O GRAND VITARA JÁ TEVE PRODUÇÃO ARGENTINA E DEU ORIGEM AO TRACKER.
No meio dos anos 1990 a GM comprou 20% das ações da Suzuki e em outubro de 1999 passou a fazer o Grand Vitara na Argentina que lá podia ser vendido tanto na Chevrolet com o emblema da gravata dourada como no da Suzuki e um ano depois ele chegou ao Brasil como Suzuki apenas em uma opção de acabamento denominada pelo motor: 2.nada 16V, ele media 4.22metros de comprimento, 1.78metros de largura,1.74metros de altura e 2.48metros de entre - eixos, ele é construído sobre chassi ao contrário das estruturas monobloco, ele tinha duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas e única opção de motor: o 2.nada 16V da família J com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 90mm o que totalizavam 1995cm3, a sua taxa de compressão é de 9,3:1 e com isso gerava 17.7KGFMa4300RPM e 128CVa5900RPM, a tração é traseira com o 4x4 de engate temporário e com reduzida, a sua suspensão utiliza amortecedores pressurizados e molas helicoidais , na dianteira é Independente tipo McPherson e na traseira é dependendente com eixo de torção e os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira ou seja o Grand Vitara vinha como Suzuki ao mercado brasileiro.
Em março de 2001 é vez do Grand Vitara ganhar o emblema da Chevrolet e virar Tracker só que em vez do 2.nada á gasolina ele vinha apenas com câmbio manual de cinco marchas e o motor 2.nada Turbo Diesel da família RF da Mazda com bloco de ferro e cabeçote de alumínio, 8 válvulas, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, turbo e intercooler e injeção eletrônica, o seu diâmetro x curso são iguais:86mm o que totalizavam 1998cm3, a sua taxa de compressão e de 18:1 e com isso gerava 22KGFMa2000RPM e 87CVa4000RPM esse motor era fraco para muitos.
O Tracker chegava ao mercado com motor 2.nada Turbo Diesel de 87CV e mais tarde era substituído por outro 2.nada que gerava ótimos 109CV.
Em abril de 2001 é vez do Grand Vitara ganhar o motor á diesel, em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda e no Salão do Automóvel de 2002 na linha 2003 o Tracker troca de motor agora sai o 2.nada Turbo Diesel de origem Mazda e entra o PSA DW 2.nada Turbo diesel intercooler com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, coletores variáveis, turbo e intercooler, injeção common-rail, o seu diâmetro é de 85mm e o curso é de 88mm o que totalizavam 1997cm3, a taxa de compressão é de 15,8:1 é basicamente um EW convertido para o diesel e com isso gerava 25.6KGFMa2000RPM e 109CVa4000RPM e em março de 2003 a Suzuki dá adeus ao Brasil por que alegou perda durante a megadesvalorização do Real em 2002, em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda no Tracker, em outubro de 2004 na linha 2005 diante do dólar caro e seu preço idem o Tracker dá o seu adeus, mas dois anos depois o dólar fica mais barato e o Tracker volta ao mercado, agora com o motor 2.nada 16V á gasolina que já citamos no Grand Vitara e nova lanterna traseira era uma "medida de emergência" contra o EcoSport.
Em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2008 ele deixa de ser fabricado na Argentina e com isso ele dá o seu adeus do mercado brasileiro, mas voltou no final do ano passado sobre a plataforma do Sonic, na mesma a Suzuki volta sob os braços da Souza Ramos e em março de 2013 passava a fazer o Jimny em Catalão-Goias, ele mede 3.65metros de comprimento, 1.70metros de largura,1.60metros de altura e 2.25metros de entre - eixos, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e única opção de tração: traseira com 4x4 de engate temporário e única opção de motor: o 1.316V VVT da família M com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica , o seu diâmetro é de 78mm e o curso é de 69.5mm o que totalizavam 1328cm3, a sua taxa de compressão é de 9,5:1 e com isso gerava 11.2KGFMa4100RPM e 85CVa6000RPM, a sua suspensão segue o Grand Vitara/Tracker assim com os freios.
O Jimny passou a ser nacional no ano passado e o motor é o 1.316V de 85CV.
E no mesmo mês ele foi testado: 0a100KM/H em 14.6segundos e chegou a 140KM/H segundo a Suzuki, infelizmente não tem números de consumo e eles eram a linha 2014 e agora essa plataforma segue no Brasil e no mundo.
