Plataforma CDW27: O Mondeo vendido no Brasil e sua vida onde ele era fabricado e nos Estados Unidos.
Depois de caçar carros nacionais, fora de série e até um Nash dos anos 1950, agora vou partir para os importados das quatro grandes, afinal são mais fácil de achar dados técnicos deles e o primeiro é o Mondeo.
De 1976 a 1990 o mercado nacional era fechado as importações, em 1990 era liberado e lógico as quatro grandes começaram a querer uma "boquinha" desse mercado, lógico que da Fiat veio o Tipo italiano, da GM veio Calibra e da VW veio Golf mexicano de terceira geração e o Passat de quarta geração e da Ford? bom a Autolatina acabou em outubro de 1994 chegou um enxurrada de produtos importados da Ford, dos EUA veio a Ranger, Explorer e Taurus , da Espanha veio o Fiesta e da Bélgica veio a família Mondeo que está alvo da nossa matéria, lembrando que o Tipo está junto na matéria do Marea, o Calibra junto com a matéria da plataforma GM 2900(Vectra A e B) e o Golf mexicano e o Passat alemão dos anos 1990 estão juntos com o Polo Classic.
O representante da Ford no segmento era um derivado do Santana(aliás está junto com Gol e Passat na matéria do blog) é a plataforma B da Volkswagen(BX,B1 e B2) era o Versailles e sua perua Royale, eles vinham com os motores AP 1800 de injeção multiponto á gasolina que gerava 14.3KGFMa3000RPM e 93CVa5600RPM, o AP 1800 á álcool de injeção multiponto que gerava 15.4KGFMa3500RPM e 97CVa5600RPM, o AP 2000 á gasolina de injeção multiponto que gerava 17.5KGFMa3000RPM e 112CVa5600RPM e o AP 2000 á álcool de injeção multiponto que gerava 18.5KGFMa3000RPM e 118CVa5600RPM mas com o fim da Autolatina ele estava perto do fim.
O Versailles estava disponível com motor 1.8 á gasolina de 93CV, 1.8 á álcool de 97CV, o 2.nada á gasolina de 112CV e o álcool de 118CV.
Em outubro de 1994 o Mondeo era lançado no Brasil, ele chegava logo em três opções de carroceria: Hachtback, sedã de quatro portas e perua chamada de SW também com quatro portas, o hachtback e sedã mediam 4.48metros de comprimento,1.75metros de largura, 1.49metros de altura e 2.70metros de entre - eixos e perua tinha as mesmas medidas com exceção do comprimento que passava a 4.63metros, duas opções de acabamento: CLX e GLX, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas essa exclusivo para o 2.nada, duas opções de motores Zetec-E 1.816V com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 80.6mm e o curso é de 88mm o que totalizavam 1796cm3, a sua taxa de compressão é de 9,8:1 e com isso gerava 16.3KGFMa4500RPM e 115CVa5750RPM era o motor que estaria no Escort dois anos depois e mais tarde no Focus? sim ele mesmo, ficou no Focus até 2004 e a segunda opção é o Zetec-E 2.nada 16V de mesma concepção e da mesma família, ele mantinha o curso, mas o diâmetro passava a 84.8mm o que totalizavam 1989cm3, a sua taxa de compressão 10:1 e com isso gerava 18KGFMa4000RPM e 136CVa6000RPM, a sua suspensão é independente tipo McPherson nas quatro rodas com molas helicoidais , amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora e na traseira tem amortecedores eletrônicos e barra estabilizadora, afinal foi adotado esse esquema para evitar as "saídas de traseira" e isso é para o Hacht e o sedã, a perua usava o Multilink na traseira, os
freios eram discos na dianteira e tambores na traseira e a direção é do tipo pinhão e cremalheira.
O Mondeo chegava ao mercado com motor 1.816V de 115CV e o 2.nada 16V de 136CV.
Aqui o sedã de quatro portas.
A perua Mondeo também veio ao Brasil.
