TESTE DO GT SPORT PARTE 41(DLC 1.38): JAPONESES: LENDA DO DRIFT E CONHECIDO DO BRASILEIROS

NESSA RODADA TEMOS A PRESENÇA DO TOYOTA AE86 E DO HONDA FIT HYBRID 

Essa rodada terá que ser feita com o olho no retrovisor, já sabíamos que dessa DLC, tirando o Porsche 962C que é carro de competição,  o TT 3.2 VR6 teria os melhores números, agora só restava saber em que posição ficaria o Renault 8 Gordini e essa rodada acaba sendo a confirmação.

   Nessa rodada temos a presença do Toyota Sprinter Trueno AE86 que além de ser lenda do drift foi estrela do seriado japonês initial D e lógico um conhecido dos brasileiros: Honda Fit só que em versão híbrida. Agora vamos a eles!

                                         TOYOTA SPRINTER TRUENO 1600 GT APEX 1983 

MOTOR: 1.6 16V DA FAMÍLIA A DA TOYOTA DOTADO DE VARIAÇÃO NA ADMISSÃO
POTÊNCIA: 129CV a 6500RPM
TORQUE: 15.1KGFM a 5000RPM
CÂMBIO: MANUAL DE CINCO MARCHAS
PLATAFORMA: E30/E70/AE85/AE86 DA TOYOTA
PESO: 940KGH
0 a 100KM/H: 10.5 segundos
60 a 100KM/H em quarta: 10.3 segundos
VELOCIDADE MÁXIMA: 211KM/H 

  O Toyota AE86 no GT Sport, confirma a frase: antes tarde do que nunca. me surpreendeu  ele não estar no lançamento no GT Sport e nem nas DLC anteriores, mas realmente na 1.38 ele veio, só para esclarecer uma coisa: A Toyota, assim como a Honda na época que a economia japonesa crescia a taxas altas se dava ao luxo de ter duas redes, digamos independentes, no caso uma delas vendia o Corolla Lewin e a outra vendia o Sprinter Trueno que é o carro que está presente, embora seja o mesmo carro, hoje não dá mais, afinal a economia japonesa não cresce desde 1990!( e isso é  sério).

    Deixando a economia do Japão e voltando ao carro, os modelos AE86 tem uma coisa curiosa, o Corolla até a quarta geração tinha motor dianteiro e tração traseira, na quinta-geração passou a ter motor e tração dianteiros, só que isso foi nos modelos comuns, já os esportivos como é o caso do AE86 e a Perua se mantiveram na plataforma da terceira e quarta geração e entraram visualmente na quinta geração , mas mecanicamente na geração anterior com isso eles mantiveram a tração traseira e o AE86 virou lenda do drift.

   É inegável que vendo ele, você vai lembrar da Série Initial D, aconteceu comigo, mas no meu caso eu resolvi usar a cor que ficava melhor na minha opinião para ele: vermelho, mas eu imagino muita gente escolhendo o branco e colocando letras japonesas como o carro da série. Voltando ao carro o visual é bonito para os 1980. 

    O câmbio é manual de cinco marchas, como eu já disse motor dianteiro e tração traseira, o motor é o 1.6 16V da família A da Toyota, é a mesma família do 1.8 16V usado nos primeiros Corolla nacionais fabricados entre 1998 e 2002(aquele "quadradão"), com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote e variável na admissão, o nosso 1.8 16V era mais simples sem variação, com isso o AE86 gerava 15.1KGFM a 5000RPM e 129CV a 6500RPM é o segundo menos potente dessa DLC e o menos potente dessa rodada, afinal o Fit conta com o auxilio do motor elétrico. A sua suspensão utiliza molas helicoidais na dianteira é Independente tipo McPherson e na traseira é eixo rígido. 

    Como era esperado na pista ele tem forte tendência de sair de traseira e quando você passa dos 100KM/H tem um "tin,tin,tin" do carro, talvez avisando que você passou dos 100KM/H e de quebra ele tem painel digital! sim, painel digital. Na pista ele teve o melhor 0 a 100KM/H dessa rodada com 10.5 segundos e de quebra confirmou o Renault 8 Gordini como o segundo melhor 0 a 100KM/H, a explicação é que o Toyota é mais pesado e tem câmbio mais longo, na retomada de 60 a 100KM/H em quarta ele fez 10.3 segundos foi a pior retomada dessa rodada e dessa DLC, no caso em relação ao Gordini se aplica o mesmo na aceleração: o câmbio curto e se não fosse a variação na admissão seria pior e contra o Fit? no Fit hybrid eu explico , na velocidade máxima veio a redenção, afinal como ele é baixo e a sua aerodinâmica multiplicada pela área frontal baixa dá um número baixo ele se aproveitou disso e chegou a 211KM/H é o  mais veloz dessa rodada e o segundo mais veloz dessa DLC só perdendo para o TT. 

    Já adianto que esse modelo será o segundo dessa DLC a ter vídeo e volta rápida, depois do Audi TT  VR6 e pela primeira vez na história posso dizer: os carros da DLC 1.38 vão ser um seguido do outro, no caso Audi TT VR6, Toyota Sprinter Trueno AE86, Renault 8 Gordini 1300 e encerrando os carros dessa DLC com o Honda Fit Hybrid.  Só resta esperar a volta rápida dele para ver! 

