Plataforma ZJ/WJ: A Jeep Grand Cherokee atravessou fronteiras e sua vida nos EUA.

A GRAND CHEROKEE TEVE UM TEMPO QUE FOI FABRICA NA ARGENTINA E SUA VIDA NO EXTERIOR.
Com a abertura das importações a Chrysler voltava ao Brasil e trazia a marca Jeep e com ela a Grand Cherokee em outubro de 1994 importada dos Estados Unidos, em 1996 a Chrysler decide pela produção da Dakota no Brasil e dos Jeep Cherokee/Grand Cherokee na Argentina e em outubro de 1998 na linha 1999 ela passava ser feita na Argentina, ela media 4.60metros de comprimento, 1.76metros de largura,1.71metros de altura e 2.69metros de entre - eixos, a sua construção era monobloco, ela vinha em duas opções de acabamento: Laredo e Limited, única opção de câmbio: automático de 4 marchas, única opção de tração: a 4x4 e duas opções de motores: para a Laredo estava disponível o AMC  242 de seis cilindros em linha e 4 litros, com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, 12 válvulas, o seu diâmetro era de 98.9mm e o curso era de 86.7mm o que totalizavam 3960cm3, a sua taxa de compressão era de 8,7:1 e com injeção eletrônica multiponto e com isso gerava 30.7KGFMa3000RPM e 178CVa4400RPM e para a Limited estava disponível o veterano V8 318 de 5.2 litros da família LA com bloco e cabeçote de ferro, 16 válvulas, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica esse motor importado dos EUA(o seis cilindros também) era o mesmo que equipava os Dodge V8 brasileiros, mas com cabeçote de fluxo cruzado de injeção eletrônica multiponto, o seu diâmetro é de 99.3mm e o curso é de 84.1mm o que totalizavam 5215cm3, a sua taxa de compressão era de 9,1:1 e com isso gerava 39.6KGFMa2950RPM e 212CVa4400RPM, a sua suspensão era dependente tipo eixo rígido nos dois eixos, mas com molas helicoidais e amortecedores pressurizados e os freios eram discos ventilados na dianteira e tambores e o resto era igual ao americano que deixava de ser vendido no Brasil na mesma época e entraria em nova geração.
A Grand Cherokee fabricada na Argentina chegava ao mercado e aqui a Limited com motor V8 de 5.2 litros e 212CV e existia também a Laredo com o seis cilindros de 4 litros com 178CV.
Na mesma época era lançada a nova geração nos Estados Unidos e no final do ano a marca importava da Áustria a nova geração que convivia com o modelo argentino que era da geração anterior, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda e em março de 2000 a nova geração passava a ser fabricada na Argentina, ela mantinha as versões de acabamento Laredo e Limited, a única opção de tração: 4x4, nas dimensões manteve o entre - eixos, o comprimento foi para 4.61metros, a largura foi para 1.84metros e altura foi de 1.76metros e ela mantinha as duas opções de motores, a Laredo mantinha o antigo AMC 242 de seis cilindros e 4 litros mas com alterações e com isso passava a gerar 30.4KGFMa2400RPM e 190CVa5000RPM perdia um pouco de torque, mas chegava em rotações mais baixas e ganhava mais potência e a Limited trocava o antigo V8 318 de 5.2 litros da família LA pelo Power Tech V8 de 4.7 litros com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 93mm e o curso é de 86.5mm o que totalizavam 4701cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,3:1 e com isso injeção eletrônica multiponto passava a gerar 39.8KGFMa3200RPM e 220CVa4600RPM ele perdia torque, mas ganhava   8CV a mais com o novo V8, Suspensão e freios não mudavam, inclusive a plataforma era a mesma da geração anterior e a mudança mesmo além dos motores foi no visual mais moderno.
Aqui a nova geração da Grand Cherokee na versão Laredo com o motor seis cilindros de 4 litros que foi a 198CV, o V8 de 4.7 litros passou a 220CV e mais tarde o cinco cilindros 3.1 Turbo Diesel de 131CV.
No mesmo mês a Limited V8 foi confrontada contra Explorer Limited V8, Ranger Rover V8 e Mercedes-Benz ML 430 todos V8, na pista ela foi de 0a100KM/H em 9.3segundos, andou na frente dos rivais o ML 430 cravou 9.6segundos, a Explorer 12.3segundos e o Ranger Rover 13.4segundos, chegou a 195KM/H só ficou atrás do ML que cravou 206KM/H e ficou á frente da Ranger Rover com 175KM/H e da Explorer com 169KM/H, o seu consumo urbano com o ar desligado foi de 3.5KM/L só ficou á frente da Range Rover com 3.3KM/L, perdeu para a Explorer com 3.9KM/L e para o ML com 4.4KM/L e com o ar ligado foi de 3.3KM/L de novo só a frente do Range Rover com 3.2KM/L, atrás da Explorer com 3.5KM/L e do ML com 4.2KM/L, mas economia não é o forte de nenhum dos quatro e o rodoviário com o ar desligado foi de 8KM/L foi o mais econômico, contra 7.8KM/L do ML, 6.9KM/L da Explorer e 6.8KM/L da Range Rover  e com o ar ligado fez 7.2KM/L foi o mais econômico, a ML cravou 7KM/L, a Explorer cravou 6.5KM/L e a Range Rover 6.3KM/L ou seja a sede deles é enorme, em maio de 2000 era vez da Laredo ser testada, essa vinha com o seis cilindros de 4 litros, foi de 0a100KM/H em 13.9segundos, chegou a 172KM/H e o seu consumo urbano com o ar desligado foi de 4.4KM/L e com o ar ligado foi de 4KM/L e o rodoviário com o ar desligado foi de 6.6KM/L e com o ar ligado foi de 6.4KM/L ou seja o consumo rodoviário foi pior que o V8 e o desempenho também, mas o consumo urbano foi melhor e o preço na época também era melhor, em agosto de 2000 chegava a linha 2001 e trazia como novidade o Detroit Diesel 3.1 Turbo Diesel Intercooler de cinco cilindros, 10 válvulas, com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica esse motor era de projeto VM Motori, o seu diâmetro e o curso eram exatamente iguais:92mm o que totalizavam 3124cm3, a sua taxa de compressão era de 21:1 era basicamente o 2.5 Turbo Diesel da Dakota com um cilindro a mais que gerava 38.7KGFMa2000RPM e 131CVa4000RPM, ou seja pela primeira vez a Grand Cherokee oferecia um motor á diesel no Brasil, mas as vendas não justificavam a produção e em outubro de 2001 com a decisão de fechar a fabrica de Campo Largo-PR, foi decidida fechar á fabrica de Ferreyra,Cordoba, Argentina e com isso a Grand Cherokee passa a vir da Áustria. qualidades? valentia no fora de estrada e bom desempenho(especialmente o V8), defeitos? dificuldades de achar peças e consumo elevado.
NOS EUA era evidente que a Jeep precisava de algo maior e mais moderno que a Cherokee e em abril de 1992 chegava a Grand Cherokee maior e com visual mais moderno e ela fez sua estreia com o motor seis cilindros AMC 242 de 4 litros que gerava 31.1KGFMa4000RPM e 193CVa4750RPM e com injeção multiponto é claro, a suspensão e freios seguiam os modelos argentinos, ela vinha com duas opções de tração: traseira e 4x4 e duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas, o câmbio manual nunca estava disponível no mercado brasileiro.
 
