Fiat ACT dava adeus, mas ele continuava nos motores 1.616V e 1.9 Turbo Diesel , lembrando que o 1.616V agora estava atualizado com o 156, o 145/146 não mudavam nada, o GTV e o Spider também não tinham alterações, em outubro de 1998 na linha 1999 é vez do 155 dar o seu adeus e lugar definitivo ao 156 e esse não mudava, nos modelos 145/146 nada mudava inclusive o Quadrilogio e o GTV e Spider  ganhavam nova grade dianteira e o motor 1.816V do 156, o 2.nada 16V passava a ter a mesma potência do 156 e como opcional o câmbio manual de seis marchas para o V6 de 3 litros.
O GTV ganhava nova grade dianteira e os motores agora eram os 1.816V e 2.nada 16V do 156 e os V6 de 2 litros e 3 litros eram mantidos.


 Em outubro de 1999 na linha 2000 o 156 ganhava a opção do câmbio manual automatizado Selespeed para o motor 2.nada e tração integral Q4 para o 2.5V6. o 145/146 ganhavam nova grade dianteira e o motor 1.9 Turbo Diesel dava lugar ao JTD e os motores 1.616V, 1.816V passavam a ter a mesma potência do 156 e o próprio Quadrilogio passava ter a mesma potência do 156 e os GTV e Spyder não mudavam. Em outubro de 2000 na linha 2001 duas novidades a primeira era o Hachtback 147 que vinha em carroceria de duas e quatro portas, ele media 4.17metros de comprimento e as outras dimensões eram as mesmas o 156 inclusive os 1.43metros e nos motores eram 1.616V,2.nada 16V e 1.9 JTD e estreva o 1.616V "Eco" que era estrangulado para gerar 14.3KGFMa4200RPM e 105CVa6300RPM e lembrando que esse motor dispensava as duas velas por cilindro.
O 147 chegava ao mercado e os motores eram os 1.616V de 105CV, o 1.616V e 2.nada  16V já citados no 156 e o 1.9 JTD.
E ele mantinha a maçaneta escondida e na mesma época chegava a 156 Sportwagon que tinhas as mesmas dimensões do sedã e a altura um pouco maior com 1.48metros e nos motores eram os mesmos do 156.
               A 156 Sportwagon chegava ao mercado e os mesmos motores do 156.
O 156 não mudava, os 145/146 continuavam no mercado convivendo com o sucessor e o GTV e Spider não mudavam nada. Em outubro de 2001 na linha 2002 o 147 ganhava o 1.9 JTD do Lancia Lybra e o resto dos motores continuavm iguais , 156 e 156 Sportwagon também ganhavam o 1.9 JTD do Lancia Lybra e no resto da gama de motores nada muda, GTV e Spider também não mudava nada. Em outubro de 2002 na linha 2003 o 2.nada 16V ganhava a injeção direta batizado de JTS e com isso taxa de compressão subia para 11,3:1 e com isso passava a gerar 21KGFMa3250RPM e 165CVa6400RPM e o 1.9 Multijet com cabeçote de 16 válvulas, tinha taxa de compressão de 18:1 e com isso gerava 31.1KGFMa2000RPM e 140CVa4000RPM e isso no 156 e 156 Sportwagon, o esportivo GTA e GTA Sportwagon faz sua estreia no mercado o motor era o V6 de 3.2 litros de 24 válvulas da família 161 da Alfa Romeo , o seu diâmetro era de 93mm e o curso de 78mm o que totalizavam 3179cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 30.6KGFMa4800RPM e 250CVa6200RPM e o câmbio é manual de seis marchas.
O Esportivo GTA chegava ao mercado e o motor era o V6 de 3.2 litros com 250CV.
O 147 chegava ao mercado a única novidade era o 1.9 Multijet com cabeçote de 16 válvulas já citado no 156 e o esportivo GTV e o conversível Spider dão adeus aos motores 1.816V e V6 de 2 litros. Em outubro de 2003 na linha 2004  nova grade dianteira e junto com ela era mantidos todos os motores o 2.4 JTD de cinco cilindros e 10 válvulas dava lugar ao Multijet 2.4 com cabeçote de 20 válvulas, tinha taxa de compressão de 18,4:1 e com isso gerava 39.2KGFMa2000RPM e 175CVa4000RPM era um motor torcudo. o 147 mantinha os mesmos motores da linha anterior e estreava a versão GTA com o mesmo motor 3.2V6 já citado no 156 GTA e o GTV e o Spider  assim como o 156 ganhava nova grade dianteira e a reboque dela vinha o 2.nada JTD 16V e o V6 de 3.2 litros do 156/147 GTA mas "estrangulado" para gerar 29.5KGFMa4800RPM e 240CVa6200RPM que substituiu o antigo motor de 3 litros e mais um modelo era lançado era o Alfa Romeo GT, ele media 4.45metros de comprimento, mantinha a largura e o entre - eixos do 156 e altura de 1.36metros, nos motores a oferta começava pelo Twin Spark 1.816V já citado no Alfa 145 só no GT gerava 16.6KGFMa3900RPM e 140CVa6300RPM, o 2.nada 16V JTS de injeção direta já citado no Alfa 156, o V6 de 3.2 litros e 24 válvulas já citado no Alfa GT e o 1.916V Multijet de 150CV e suspensão e freios são mesmos do 147/156 afinal o GT é uma versão cupê desses modelos e digo que até interessante.
O 156 ganhava pequenas mudanças na lanterna e nova grade dianteira e os motores eram os mesmo 1.616V, 1.816V, 2.nada 16V de injeção direta, 1.9 JTD, 1.9 Multijet e estreava o 2.4 Multijet com 175CV.

