GREAT NEWS PARA OS ARGENTINOS: ESTRELA DO SALÃO DE BUENOS AIRES CHEGA AO MERCADO DELES.
Depois de ser uma das estrela do Salão de Buenos Aires no passado, o Sandero R.S chega ao mercado argentino e trouxe o GT-Line a reboque, lógico que o James May não vai poder entrar na Argentina e vocês sabem por que: episódio da placa dos carros e tiveram que sair corrido de lá, ele o seus companheiros.
Por fora é igual ao modelo brasileiro(afinal o modelo vendido na terra do tango é feito em São José dos Pinhais-PR) era natural, ele mede 4.07metros de comprimento, 1.73metros de largura, 1.50metros de altura e 2.59metros de entre - eixos, o GT-Line tem as mesmas dimensões com exceção da altura que vai para 1.53metros que é a mesma do Sandero normal.
O GT-Line também da as caras na Argentina, mas com motor 1.6 16V de 105CV.
Por dentro também o R.S é igual ao modelo vendido no Brasil, assim com o GT-Line também é igual ao equivalente vendido no Brasil, o GT-Line traz para - choques diferenciados, Rodas de liga-leve aro 16 e o R.S traz rodas aro 17(opcionais) de série ESP com três modos de condução: Normal, Sport e Sport + sendo que o Normal é tudo ligado, no Sport o ESP e o controle de tração ficam mais tolerantes e no Sport + as babás eletrônicas saem de cena e é por sua conta e risco, traz Hill Holder e outros equipamentos, em resumo: igual ao vendido no Brasil e o porta - malas é de 320 litros.
No GT-Line mantém o câmbio manual de cinco marchas como o Brasileiro, já o R.S traz o exclusivo câmbio de seis marchas como no Brasil, nos motores o GT-line vendido na terra do maradona abre distância do brasileiro: o 1.6 16V da família K conhecido como K4M com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e apenas á gasolina lá gera 14.8KGFMa3750RPM e 105CVa5750RPM e vale um lembrete: o motor na terra do Tango é usado nas versões Privilége e Stepway e o R.S assim como no Brasil usa o 2.nada 16V da família F ou simplesmente F4R com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e variação na admissão , só que lá ele é apenas á gasolina gera 20.2KGFMa4000RPM e 145CVa5750RPM. Na suspensão ambos utilizam molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira é Independente tipo McPherson e na traseira é semi- independente com eixo de torção, no caso do R.S teve molas e amortecedores endurecidos 92% na frente e 10% atrás, todo o conjunto rebaixado em 2.6cm e buchas de poliuretano. já o GT-Line é igual as outras versões do Sandero com exceção do Stepway, ja os freios do R.S são discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira, segundo a imprensa argentina herdado do antigo Fluence GT(considerando que o Fluence GT é feito em Santa Isabel, Córdoba) eu não duvido é nada e são excelentes! e o GT-Line tem freio a disco ventilados na dianteira e tambores na traseira.
Os preços na terra do maradona? o GT-Line custa $266.000 pesos argentinos o que equivalem a R$69.160 é mais caro que um Sandero R.S no Brasil, já o RS custa $302.700 pesos argentinos o que equivalem R$78.107 é o preço de um Fluence de entrada no Brasil, achou caro? o Stepway com motor 1.6 16V lá custa R$276.500 ou R$71.190 só para se ter um ideia o Punto Blackmotion com motor 1.6 16V custa R$86.400 na terra do Maradona.
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