UTILITÁRIO ESPORTIVO DA FORD DÁ ADEUS AO MERCADO BRASILEIRO
Depois de treze anos de mercado brasileiro, o Ford Edge dá adeus. Agora a Ford tem apenas quatro carros á venda no Brasil, isso mesmo: quatro, são eles: Ranger, Territory, Bronco Sport e Mustang.
A CHEGADA DA PRIMEIRA GERAÇÃO: Se dá em Outubro de 2008 como linha 2009 ele chegava nas versão SEL, o câmbio automático de seis marchas, a tração integral e o motor V6 3.5 24V da família Duratec Cyclone da Ford com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis que gerava 34.6KGFM a 4500RPM e 289CV a 6250RPM.
O Edge chegava ao mercado com motor V6 3.5 24V de 289CV
O modelo sempre foi importado do Canadá e era feito na plataforma CD3 a mesma do sedã Fusion dá época que era feito no México e seguiu sem alterações por dois anos até Outubro de 2010 na linha 2011 quando ganhou nova grade dianteira, faróis e para-choques e a reboque ganhou mais uma opção de acabamento: a Limited que ficou acima a SEL já o motor V6 agora passava a gerar 35KGFM a 4000RPM e 289CV a 6250RPM.
O Edge ganhava nova grade dianteira e faróis, mas o motor V6 3.5 24V era mantido
E a primeira geração do Edge seguiu sem alterações até Outubro de 2015 quando deixou de ser importado para dar lugar a nova geração.
A SEGUNDA GERAÇÃO chegava ao mercado brasileiro em Julho de 2016 importada do Canadá, ele vinha apenas na versão Titanium, a plataforma agora era EUCD/CD4 do Fusion da época, o câmbio era o automático de seis marchas e o motor V6 3.5 24V Duratec Cyclone agora gerava 34.6KGFM a 4000RPM e 280CV a 6500RPM e era a linha 2017.
O Edge chegava em nova plataforma, mas com motor V6 3.5 24V de 280CV
E seguiu sem alterações até Abril de 2019 quando a versão ST entrou no lugar da Titanium, ou seja: será o único ST vendido no Brasil, Por fora o visual diferenciado com grade colméia, logotipo ST na traseira e na grade é o modelo de capa, o câmbio passou a ser o automático de oito marchas e o motor V6 2.7 24V Ecoboost entrou no lugar do V6 3.5 24V aspirado, o V6 2.7 24V pertence a família Nano tem bloco de ferro grafitado, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, coletores variáveis, biturbo, intercooler e injeção direta que gera 54.4KGFM a 3000RPM e 335CV a 5000RPM. Realmente era um utilitário esportivo ao pé da letra e na letra. Seguiu sem alterações até o final de Julho de 2021 quando o Edge deu adeus ao mercado brasileiro e ele está morto e enterrado no mercado brasileiro e com ele levou a sigla ST do mercado brasileiro.
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