E em fevereiro de 1995 o Hacht GLX 2.nada 16V foi testado: 0a100KM/H em 10.6segundos, chegou a 203KM/H, o consumo urbano foi de 9.3KM/L e o rodoviário foi de 12.7KM/L carregado e 11.9KM/L vazio, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda e o dólar barato também colaborou para o Mondeo, em outubro de 1996 ele é apresentado no Salão do Automóvel reestilizado.
EM MARÇO DE 1997 CHEGAVA A SEGUNDA GERAÇÃO COM ALTERAÇÕES, faróis, para - choques e na traseira novas lanternas para o sedã, o Hachtback deixa de ser importado e a SW muda pouco as lanternas, ficando maiores o sedã e hacht passam a medir 4.57metros e a perua passava a 4.67metros, duas opções de acabamento continua: CLX e GLX, agora apenas uma opção de motor: o Zetec 1.816V dava o seu adeus, e o 2.nada 16V agora gerava 18.2KGFMa4500RPM e 130CVa5500RPM é a mesma configuração que estaria no Focus entre 2000 e 2005 quando trocou o motor pelo Duratec, suspensão, freios e direção não mudavam para o modelo que vinha de Genk, Bélgica.
O sedã ganhava nova grade dianteira, faróis, para - choques e lanternas e o motor agora era o 2.nada 16V de 130CV
A SW também chegava com alterações no visual e o mesmo motor do sedã.
E como sempre duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, dois meses antes do lançamento oficial o Sedã GLX 2.nada 16V foi testado ele foi de 0a100KM/H em 11.1segundos, chegou a 203KM/H e o seu consumo urbano é de 6.7KM/L e o rodoviário é de 10.9KM/L carregado e 10.4KM/L vazio,em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em outubro de 1998 na linha 1999 a principal novidade para o sedã era chegada da versão Ghia que trouxe a reboque aerofólio, câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, mas junto com ela veio o Duratec Cyclone V6 de 2.5 litros, 24 válvulas com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 82.4mm e o curso é de 75.5mm o que totalizavam 2544cm3, a sua taxa de compressão era de 9,7:1 e com isso gerava 22.4KGFMa4250RPM e 170CVa6250RPM, já a suspensão e direção não mudavam e os freios traseiros agora eram a disco sólidos o que melhorava a frenagem do Mondeo.
E o Ghia 2.5V6 manual era testado em janeiro de 1999 ele foi de 0a100KM/H em 10.5segundos, chegou a 224KM/H segundo a Ford, o consumo médio foi de 9.1KM/L com ar ligado e 9.8KM/L com o ar desligado, na mesma época chega a desvalorização do real, em outubro de 1999 a SW deixa de ser importada ficando apenas o Ghia 2.5V6 e o sedã 2.nada 16V, em outubro de 2000 ele só fica com os estoques do 2.nada 16V e no em julho ele dá o adeus para retornar em março de 2002.
A CHEGADA DA TERCEIRA GERAÇÃO ao mercado nacional se dá em março de 2002 ele chegou apenas na versão de acabamento: Ghia, mas o motor V6 não retornava ao mercado, ele media agora 4.75metros de comprimento, 1.81metros de largura, 1.42metros de altura e 2.75metros de entre - eixos, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático sequencial de quatro marchas, o motor que estreava no Brasil era o Duratec 2.nada 16V com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 87.5mm e o curso é de 83.1mm o que totalizavam 1999cm3, a sua taxa de compressão era de 10,8:1 e com isso gerava 18.9KGFMa4500RPM e 143CVa6000RPM, suspensão, freios e direção são os mesmos do antigo Ghia V6, afinal a plataforma era a mesma dos antigos Mondeo, mas com alterações que já citei.
O motor é o mesmo que estaria depois no capô do EcoSport e do Focus? sim. ele mesmo. Logo depois dólar subia muito e inviabilizaria o seu preço no Brasil, em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda, em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda, em outubro de 2005 na linha 2006 nova grade dianteira para o modelo , mas era o seu adeus ao Brasil.