Na 156 Sportwagon nova grade dianteira e os mesmos motores do sedã.

O GTV ganhava nova grade dianteira e reboque os motores 2.nada 16V, 2.nada 16V de injeção direta e o V6 de 3.2 litros dos modelos GTA.
O GT chegava ao mercado com motor 1.816V de 140CV, 2.nada 16V de injeção direta e V6 de 3.2 litros já citados no 147/156 GTA e o Multijet 1.9 diesel.
Em outubro de 2004 na linha 2005 os modelos 156 e 156 Sportwagon nada mudava e chegava o modelo 156 Crosswagon Q4 que vinha com tração 4x4 e motor Multijet 1.9 calibrado para gerar 31KGFMa2000RPM e 150CVa4000RPM.
O modelo Crosswagon com tração integral chegava ao mercado e o motor é o Multijet 1.9 de 150CV.
Na mesma época o 147 ganhava nova dianteira  e nos motores á gasolina eram mantidos os motores do modelo anterior, nos á diesel os 1.9 JTD e Multijet eram mantidos e ganhavam a companhia do Multijet 1.9 que já citamos na Crosswagon e nos GTV , Spider nada mudava e GTV nada mudava.
O 147 ganhava nova dianteira e os motores eram os mesmos 1.616V, 1.816V, 2.nada 16V e os 1.9 JTD e Multijet que mais tarde foi a 120CV e estreava o 1.9 Muitijet já citado na Crosswagon e mais tarde foi a 120CV e mais tarde chegava o 1.916V Multijet de 170CV.
Em outubro de 2005 na linha 2006 o 156 e 156 Sportwagon dão lugar aos modelos 159 e 159 Sportwagon que tinha a plataforma Premium GM/Fiat . Na mesma época o 147 ganhava a opção do 1.9 Multijet com cabeçote de 8 válvulas e com isso passava a gerar 28.5KGFMa2000RPM e 120CVa4000RPM e o GTV também dava adeus só sobrava o Spider e o GT . Em outubro de 2006 na linha 2007 é vez de Crosswagon e Spider dar o seu adeus e o 147 GTA também dava seu adeus junto com ele o V6 de 3.2 litros dá adeus no 147 e só o 147 nas versões comum fica e o GT não mudava . Em outubro de 2007 na linha 2008 ele ganhava a opção de tração integral chamada de Q2 exclusiva do Multijet 1.916V e o GT abandonava o V6 de 3.2 litros e o Multijett 1.916V com melhorias para gerar 33.6KGFMa2000RPM e 170CVa4000RPM como opção mais potente. Em outubro de 2008 na linha 2009 o Multijet 1.916V de 170CV é estendido ao Alfa 147,  em outubro de 2009 na linha 2010 só ficava esse 1.9 Multijet 16V de 170CV e o resto dos motores á diesel assim como a gasolina dava adeus no 147 e no GT  o 1.816V dava adeus,e em outubro de 2010 na linha 2011 ele dá lugar ao Giulietta derivado do Bravo e o GT também dá o seu adeus.
Em 1990 o Governo Collor "abre os portos aos carros importados" e lógico que as montadoras queriam uma "boca" e em outubro de 1992 decide pela importação do Tipo já que o Tempra ficava no topo de linha, em agosto de 1993 e com linha 1994  ele chegou na carroceria duas portas e as dimensões eram as mesmas do Tipo nacional, o câmbio era manual e única opção de motor a ACT 1.6 ou "Sevel 1600" embora o motor do Tipo importado fosse italiano é do mesmo projeto e a injeção eletrônica era monoponto e com isso gerava 13.3KGFMa3000RPM e 82CVa5750RPM.