ESSES JIPINHOS SÃO CIDADÕES DO MUNDO no Japão ele atendeu por Escudo, na Europa e na maioria dos países Vitara e nos Estados Unidos ele atendeu pelo nome de Sidekick, ele foi lançado em outubro de 1988 na linha 1989 no Japão, ele foi lançado apenas com duas portas nas versões hardtop e conversível, ele media 3.62metros de comprimento, 1.66metros de largura, 1.63metros de altura e 2.20metros de entre- eixos, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de três marchas e três opções de motores o primeiro é o 1.nada da família G com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, cabeçote de 8 válvulas e carburador de corpo duplo, o seu diâmetro é de 74mm e o curso é de 77mm o que totalizavam 993cm3, a sua taxa de compressão de 8,3:1 e com carburador de corpo duplo gera 7.8KGFMa3200RPM e 49CVa5100RPM, o 1.3 da mesma família, o diâmetro foi a 75.5mm e o curso manteve o mesmo 1.nada e taxa de compressão de 9:1 e dotado de injeção monoponto ele gerava 10.2KGFMa3200RPM e 68CVa5100RPM e por último o 1.6 da família G que totalizavam 1590cm3 e gerava 80CV e não tenho torque, potência e nem rotação máxima desse motor infelizmente.
Em outubro de 1990 na linha 1990 nada muda.
Em outubro de 1990 chegava o modelo de quatro portas, ele media 4.03metros de comprimento, 1.64metros de largura, 1.67metros de altura para o tração traseira e 1.69metros para o tração integral e 2.48metros de altura e lembrando que tanto o duas com o quatro portas sempre tiveram opção de tração traseira ou 4x4 e era linha 1991 do modelo e nada mudava nos motores.
O modelo de quatro portas chegava ao mercado e os mesmos motores do duas portas e para a Austrália o V6 de 2 litros
Em outubro de 1991 na linha 1992 o motor 1.6 ganhava cabeçote de 16 válvulas e passava a gerar 95CV não tenho dados de torque e rotação máxima e ele ganhava o mundo passava aos Estados Unidos como Suzuki Sidekick e apenas esse motor disponível, para a Austrália com o nome de Vitara e para Europa também com o nome de Vitara e o mesmo 1.616V, em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda, em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda e em outubro de 1995 na linha 1996 o câmbio automático de 3 marchas dá lugar ao de quatro marchas e ele ganhava a versão Sport com motor 1.816V da mesma família do 2.nada a família J e ele tinha bloco de ferro e cabeçote de alumínio, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 83mm o que totalizavam 1840cm3, não temos taxa de compressão mais produzia 15.5KGFMa3400RPM e 123CVa6200RPM, em outubro de 1996 na linha 1997 chegava ao mercado Europeu o 2.nada da família F da Mazda é o mesmo que equipava o Tracker e poucas unidades do Grand Vitara aqui e lá gerava 22KGFMa2000RPM e 87CVa4000RPM, em maio de 1997 como linha 1998 duas novidades para o mercado australiano a primeira é o 2.nada 16V igual ao nosso só que por lá gerava 18KGFMa4300RPM e 132CVa6300RPM e estreava para o modelo de quatro portas o V6 de 2 litros(2.nada se preferir) da família H com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, 24 válvulas e injeção eletrônica multiponto, o seu diâmetro é de 78mm e o curso é de 69.7mm o que totalizavam 1998cm3, a sua taxa de compressão é de 9,5:1 e com isso gerava 17.5KGFMa4000RPM e 136CVa6500RPM ou seja é apenas um V6 ..... Em outubro de 1997 na linha 1998 no Japão chegava o novo Escudo batizado como Grand Vitara no resto do mundo inclusive nos Estados Unidos, agora com visual totalmente arredondado, mas mantendo a plataforma básica, ele mede 3.73metros de comprimento no modelo duas portas, 1.71metros de largura, 1.71metros de altura com tração traseira e 1.72metros com 4x4 e manteve o entre - eixos do duas porta de geração anterior, o 4 portas mede o mesmo do modelo vendido aqui e do Tracker, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, nos motores o 1.nada e o 1.3 davam adeus, o 1.616V era mantido no Japão, assim como no resto do mundo, estreava o 2.nada 16V para o resto do mundo inclusive o Japão e estreava para o mundo todo o V6 de 2.5 litros da família H, o diâmetro cresceu para 84mm e o curso também cresceu para 75.5mm o que totalizavam 2495cm3, a sua taxa de compressão de 9,5:1 e com isso gerava 20.7KGFMa4500RPM e 144CVa6500RPM e para os mercados da Europa o V6 não estava disponível, mas eles tinham o 2.nada Turbo Diesel da família RF herdado da geração anterior, suspensão e freios não mudavam.
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O Grand Vitara de duas portas com motores 1.616V e 2.nada 16V mantido e o 2.nada Turbo Diesel também e estreava o V6 de 2.5 litros com 144CV e mais tarde foi a 153CV.
Aqui o quatro portas com os mesmos motores e igual ao nosso.