A Grand Cherokee chegava ao mercado de inicio apenas o seis cilindros de 4 litros com 193CV, mais tarde chegava o V8 de 5.2 litros e 223CV, para a Europa o seis cilindros gerava 184CV e mais tarde o V8 para a Europa com 215CV
Em março de 1993 mais duas novidades, ela passava a ser vendida na Europa, mas com o motor seis cilindros de 4 litros gerando 29.6KGFMa2950RPM e 184CVa4700RPM e para o mercado americano ela ganhava o veterano 318 V8 da família LA que por lá gerava 39.6KGFMa3600RPM e 223CVa4750RPM e em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda nos Estados Unidos e para a Europa o V8 era enviado e com isso passava a gerar 38.2KGFMa3050RPM e 215CVa4750RPM, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda e ele deixa de ser vendido no velho continente, em outubro de 1995 na linha 1996 nova grade dianteira e junto com ela alterações e a Grand Cherokee voltava a ser vendida na Europa, para o mercado americano, o seis cilindros AMC 242 de 4 litros passava a gerar 30.4KGFMa2400RPM e 188CVa4000RPM, o V8 318 de 5.2 litros passava a gerar 41.5KGFMa3200RPM e 223CVa4400RPM e para a Europa o seis cilindros em linha de 4 litros passava a gerar 29.1KGFMa3950RPM e 180CVa4700RPM e o V8 de 5.2 litros passava a gerar 40.8KGFMa3000RPM e 211CVa4300RPM e no resto nada mudava no utilitário esportivo.
Nova grade dianteira e faróis na linha 1996 e os motores eram os mesmos seis cilindros de 4 litros e o V8 de 5.2 litros, mas agora o primeiro gerava 188CV e o segundo mantinha os 223CV e para a Europa o seis cilindros passava a gerar 180CV e o V8 de 5.2 litros passava a gerar 211CV.
Em outubro de 1996 na linha 1997 para os Estados Unidos na muda, nas unidades exportadas para a Europa mudava, o motor seis cilindros em linha de 4 litros agora gerava 31KGFMa2400RPM e 177CVa4000RPM, o V8 de 5.2 litros passava a gerar 39.6KGFMa2950RPM e 212CVa4400RPM e estreava o motor 2.5 Turbo Diesel da VM Motori, o seu diâmetro e curso são iguais(92mm cada), a taxa de compressão era de 18:1, com turbo e intercooler e com isso gerava 28.3KGFMa1800RPM e 116CVa3900RPM é o mesmo motor que equiparia a Dakota diesel anos depois e também é o 3.1 com um cilindro a menos, Em outubro de 1997 na linha 1998 nada mudava nos Estados Unidos, na Europa ele ganhava mais uma opção de motor era o V8 360 de 5.9 litros da família LA, o seu diâmetro era de 101.6mm e o curso era de 90.9mm o que totalizavam 5898cm3 e a sua taxa de compressão era de 9,1:1 e com isso gerava 48.1KGFMa3050RPM e 247CVa4050RPM ou seja a Grand Cherokee ficava mais forte no mercado do velho mundo. Em janeiro de 1998 o V8 de 5.9 litros também passava a ser vendido nos EUA e por lá ele gerava 47.7KGFMa3200RPM e 249CVa4000RPM e para diferenciar da versão 5.2 ganhou entrada de ar no capô e grade dianteira diferente e com isso a deixava diferenciada do resto da linha, mas era um presente de adeus.
Aqui a versão V8 360 de 5.9 litros com grade dianteira diferente e entrada de ar para refrigerar o motor de 249CV.
Em outubro de 1998 nada muda e em janeiro de 1999 chegava a nova geração que também passou a ser fabricada na Áustria, o visual era de linhas arredondas e as dimensões igual ao modelo nacional, suspensão e freios eram iguais, ela vinha com duas opções de tração: traseira e 4x4 e única opção de câmbio: automático de 4 marchas, nos motores duas opções o veterano AMC 242 de seis cilindros em linha continuava no catálogo só que com alterações e com isso passava a gerar 31.9KGFMa3000RPM e 198CVa4600RPM, a segunda opção era o Powertech V8 de 4.7 litros igual ao modelo fabricado na Argentina na mesma época, mas na terra do Tio Sam gerava 40.8KGFMa3200RPM e 238CVa4800RPM e agora o utilitário era feito na Áustria só que lá o seis cilindros gerava 30.1KGFMa3050RPM e 190CVa5000RPM e o V8 de 4.7 litros gerava 39.8KGFMa3200RPM e 220CVa4700RPM e fazia a estréia do cinco cilindros 3.1 Turbo Diesel o mesmo que equiparia o modelo "nacional" no ano seguinte com 39.1KGFMa1800RPM e 140CVa3900RPM ou seja para o mercado Europeu o motor á diesel não poderia faltar.