O Tipo chegava ao mercado na carroceria duas portas e o motor 1.6 de 82CV.
No mesmo mês ele era testado: 0a100KM/H em 15segundos, chegou a 160KM/H e o seu consumo urbano é de 9.4KM/L e o rodoviário vazio é de 14KM/L e carregado é de 13.5KM/L teve um bom consumo, mas médio da Fiat é tem dificuldades de revenda e manutenção é cara e o sucesso modelo motivou a Fiat a trazer mais versões e em janeiro de 1994 ele encarou Kadett GLS 1.8 EFi, Logus GL 1.8 e Escort GL 1.8,  na pista ele teve o pior 0a100KM/H com 15segundos ,  o Logus fez 13.3segundos e Escort e Kadett cravam 13segundos e chegou a 160KM/H ficou atrás dos rivais Kadett e Escort cravaram 174KM/H e o Logus foi a 175KM/H e foi o segundo mais econômico na cidade com 9.2KM/L só perdeu para o Escort com  10.6KM/L, venceu o Logus com 8.7KM/L e Kadett com 7.7KM/L e o rodoviário foi de 13KM/L só ficou á frente do Kadett com 12.6KM/L, o Logus fez 13.3KM/L e o Escort fez 14.4KM/L e o rodoviário carregado foi de 12.4KM/L só ficou á frente do Kadett com 11.9KM/L, o Logus fez 12.6KM/L e o Escort 13.4KM/L e diante do sucesso a Fiat trouxe mais opções e em julho estreava a carroceria de quatro portas com duas versões de acabamento: "Básica" que atendia pelo nome 1.6 i.e e a SLX 2.nada i.e, a 1.6 i.e tinha o mesmo motor do duas portas a SLX tinha o 2ACT 2000 ou Bialbero que nós conhecemos no Tempra só que o motor do Tempra tinha fabricação Argentina e não tinha as arvores de balanceamento que a versão italiana tinha e a injeção eletrônica era multiponto que gerava 16KGFMa3000RPM e 109CVa5750RPM.
A carroceria de quatro portas chegava ao mercado e junto  com ela além do 1.6 estreava o 2.nada de 109CV.
Na pista ele foi de 0a100KM/H em 11.3segundos, chegou a 187KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.9KM/L e o rodoviário foi de 11KM/L vazio e 10.5KM/L carregado, andou mais e bebeu mais como era de esperar e na mesma época estreava o plano Real e o famoso "populismo cambial" e isso ajudou o Tipo e em outubro de 1994 o imposto de importação baixava e com isso os fabricantes resolveram tirar proveito e a Fiat além dos Alfa Romeo trouxe três modelos Italianos, o primeiro era o Tempra SW 2.nada i.e, o motor era o mesmo do Tipo 2.nada e logicamente que a plataforma não era mesma do Tempra nacional.
A Tempra SW chegava ao mercado e o mesmo motor do Tipo 2.nada.
Chegava na mesma época o esportivo Tipo Sedicivalvole com 16 válvulas se preferir, o motor era o 2ACT200016V com cabeçote de 16 válvulas que gerava 18.4KGFMa4500RPM e 137CVa6000RPM e ele reforçava  a "esquadra esportiva da Fiat" composta do Uno Turbo e Tempra Turbo e se não fosse o bastante a Fiat começava a trazer o Coupé com motor 2.nada 16V do Tipo Sedicivalvole.
O Esportivo Sedicivalvolve chegava ao mercado e o motor é o 2.nada 16V de 137CV.