E com dólar baixo e o Fusion feito no México e sem pagar imposto de importação, o Mondeo com imposto de importação vindo da Bélgica deu o seu adeus do mercado nacional e plataforma CDW27 também dava adeus do mercado nacional.
O IMIGRANTE INGLÊS JAGUAR X-TYPE TAMBÉM CHEGOU AO MERCADO nacional em outubro de 2001 como linha 2002, ele media 4.67metros de comprimento, 2metros de largura,1.39metros de altura e 2.71metros de entre - eixos, ele veio em duas versões de motores que eram as suas versões, o câmbio era automático sequencial de cinco marchas, dotado de tração integral para o modelo vendido no Brasil, a sua suspensão seguia o mesmo esquema da Mondeo SW, o motor era da próprio Jaguar era o AJ6 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, a primeira opção era o 2.5 litros e 24 válvulas, o seu diâmetro é de 81.6mm e o curso é de 79.5mm o que totalizavam 2495cm3, a sua taxa de compressão é de 10,3:1 e com isso gerava 24.6KGFMa3000RPM e 192CVa6800RPM e a segunda opção era o V6 de 3 litros(3.nada se preferir...) 24 válvulas também de mesma concepção do 2.5, o curso era o mesmo, mas o diâmetro crescia para 89mm o que totalizavam 2968cm3 e sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 28.9KGFMa3000RPM e 231CVa6800RPM.
E em dezembro de 2001 a versão de 3 litros e 24 válvulas era testada, ele foi de 0a100KM/H em 10.5segundos, chegou a 209KM/H e o consumo urbano foi de 5.4KM/L e o rodoviário foi de 10.3KM/L, em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda, em outubro de 2002 na linha 2003 o V6 de 2.5 litros dava o seu adeus diante das baixas vendas, em outubro de 2004 na linha 2005 chegava a versão perua chamada X-Type Estate com o mesmo motor V6 do sedã e o 3 litros e 24 válvulas que media 4.71metros de comprimento, o câmbio, suspensão e os freios á disco nas quatro rodas eram os mesmos do X-Type.
Em outubro de 2005 na linha 2006 nada, em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda, em outubro de 2007 na linha 2008 o sedã ganhava nova grade e em outubro de 2009 deixava de ser importado.
NOS ANOS 1980 CADA PARTE DA FORD SEGUIA UM CAMINHO DIFERENTE a Ford australiana chegou a desenvolver uma plataforma própria para um nova geração do Falcon(a EA), a americana e a europeia sempre atuaram distantes, o Escort lançado no mercado americano era igual na plataforma, mas mudava muito o visual, o transformando em outro carro, a Ford europeia sempre andou com "pernas próprias" e a Ford brasileira início a década agarrada na herança da Renault/Willys(motor CHT 1.6) e parou no final da década na Autolatina. Eis que Ford Europa e Estados Unidos resolveram dar as mãos num projeto de novo carro, na Europa ele teria que substituir mais ou menos um carro que na versão Cosworth tem status de lenda: o Ford Sierra.
Ele era um dos poucos carros do porte a manter a tração traseira, algo só Mercedes-Benz e BMW mantinham , o Opel Ascona C já tinha tração dianteira e o seu sucessor o Opel Vectra A seguia o mesmo caminha, mas voltando o Sierra, ele tinha um amplo leque de motores na Europa, a oferta começa pelo CVH 1.6 de 12.5KGFMa2900RPM e 75CVa4900RPM, a segunda opção era o CVH 1.8 que gerava 14.3KGFMa3500RPM e 90CVa5400RPM, a terceira era o CVH 2.nada de injeção eletrônica que gerava 16.3KGFMa4000RPM e 116CVa5500RPM,a quarta era o Ford DOHC 2.nada(ainda 8 válvulas) que gerava 17.1KGFMa2500RPM e 120CVa5600RPM o Cologne V6 de 2.9 litros e 12 válvulas que gerava 23.7KGFMa4000RPM e 150CVa5700RPM, o CVH 2.nada 16V Turbo que gerava 29.6KGFMa3500RPM e 220CVa6000RPM e o Endura 1.8 Turbo Diesel que gerava 15KGFMa2000RPM e 75CVa4500RPM.