A Nova geração da Grand Cherokee para o mercado americano o motor seis cilindros de 4 litros é mantido mas passava a 198CV e o V8 agora era o 4.7 litros com 238CV, para os europeus o primeiro gerava 190CV e o segundo 220CV e estreava o 3.1 Turbo Diesel de 140CV, mais tarde ele ganhava uma versão mais potente do 4.7 com 264CV ou 258CV para a Europa  e mais tarde 269CV para o próprio EUA  e o cinco cilindros 2.7 Turbo Diesel de 163CV,o V8 de 4.7 litros vai a 227CV.
Em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda nos Estados Unidos, no modelo fabricado na Áustria o seis cilindros dava adeus e o V8 de 4.7 litros passava por alterações para gerar 40.2KGFMa3300RPM e 223CVa4700RPM, em outubro de 2001 na linha 2002 para o mercado americano é mantido os seis cilindros em linha e o V8 de 4.7 litros, para a Europa ele ganhava o V8 de 4.7 litros H.O (High Output) ou de alto rendimento com comando de válvulas mais bravo gerava 43.3KGFMa3500RPM e 258CVa5200RPM e o motor de projeto VM Motori dá lugar ao Mercedes-Benz OM 612 de cinco cilindros, 20 válvulas, 2.7 litros, turbo, intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 88.3mm o que totalizavam 2688cm3, a sua taxa de compressão é de 18,5:1 e com isso gerava 40.8KGFMa1800RPM e 163CVa4000RPM lembrando que na época a Mercedes-Benz era dona da Chrysler e esse motor é o mesmo que equipava a Sprinter na Alemanha, a Dodge/Freightliner Sprinter vendida nos EUA e o caminhão leve Acello 715 no Brasil. Em outubro de 2002 na linha 2003 na Europa nada muda, nos EUA chegava a versão High Output do V8 de 4.7 litros mas por lá ele gerava 45.6KGFMa3600RPM e 264CVa5100RPM ou seja agora o velho 5.9 tinha um substituto a sua altura, em outubro de 2003 na linha 2004 para a Europa o V8 de 4.7 litros em configuração normal mantém o torque e vai a 227CVa4700RPM e o V8 High Output passava a gerar 45KGFMa3600RPM e 269CVa5100RPM perdia um pouco de torque , mas ganhava potência, em outubro de 2004 na linha 2005 ele dava o adeus e estreava nova plataforma e com isso o adeus dessa plataforma nos EUA e no ano seguinte ele dá o seu adeus da Europa.
  AS IMPORTAÇÕES FORAM ABERTAS em 1991 e em outubro de 1994 na linha 1995 chegava a Grand Cherokee importada dos EUA era igual ao modelo que seria fabricado na Argentina e os motores eram o seis cilindros  em linha AMC 242 de 4 litros e o V8 318 de 5.2 litros da família LA, o primeiro gerava  30.7KGFMa3000RPM e 178CVa4400RPM e o V8 gerava 39.6KGFMa2950RPM e 212CVa4400RPM e seguiu assim até outubro de 1998 quando ele foi substituído pelo modelo Argentino, em outubro de 1999 na linha 2000 a Chrysler lançava a nova geração da Grand Cherokee apenas na versão Limited e importada da Áustria e o motor era o V8 PowerTech de 4.7 litros que gerava 39.8KGFMa3200RPM e 220CVa4600RPM e em março de 2000 ela era substituída pelo modelo fabricado na Argentina, mas em outubro de 2001 com o fechamento da fabrica na Argentina, a Chrysler voltou a importar da Áustria em março de 2002 apenas na versão Limited e no motor V8 de 4.7 litros que mantinha a mesma potência.
A Grand Cherokee voltava a ser importada da Áustria e o motor é o V8 de 4.7 litros com 220CV.
Mas em outubro de 2004 ela deixava de ser importada, afinal a nova geração chegava aos Estados Unidos e no ano seguinte uma nova plataforma chegava ao Brasil e com isso o adeus definitivo dessa base no Brasil e o motor V8 de 4.7 litros seguiu carreira na nova geração.
 