O Coupé chegava ao mercado é o mesmo motor do Tipo 16V.
Em Dezembro de 1994 a Tempra SW era testada : 0a100KM/H em 13.3segundos, chegou a 176KM/H e o seu consumo urbano 8.2KM/L e o consumo rodoviário foi de 10.8KM/L vazio e 10.3KM/L carregada e em janeiro de 1995 o Tipo passava a ser o carro mais vendido ,superando inclusive o Gol e no mesmo mês é a vez do Sedivalvole ser testado: ele foi de 0a100KM/H em 9.9segundos, chegou a ótimos 214KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.5KM/L e o rodoviário vazio foi de 13.4KM/L e carregado foi de 12.9KM/L ou seja ando mais que o 8V e foi mais econômico e no mês seguinte o Tipo era o mais vendido e depois o Gol retomou o posto, em outubro de 1995 na linha 1996 o Tipo deixava de ser fabricado na Itália e assim a fabrica sobrevivia dos estoques do modelo importado até a chegada do modelo nacional, em outubro de 1996 na linha 1997 a Tempra SW passava a vir da Turquia, já que não vinha mais da Itália e em outubro de 1997 na linha 1998 tanto o Coupé como a Tempra SW dão o adeus do mercado e em maio de 1998 junto com o sedã nacional chegava a Marea Weekend importado da Itália nas versões ELX e HLX e no motor cinco cilindros 2.nada 20 válvulas já citado na parte dos nacionais nesse artigo.
A Weekend chega importada da Itália e com o mesmo motor 2.nada 20V do sedã nacional.
Ela foi de 0a100KM/H em 12.9segundos, chegou a 195KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.3KM/L e o rodoviário foi de 11.6KM/L e com ar condicionado fez 6.3KM/L na cidade e 11.2KM/L na rodovia e o modelo importado seguiu até outubro de 1998 para dar lugar ao modelo nacional que já citamos nesse artigo.
      A Fiat tinha desistido de fazer um novo Alfa Romeo e o encerrou a produção do 2300 em 1986 mas na mesma época a Fiat tinha  comprado a empresa na Itália e no início de 1990 abre as importações e a Alfa Romeo volta ao mercado com o 164 e em outubro de 1994 na linha 1995 chegavam os modelos 145 e 155 ao Brasil, o 155 era o Hachtback de duas portas e o 155 era o sedã de quatro portas, ambos vinha com o 2.nada Twin Spark da família FREE que gerava 19.1KGFMa4000RPM e 150CVa6000RPM.
O 155 chegava ao mercado e o motor era o 2.nada 16V de 150CV.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 chegava o Spider e nada mudava nos modelos 145 e 146, o Spider usava o Alfa Romeo V6 de 3 litros e 12 válvulas que gerava 26.2KGFMa4500RPM e 190CVa6000RPM.
                   O Spider chegava ao mercado e motor era o V6 de 3 litros com 190CV.
No mês seguinte ele foi testado, na pista foi de 0a100KM/H em 8segundos, chegou a 220KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.7KM/L na cidade e o rodoviário é de 12.1KM/L e 11.5KM/L na rodovia. Em outubro de 1997 na linha 1998 o 145 ganhava a opção do motor 1.816V que no Brasil gerava 16.3KGFMa4000RPM e 140CVa6300RPM. Em outubro de 1998 na linha 1999 o 156 chegava ao Brasil e o mesmo motor do 155 e como sempre câmbio manual de cinco marchas.
O 156 chegava ao mercado e o mesmo 2.nada 16V do 155 e mais tarde o V6 de 2.5 litros e 190CV.
Em outubro de 1999 na linha 2000 nada mudava nos modelos, em outubro de 2000 na linha 2001 os modelos 145 e Spider dão adeus, em julho de 2001 chegava o 156 Sportwagon ao Brasil e o mesmo motor 2.nada 16V do sedã.
A Sportwagon chegava ao mercado e os mesmos motores do sedã.
E no mesmo mês ela era testada: 0a100KM/H em 10.9segundos, chegou a 190KM/H e o seu consumo urbano foi de 10.6KM/L na cidade e 12KM/L na rodovia e em outubro de 2001 na linha 2002 chegava o 147 com o mesmo 2.nada, em outubro de 2002 na linha 2003 o 147 dava adeus e os 156 e 156 Sportwagon trocavam o 2.nada pelo V6 de 2.5 litros que gerava 26.2KGFMa5000RPM e 190CVa6300RPM e seguiu até julho de 2005 quando eles deram adeus definitivo do Brasil e nunca mais voltaram.
 
Essa plataforma de carros médios da Fiat teve um sucesso no Brasil: Tipo importado e vários fracassos e depois um caso de sucesso inicial e depois fracasso que é o caso do Marea, mas essa plataforma foi longeva na Fiat italiana e até na Fiat brasileira e lógico infelizmente seguiu o caminho dos outros médios da Fiat: manutenção cara e peças difíceis de achar.
 

 


 

 


 
 
 
 
 

 

 
 
 

 
 
 


 
 
 
 
 
 

 
 
 


 

 






 
 
 

 

 
 
 
 


 
 


 

 

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