Em janeiro de 1998 chegava o Jimny que vinha com apenas uma opção de entre - eixos: 2.25metros, o comprimento era 3.29metros para o modelo Kei Car e 3.65metros para o modelo normal,1.39metros para o modelo Kei Car e 1.65metros para o modelo normal e 1.65metros para o modelo de tração traseira e Kei Car 1.75metros para o modelo 4x4 normal e nos motores ele veio com duas opções de motores a primeira era para o Kei Car era o três cilindros 0.6 de 12 válvulas da família K com duplo comando de válvulas acionado por correia dentada, turbo e intercooler , o seu diâmetro é de 68mm e o curso é de 64.4mm o que totalizavam 658cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 11KGFMa4000RPM e 65CVa6000RPM e a segunda é o 1.316V para o modelo normal da família G e com injeção eletrônica multiponto gerava 11.7KGFMa4000RPM e 86CVa6000RPM e no resto nada muda é igual ao modelo que seria nacional 15 anos depois.
Em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 chegava aos mercados dos Estados Unidos e Japão o Grande Escudo no segundo e Grand Vitara XL7 no segundo o comprimento foi a 4.66metros, a largura foi para 1.78metros, a altura foi para 1.72metros e o entre - eixos foi para 2.80metros, tudo para acomodar sete pessoas, mas existia em alguns mercados a versão com cinco lugares com porta - malas gigante, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e única de motor: o V6 de 2.7 litros da família H da Suzuki o curso se manteve, mas o diâmetro cresceu para 88mm o que totalizavam 2736cm3 e com isso passou a gerar 25.5KGFMa3300RPM e 184CVa6000RPM e o V6 de 2.5 litros que equipava o Grand Vitara passou por alterações para gerar 21.7KGFMa3500RPM e 152CVa6500RPM e que também equipou o XL-7 e para o Jimny o motor 1.316V dava lugar ao 1.316V da família M que é o mesmo que equiparia o modelo nacional 13 anos depois e dotado de comando de válvulas variável gerava 11.2KGFMa4100RPM e 85CVa6000RPM.
O Grand Escudo/ Grand Vitara XL7 chegava ao mercado com motor V6 de 2.7 litros 184CV e tem o V6 de 2.5 litros para o mercado indonésio já citado no Grand Vitara.
Em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda, em outubro de 2002 na linha 2003 nada muda, em outubro de 2004 na linha 2005 o Jimny ganha a opção do motor á diesel comprado da Renault é o 1.5 Turbo Diesel da família K conhecido como CDi pela Renault, o seu diâmetro é de 76mm e o curso é de 80.5mm o que totalizavam 1461cm3, a sua taxa de compressão é de 18,3:1 e com isso gerava 16.3KGFMa2000RPM e 65CVa4000RPM, em outubro de 2005 na linha 2006 o Escudo chegava uma nova geração do Japão que é chamada de Grand Vitara em outros países e o Jimny trocava a configuração á diesel de 65CV pela configuração de 20.4KGFMa1900RPM e 86CVa3750RPM e lembrando que ambos 1.5 á diesel tem bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, 8 válvulas, turbo, intercooler e injeção common-rail, em outubro de 2006 é vez do Grand Vitara XL-7/Grande Escudo dar o seu adeus e com isso apenas o Jimny manter a plataforma básica e seguiu sem alterações até março de 2014.
NA GM DA AMÉRICA DO NORTE em outubro de 1988 na linha 1989 a GM passava a fabricar o Vitara nos Estados Unidos sobre o nome de Geo Tracker nos Estados Unidos, Chevrolet Tracker no Canadá e no México e ainda a GM deu os clones de Asuna e Pontiac Sunrunner e o GMC Tracker que só mudavam os logotipos, duas opções de câmbio as mesmas do Vitara da época e única de motor: 1.6 que já foi citada no Vitara da família G da Suzuki e suspensão e freios eram iguais.
O GMC Tracker com o mesmo 1.6 do Vitara e mais tarde chegava o 1.616V.
Em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda, em outubro de 1990 na linha 1991 ele ganhava a opção de quatro portas e o motor 1.6 era mantido e sem alterações e nem no câmbio.
Em outubro de 1991 na linha 1992 ele troca o 1.6 pelo 1.6 com cabeçote de 16 válvulas da mesma família, em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda, em outubro de 1993 na linha 1994 ele troca o câmbio automático de três marchas pelo automático de quatro marchas e lógico em 1994 o Sidekick passava ser feito no Canadá, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda e seguiu sem alterações até outubro de 1998 quando chegava a segunda geração e o Geo Tracker virava Chevrolet Tracker também no mercado americano, com opção de conversível duas portas, teto rígido duas portas e quatro portas, duas opções de câmbio e agora três opções de motor: 1.616V, 2.nada 16V e V6 de 2.5 litros e 24 válvulas todos já citados no Vitara e a produção era no Canadá.
O Tracker de segunda geração chegava ao mercado americano e os mesmos 1.616V , 2.nada 16V e V6 de 2.5 litros já citados no Vitara.