Mas a Ford acabaria indo também na tração dianteira e motor transversal, mas no caso ela foi junto com a Ford americana(na parte americana eu explico) e em outubro de 1993 chegava o Mondeo, na linha 1994 vinha em três opções de carroceria: Hachtback, sedã e perua, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas para os motores 1.8 e 2.nada 16V , quatro opções de motores, nos motores á gasolina todos da família Zeta que se chamaria Zetec-E anos depois, aliás lá além dos 1.8 e 2.nada 16V vendidos aqui no Brasil, existia o 1.6, ele mantinha o curso dos 1.8 e 2.nada, mas o diâmetro caia para 76mm o que totalizavam 1597cm3, a sua taxa de compressão é de 10,3:1 e com isso gerava 14.1KGFMa3500RPM e 90CVa5500RPM, o Zetec 1.816V que é o modelo vendido aqui que gera 16.1KGFMa4500RPM e 115CVa5750RPM, o Zetec 2.nada 16V que gerava 18KGFMa4000RPM e 136CVa6000RPM e como é Europa não poderia faltar a opção do motor diesel era o Endura 1.8 Turbo Diesel, o seu diâmetro é de 82.5mm e o curso é de 82mm o que totalizavam 1753cm3, a sua taxa de compressão é de 22,1, com bomba injetora, turbo e intercooler gerava 18.1KGFMa2200RPM e 88CVa4500RPM, como ele vinha de lá, suspensão , freios e direção eram os mesmos como eram aqui e ele vinha disponível CLX( o LX dependendo do mercado), GLX, Ghia e Si, sendo que o motor 1.6 não estava disponível para o Ghia, o 1.816V, o 2.nada 16V e o Turbo Diesel para todos os acabamentos com exceção do Si e o Si disponível apenas com motor 2.nada 16V era um esportivo de "fachada".
O Mondeo chegava ao mercado europeu na carroceria hacht de quatro portas, quatro opções de motores: 1.616V de 90CV, 1.816V de 116CV ,o 2.nada 16V de 130CV e o 1.8 Turbo Diesel de 88CV e mais tarde chegava o V6 de 2.5 litros, 24 válvulas com 170CV.
Aqui o sedã de quatro portas e o mesmo motores do Hacht.
O "Esportivo" Si com motor 2.nada 16V e apenas aerofólio na traseira.
A Estate/Turnier com os mesmos motores do Hacht e exclusiva suspensão traseira.
Em outubro de 1994 na linha 1995 ele ganhava uma opção mais potente era o Duratec Cyclone V6 de 2.5 litros e 24 válvulas que foi vendido aqui no final da década de 1990 e que gerava 22.4KGFMa4250RPM e 170CVa6250RPM e estreava a opção da tração integral para os modelos 2.nada 16V as versões de acabamento continuavam, só o 2.5V6 estava disponível para a Ghia e "Básica" e até o Si que de "esportivo" só tinha o visual era mantido na linha.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda para o modelo na Europa.
EM OUTUBRO DE 1996 A REFORMA NA PRIMEIRA GERAÇÃO CHAMADA DE MK2 PELOS INGLESES trouxe nova grade dianteira, faróis, para - choques e novas lanternas, suspensão, freios e direção não mudavam o que era natural, nos motores o 1.616V, o 1.816V e o V6 de 2.5 litros e 24 válvulas continuavam sem alterações, o 2.nada 16V agora gerava 18.2KGFMa4500RPM e 130CVa6000RPM e o 1.8 Turbo Diesel agora gerava 90CVa4500RPM.
Nova grade dianteira, faróis e para - choques e novas lanternas, aqui o modelo Hacht que não veio ao Brasil, os motores 1.616V e 1.816V ficam sem alterações, assim como o V6 de 2.5 litros e 24 válvulas, o 2.nada 16V passa a gerar 130CV e o 1.8 Turbo Diesel 90CV.