                                     
O Toyota Sprinter tem forte tendência de sair de traseira 

Seta de direção no para-choque 

Faróis escamoteáveis aqui fechados 

E aqui abertos, infelizmente foi o melhor angulo que consegui, por que seta de direção tem uma luz de posição ao lado dela e justamente ela atrapalhou.... 


Logotipo "APEX Twin Cam 16" estampados no porta-malas 

Logotipo "Sprinter" estampado na lanterna traseira 

Rodas de liga-leve aro 14 

A boa aerodinâmica  o levou a 211KM/H

Painel de instrumentos totalmente  digital e luz amarela e "tin,tin" vem quando chega a 100KM/H 

                                                    HONDA FIT HYBRID 1.5 16V 

MOTOR:  i-VTEC 1.5 16V DA FAMÍLIA L CONVERTIDO AO CICLO ATINKSON  E UM ELÉTRICO 
POTÊNCIA MOTOR Á COMBUSTÃO: 110CV a 6000RPM
POTÊNCIA MOTOR ELÉTRICO:30CV
TORQUE MOTOR Á COMBUSTÃO:13.9KGFM a 5000RPM
TORQUE MOTOR ELÉTRICO:16KGFM
POTÊNCIA TOTAL: 140CV a 6000RPM
TORQUE TOTAL: 17.3KGFM 
CÂMBIO: MANUAL-AUTOMATIZADO DE DUPLA EMBREAGEM COM SETE MARCHAS
PESO: 1080KG
PLATAFORMA: GLOBAL SMALL CAR PLATAFORM DA HONDA QUE SERVE NO BRASIL AO PRÓPRIO FIT, AO CITY E A PARTE DIANTEIRA DO HR-V 
0 a 100KM/H: 10.9 segundos
60 a 100KM/H em quarta: 8.7 segundos
VELOCIDADE MÁXIMA: 194KM/H(sexta marcha) 

O Honda Fit é um conhecido dos  brasileiros, isso é obvio, tirando alguns detalhes, inclusive o modelo do jogo é híbrido, ele é igual ao modelo nacional. 

   Lógico que por fora poucos detalhes diferem do modelo nacional como a grade totalmente cromada(exclusiva versão híbrida) e os logotipos Hybrid na lateral e na tampa do porta-malas. 

   O motor e tração são dianteiros. Por dentro, ele é igual ao Fit nacional, a única diferença é que no lugar do conta-giros veio um "conta-eletricidade" da bateria. Ao menos vamos fazer justiça: o carro ao menos é bem equilibrado na pista e bem na mão, mas ainda assim inclina bastante. 

    O câmbio é o manual-automatizado de dupla embreagem com sete marchas, uma diferença mecânica em relação ao nacional, já que esse é manual de cinco marchas ou CVT. O motor é o mesmo do modelo nacional: o i-VTEC 1.5 16V da família L só que aqui, além da companhia do motor elétrico ele foi convertido ao ciclo atinkson ele tem  bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples e variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis com isso ele gera 13.9KGFM a 5000RPM e 110CV a 6000RPM e tem o auxilo do motor elétrico que gera 30 CV e 16KGFM e os dois somados geram: 17.3KGFM a 5000RPM e 140CV a 6000RPM curiosamente é a segunda maior potência e o segundo maior torque dessa DLC, só perdeu e de longe para o Audi TT.

       O ronco é de carro comum, mas a bateria dependendo da pista pode gastar todas as energias da bateria e ficar só no motor á combustão, o câmbio de dupla embreagem dá um "coice bem legal", na pista ele foi de 0 a 100KM/H em 10.9 segundos é pior dessa rodada e o pior dessa DLC, mas lembre-se duas coisas: a rigor o único foguete dessa DLC tirando o Porsche 962C é o Audi TT VR6 3.2, mas ao menos todos os carros não dão para classificar de extremamente lerdos, afinal ficaram abaixo  de 11 segundos, na retomada de 60 a 100KM/H ele fez  a prova em 8.7 segundos é a segunda melhor, vencendo Toyota AE86 e Renault 8 Gordini, mas no caso o Fit se beneficiou do maior torque que eles e do câmbio de dupla embreagem com duas marchas a mais e ele chegou a 194KM/H em sexta marcha, a sétima é apenas para consumo pelo visto e olha que Stage Route X é longa, com isso ele teve a terceira melhor velocidade máxima só vencendo o Renault 8 Gordini, mas ele acabou sendo prejudicado pela área frontal e pela própria altura e isso sem contar o câmbio longo demais, vale lembrar que no 0 a 100KM/H e 60 a 100KM/H em quarta ganhou auxilio do motor elétrico, já na velocidade máxima, o motor elétrico já tinha acabado as baterias quando chegou ao final.

     Carros híbridos não são novidades no GT Sport, tivemos La Ferrari, Honda NSX de geração atual,  Mercedes-Benz de Formula 1, Super Formula e claro alguns Vision GT, mas um híbrido comum é a primeira vez que aparece no jogo. então só resta esperar a volta rápida para ver como ele vai se comportar.

                                              
O modelo é bem equilibrado, mas ele inclina forte 

Faróis igual ao modelo nacional de 2014 até 2017

Logotipo "Hybrid" estampado na lateral 

Logotipo "Hybrid" estampado  na tampa do porta-malas 

Rodas de liga-leve aro 16 

Ele chegou a 194KM/H e em sexta marcha, a sétima é para consumo 

Painel tem "conta-eletricidade" para o motor elétrico no lugar do conta-giros 

Essa foi a rodada 41 do GT Sport e a última rodada da DLC 1.38.




    


                          

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