Em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda e seguiu sem alterações até outubro de 2005 quando a fabrica do Canadá teve que produzir o Equinox, mas para o mercado mexicano o modelo argentino seguiu para lá com motor 2.nada 16V á gasolina que já citamos no Vitara.
O Tracker argentino com motor 2.nada 16V.
E lógico que acabou ganhando nova grade dianteira e lanternas(a grade era nova por ser diferente do modelo produzido no Canadá) e seguiu até outubro de 2008 quando a Captiva de quatro cilindros tomou o seu lugar e feito no México.
As importações foram abertas em 1990, em outubro de 1994 aproveitando o dólar barato e o imposto baixo, chegou ao mercado nacional os modelos Vitara e Sidekick, o primeiro era duas portas e o segundo era quatro portas, o primeiro era equipado com motor 1.616V da família G e 94CV e o segundo era equipada com o 2.nada 16V de 17.7KGFMa4300RPM e 128CVa6000RPM.
O Vitara chegava ao mercado com motor 1.616V de 94CV.
O Sidekick que vinha com o 2.nada 16V de 128CV.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda e em setembro de 1998 na linha 1999 o Grand Vitara chegava ao mercado brasileiro com duas e quatro portas e o Sidekick dava o seu adeus, ele vinha com três opções o 1.616V e o 2.nada 16V herados do Vitara antigo e do Sidekick respectivamente o V6 de 2.5 litros que gerava 20.7KGFMa4500RPM e 144CVa6000RPM e no resto nada mudava.
O duas portas apenas com motor 1.616V.
Em setembro de 1998 o 2.nada 16V manual era testado: 0a100KM/H em 13segundos, chegou a 160KM/H e o consumo urbano foi de 7.5KM/L com ar ligado e 8.1KM/L com o ar desligado e o rodoviário é de 8.1KM/L com o ar ligado e 8.3KM/L com ar desligado, no mês seguinte no Salão do Automóvel daquele ano é lançado o Jimny que vinha com 1.316V da família G que gerava 11.1KGFMa4500RPM e 85CVa5500RPM.
O Jimny com motor 1.316V de 85CV e um ano depois saia do mercado e retornava em 2008.
E no mesmo mês ele era colocado contra o Feroza, ela foi de 0a100KM/H em 15.2segundos, contra 15.4segundos do Feroza, chegou a 146KM/H contra 148KM/H do rival e o consumo médio foi de 9.9KM/L contra 9.5KM/L , em outubro de 1999 na linha 2000 o Jimny dá o seu adeus, em outubro de 2000 o Grand Vitara passava a vir da Argentina, em outubro de 2001 na linha 2002 o Grand Vitara XL-7 chegava ao mercado, em outubro de 2002 na linha 2003 nada muda e em março de 2003 a Suzuki dá adeus ao mercado, mas volta sob a Souza Ramos em outubro de 2009 ele volta ao mercado com motor 1.316V da família M com 11.4KGFMa4000RPM e 85CVa6000RPM e seguiu no mercado até ser nacionalizado e com isso essa plataforma segue.
Essa plataforma de origem Suzuki, a GM levou para o mundo e no Brasil ela teve vida curta, mas mesmo assim tem entre os jipeiros seus fãs.
2.nada 16V?
ResponderExcluirQue motor é esse?
😂
Vou explicar como Zero atrás do ponto é nada, então por isso o "2.nada" ou "1.nada" mas lhe dou opcional de "2.0" 2 litros ou 2000 se quiser.
ExcluirÉ uma pena que o autor do texto não sabe usar pontuação e não corrigiu os erros de digitação antes de publicar.
ResponderExcluirCom isso, o que poderia ser um texto interessante ficou chato.
Com o tempo nós vamos melhorando, essa matéria é antiga já faz tempo, as mais recentes já estão um pouco melhores, mas sempre vamos melhorar.
Excluir63x a palavra nada, procure utilizar sinônimos ou editar a frase para se expressar de outra maneira, a leitura fica mais prazerosa. De qualquer forma, muito bacana seu artigo. Parabéns!
ResponderExcluirObrigado pelo elogio! mas eu dou opcional ao leitor de 2 litros, 2000 ou 2.0, se não gostar do "2.nada" pode usar o 2 litros, 2000 ou 2.0 sem problemas e inclusive o "2.nada" não tem nada de pejorativo ao carro.
ExcluirGostei... 1.nada, 2.zero, 3.0 ...se fosse um artigo científico seria até um crime. Claro que foi redundante o excesso de .nada mas as opções de modelos eram praticamente as mesmas com os mesmos motores. Certo?
ResponderExcluirSim, a única diferença é que o Grand Vitara não teve opção á diesel e o Chevrolet Tracker dessa geração nunca teve um motor V6.
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