O sedã de quatro portas com os mesmos motores do Hacht.
A Turnier/Estate com os mesmos motores do Hacht.
Sedã e perua vieram para o Brasil, as versões de acabamento continuam as mesmas, assim como o câmbio e o motor V6 agora disponível apenas para o Ghia, em outubro de 1996 na linha 1997 chegava o ST 24 que de início era um esportivo de "adesivo" só com aerofólio, spoilers e o mesmo motor V6, mas como lá é a Europa, algo precisava ser feito e a Ford europeia o fez.
Em outubro de 1999 na linha 2000 chegava o ST 200 que é o ST "de verdade" , por fora grade dianteira e comando de válvulas mais bravo para essa versão, além de rodas maiores e aerofólio traseiro e com isso motor V6 de 2.5 litros e 24 válvulas gerava para essa versão 24KGFMa5500RPM e 200CVa6500RPM estava disponível para as carrocerias hacht e sedã, para a Estate/Turnier estava disponível a versão ST com grade do ST200 e aerofólio, mas o motor era de 170CV e o câmbio nos modelos ST 200 era manual de cinco marchas.
O ST200 chegava ao mercado europeu com motor V6 de 2.5 litros com 205CV.
O sedã também ganhava a versão ST 200 com o mesmo motor do Hacht.
A perua ganhava a versão ST, mas não o motor de 205CV e sim o de 170CV era um "esportiva de adesivo".
NO SALÃO DE PARIS DE 2000 chegava a real segunda geração ,embora os ingleses chamem ele de MK3, apesar de manter a plataforma básica ele recebeu alterações nas dimensões, já citados no sedã vendido aqui e no hacht também afinal é apenas o vidro traseiro que faz dele um hacht e a perua foi a 4.81metros de comprimento e no resto das dimensões repete os irmãos e a exclusiva suspensão multilink da perua, ao passo que nos outros era McPherson, mas dotado de um esquema que evitava as saídas de traseira(algo comum no Escort de primeira geração, por exemplo), duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático sequencial de quatro marchas, nos motores o leque era renovado, do antigo só foi mantido o V6 de 2.5 litros e 24 válvulas, estreava o Duratec 1.816V em duas configurações, o diâmetro é de 83mm e o curso é o mesmo do nosso 2.nada 16V, a sua taxa de compressão é de 10,8:1 e com isso gerava 16.8KGFMa3950RPM e 110CVa5500RPM, a segunda configuração era esse mesmo 1.816V mas calibrado para gerar 17.4KGFMa4500RPM e 125CVa6000RPM, a terceira opção era o Duratec 2.nada 16V que gerava 19.4KGFMa4500RPM e 145CVa6000RPM que é o mesmo do modelo vendido aqui, a segunda é o V6 de 2.5 litros e 24 válvulas herdados da antiga geração e estreava os novos Ford Duraorq Puma 2.nada 16V Turbo Diesel intercooler e injeção common-rail, ele tem diâmetro x curso iguais(86mm para cada um) o que totalizavam 1998cm3, sua taxa de compressão de 19:1 e com isso gerava 25KGFMa1900RPM e 90CVa4000RPM e a outra calibração gerava 28.5KGFMa1900RPM e 115CVa4000RPM.
O Ford Mondeo ganhou uma profunda mudança na plataforma, os motores agora era o 1.816V de 110CV ou 125CV, 2.nada 16V de 145CV, o V6 de 2.5 litros e 24 válvulas herdado da geração anterior e os novos SZD Duratorq 2.nada 16V Turbo Diesel em duas configurações: 90CV e 115CV e mais tarde o 2.nada 16V Turbo de 130CV e o 1.816V de injeção direta com 130CV.
O sedã que chegou a ser vendido no Brasil com os mesmos motores do Hacht.
A Estate/Turnier dona de um visual bonito, pena que não foi e os mesmos motores do hacht.