A Grand Cherokee chegou a estar entre os importados mais vendidos, chegou a ser fabricada na Argentina, mas ela não conseguiu vender que fosse justificar o investimento e com isso ela deu adeus.



 
 
 

 

Comentários

  1. Perfeito texto, mais fiquei na dúvida,qual seria a mais fácil de manter a 4.7 ou 5.2,creio que a 5.2 tenha mais peças e está a mais anos vendendo no mercado

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    1. Obrigado pelo elogio! realmente o modelo 5.2 é mais fácil de manter, sim. a 4.7 ela é um pouco mais complexa.

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  2. Até que enfim encontrei um texto de boa qualidade e com muitas informações. Parabéns!!
    Gostaria de sua ajuda, parceiro. Gostei muito do seu entendimento sobre o assunto. Estou a procura de uma Choerokee para uso particular, apenas para uso urbano, algumas viagens curtas, nada de Offroad. Já faz alguns meses que venho tentando entender qual modelo seria o mais conveniente. Procuro uma a partir do ano 2000 e no máximo até 2004 devido ao preço, mas meu foco seria um modelo que tenha motor e transmissão mais confiável e que tenha peças mais fácil de encontrar no Brasil. Se tiver um modelo com motor 6cc que seja bom, já me serve, mas se os v8 forem mais confiáveis e o consumo não mudar tanto, me serve também. Efim, gostaria de alguma dica sua sobre isso, pois olhando em sites de compra, encontramos várias Cherokee lindas, mas me preocupo com motor e manutenção.
    Desde já agradeço.

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    1. De 2002 até 2004 já é outra geração que não está aqui, só a Grand Cherokee que se manteve na mesma geração e lógico mudou o local de importação: Áustria em vez de Argentina, sobre os V8 é melhor encarar os V8 mais antigos, já que são parentes dos 318 V8 nacionais, só que o mais comum é achar o AMC seis cilindros, só que ambos tem manutenção cara por ter alguns componentes importados dos EUA e hoje dólar lá nos R$4.00 inviabiliza qualquer importado e por tabela os componentes. Sobre o V8 Magnum 5.2 ser uma evolução do 318 V8 nacional, o problema é que esse motor não é produzido no Brasil desde 1982( o modelo á gasolina, o modelo á álcool foi usado em caminhões Dodge e Volkswagen até 1987) então qualquer Cherokee tem que ter os devidos cuidados e leve para ver o orçamento dele, já o V8 4.7 é mais complexo que os dois que já citei, então esse tem que fugir de uma vez por todas: além de manutenção salgada, ele ainda é mais complexo(lógico, mais simples que um V8 alemão), mas bem mais complexo que os dois norte-americanos.(5.2 e 4 litros). Obrigado pelo elogio!

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