As versões de acabamento eram Ambiente, Trend e Ghia, em outubro de 2001 na linha 2002 o sedã e o hacht ganhavam a versão Zetec-S que só tinha visual esportivo e de novidade mecânica o Duratorq SZD 2.nada 16V Turbo com taxa de compressão de 18,2:1 foi calibrado para gerar 33.6KGFMa1800RPM e 130CVa1800RPM e as duas opções de câmbio já citadas.
Em outubro de 2002 na linha 2003 o Mondeo ST voltava ao catálogo era 220, o câmbio era manual de cinco marchas, mas o motor agora era o Duratec V6 de 3 litros, 24 válvulas, o seu diâmetro crescia para 89mm e o curso para 75.5mm o que totalizavam 2967cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 é o mesmo motor usado no Fusion vendido aqui entre 2009 e 2012 só que na época gerava 28.5KGFMa4900RPM e 226CVa6150RPM na verdade esse motor também o AJ6 da Jaguar, então nesse caso é o mesmo motor para os modelos Ford e Jaguar.
O Esportivo ST220 com motor V6 de 3 litros e 24 válvulas com 226CV.
Aqui o ST220 na carroceria sedã.
Em outubro de 2003 na linha 2004 o Duratec 1.816V ganhava injeção direta chamada de SCi e a taxa de compressão passava para 11,3:1 e com isso gerava 17.8KGFMa4250RPM e 130CVa6000RPM, em outubro de 2004 na linha 2005 ele ganhava nova grade dianteira e pequenas mudanças na lanterna, mas era a reforma perto do fim dessa plataforma na Europa e estreava o V6 de 3 litros e 24 válvulas para as versões Ghia e Trend é o mesmo do ST, mas calibrado para gerar 28.5KGFMa4900RPM e 204CVa6000RPM e estreava o Duratorq Puma 2.2 TDCi, o diâmetro do 2.2 era mantido e o curso foi a 94.6mm o que totalizavam 2198cm3, a sua taxa de compressão é de 17,5:1 e com isso gerava 36.7KGFMa1800RPM e 155CVa3800RPM é basicamente o mesmo motor que hoje está na Ranger 2.2 Turbo Diesel ,mas alterações para ficar mais potente no Mondeo.
Cromada na grade dianteira e pequenas mudanças na lanternas os motores eram mantidos e estreava o 2.2 TDCi com 155CV e o V6 de 3 litros e 24 válvulas com 204CV.
O Hacht também estava disponível com alterações visuais.
A Estate/Turnier também.
Em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda, em abril de 2007 ele passava a nova plataforma EUCD que é a mesma do atual Fusion e já tem uma matéria no blog se quiser olhar.
A JAGUAR DESDE 1990 PERTENCIA A FORD e lógico que um carro menor que o S-Type seria um rival contra BMW Série 3 e Mercedes-Benz Classe C, até aí nenhum problema, o problema foi lidar com os fãs da Jaguar, por que? como o carro teria a plataforma do Mondeo ele teria tração dianteira é o primeiro tração dianteira da marca, mas a Jaguar tentou dar uma aliviada com a tração integral e em março de 2001 apesentou o X-Type apenas na carroceria sedã de quatro portas, era o mesmo modelo vendido aqui, três versões de acabamento: SE, Executive e Sport, duas opções de câmbio: manual ou automático ambas de cinco marchas e duas opções de motores ambas V6 o 2.5 litros e 24 válvulas já citado na matéria do modelo vendido no Brasil e com isso gerava 24.6KGFMa3000RPM e 192CVa6800RPM e o V6 de 3 litros e 24 válvulas também citados ambos da família AJ, sendo o 3 litros uma versão "refinada" do Duratec Cyclone que gerava 28.4KGFMa3000RPM e 230CVa6000RPM é estranho ele ser 1CV mais fraco na terra da rainha.
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Em outubro de 2002 na linha 2003 ele ganha uma opção de menor cilindrada, o V6 de 2 .1litros, o seu diâmetro é de 81.6mm e o curso é de 66.8mm o que totalizavam 2099cm3 e ele era chamado de "2.nada", a taxa de compressão produzia 10,7:1 e com isso gerava 20KGFMa4100RPM e 156CVa6800RPM.
Em outubro de 2003 na linha 2004 chegava o 2.nada 16V Turbo Diesel era basicamente o Ford Puma/Duratorq já citado na Mondeo na configuração de 130CV e o torque dele está no Mondeo e outra pedrada que levou dos fãs: era o primeiro Jaguar á diesel, levar pedradas dos fãs e produto vender bem não é problema ,a Porsche que o diga com o Cayenne, mas o problema do X-Type é que não vendeu bem.
Em março de 2004 chegava a perua chamada de X-Type Estate e mais outra pedradas dos fãs da marca: nunca houve perua na Jaguar e ela chegava ao mercado com os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda, em outubro de 2005 na linha 2006 ele ganhava mais uma opção de motor á diesel: o Ford Puma/Duratorq 2.2 TDCI com 155CV já citados no Mondeo e o torque também está na parte do Mondeo na Bélgica.
Em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda, Em outubro de 2007 na linha 2008 uma pequena mudança na grade, faróis e lanternas, nos motores ficou sem alterações, a única novidade é o manual de seis marchas para os motores á diesel, algo que ocorreu também no Mondeo á diesel.
Para 2008 o X-Type mudava a grade dianteira e mantinha os motores.
A Perua X-Type também ganhava nova grade dianteira.
Em junho de 2008 a Jaguar é vendida a Tata indiana e a reboque ela leva a Land Rover junto, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda e diante das fracas vendas ele dá adeus em 2009, mas é substituído pelo XE dotado de tração traseira , mas ele só chegaria ao mercado mundial em 2013.
A FORD AUSTRALIANA TEVE LIGADA AO FALCON, MAS NO PASSADO JÁ PRODUZIU O CORTINA, durante os anos 1980 produziu um derivado do Mazda 626 chamado de Telstar e em 1989 com o acordo com a Nissan passou a vender um derivado do Pintara chamado de Corseir, mas o Telstar continua a vir do Japão e em 1992 com o fim do Nissan ela ficou o Telstar japonês que tinha duas opções de motores: o 2.nada 16V da família FS da Mazda que gerava 17.3KGFMa4500RPM e 116CVa5500RPM e o V6 de 2.5 litros e 24 válvulas da família K que gerava 21.7KGFMa4800RPM e 165CVa6000RPM, mas já que era importado também, era hora da Ford australiana "voltar para casa" e com isso fez necessário uma mudança do local onde era importado seu carro médio.
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E o Telstar era chamado de AY Telstar como os australianos, fazem nos carros, em outubro de 1995 como linha 1996 chegava o belga HB Mondeo em três opções de carroceria: Hacht, Sedã e Wagon(Perua), duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e a única opção de motor: o Zetec-E 2.nada 16V que gerava 17.8KGFMa4500RPM e 132CVa5500RPM e suspensão, freios e direção seguem o modelo vendido aqui no Brasil e as versões de acabamento eram CLX e GLX como no Brasil.
O Mondeo chegava a Austrália com motor 2.nada 16V de 132CV.
Aqui o sedã com o mesmo motor do Hacht.
A Wagon também chegava ao mercado.
Na terra dos cangurus ele ficava abaixo do Falcon, mas em dezembro de 1996 chegava o modelo com nova grade dianteira, faróis, para - choques e lanternas era chamado de HC Mondeo e de estreia apenas o 2.nada 16V agora 17.3KGFMa4500RPM e 128CVa6000RPM e duas versões de acabamento:LX e GLX e a última era única opção disponível para o Hacht vendido na Austrália e a primeira era a única disponível para a Wagon, para não atrapalhar a perua Falcon.
Novas lanternas e chegava o Mondeo renovado a Austrália de início apenas o 2 .nada 16V agora com 128CV.
O sedã mostrando a nova frente para o mercado australiano.
A Wagon também é vendida no mercado australiano e os mesmos motores com exceção do V6.
Em outubro de 1997 na linha 1998 chegava novos equipamentos era o modelo HD, em outubro de 1998 na linha 1999 a Wagon dá adeus ao mercado australiano, afinal eles tinham a Falcon a preços bons, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda e em fevereiro de 2000 chegava o modelo HE que trouxe a reboque a versão de acabamento Ghia para o Hacht e a versão ST 24 que vinha apenas com o visual do ST 200, mas o motor era o V6 de 2.5 litros e 24 válvulas que gerava 22.4KGFMa4250RPM e 170CVa6250RPM, mas era a despedida do Mondeo naquele mercado.
Mas a situação do Mondeo não foi boa naquele mercado e em outubro de 2000 ele deu adeus do mercado australiano com essa plataforma, afinal eles tinham o Falcon a preços bons e ele só voltaria aquele mercado na plataforma EUCD.
NOS ESTADOS UNIDOS A SUBSTITUIÇÃO FOI MAIS FÁCIL afinal o novo carro substituiria um carro com motor transversal e tração dianteiras, mas era montando na plataforma CE14 alongada(a mesma do Escort de primeira geração) era o Ford Tempo que vinha com duas opções de motores: o Thiftpower 2.3 que era o velho seis cilindros em linha da Ford com dois cilindro a menos(aliás conhecemos ele aqui nas F1000 dos anos 1980 e 1990) que gerava 18.2KGFMa2000RPM e 100CVa4000RPM e a segunda opção era o Vulcan V6 de 3 litros e 12 válvulas que gerava 22.6KGFMa2000RPM e 155CVa4000RPM mas era hora de partir para a mudança.
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Agora de mãos dadas com a Ford europeia, a matriz americana apresenta o sedã Contour, aliás foi fabricado apenas na versão sedã com a marca Ford, ele era lançado em fevereiro de 1994 no Salão de Detroit já como linha 2005 em relação do Mondeo mudavam grade, faróis, para - choques e lanternas e com isso o comprimento passava a 4.67metros e as outras dimensões era mantidas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e duas opções de motor: o Zetec 2.nada 16V já conhecido na matéria do modelo vendido no Brasil que gerava 18KGFMa4400RPM e 127CVa5500RPM e a outra opção era o também conhecido Duratec/Cyclone V6 de 2.5 litros e 24 válvulas que gerava 22.8KGFMa4250RPM e 170CVa6250RPM sem dúvidas era um carro bem mais moderno que o Tempo até nos motores escolhidos, a suspensão segue os Mondeo sedã vendidos no Brasil, freios á disco nas quatro rodas e três versões de acabamento: LX, GL e a SE, sendo essa última apenas para o motor V6 e nos EUA foi logo no lançamento do modelo.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 chegava o modelo "Básico" apenas para o 2.nada, em fevereiro de 1997 chegava a linha 1998 de novo no Salão de Detroit com nova grade dianteira e faróis era igual ao modelo europeu, mas os americanos não mudaram a traseira, mas trouxeram algo que os europeus acabaram achando interessante, ele chegava ao mercado americano, mantendo os motores 2.nada 16V e o V6 de 2.5 litros com 172CV, agora apenas duas versões de acabamento:LX e SE, eu disse duas? desculpe, na verdade são três ele estreava a versão SVT que vinha apenas com câmbio manual de cinco marchas e o motor V6 de 2.5 litros e 24 válvulas ganhava alterações no comando de válvulas é o ST dos americanos e com isso ele gerava 22.9KGFMa4250RPM e 198CVa6250RPM e lógico alterações de suspensão e freios juntos.
O Coutour ganhava nova dianteira, mas a traseira não mudava e os motores continua o 2.nada 16V de 127CV o V6 de 2.5 litros e 24 válvulas com 172CV.
O Esportivo SVT estreava no mercado com o motor V6 de 2.5 litros e 24 válvulas calibrado para gerar 198CV e mais tarde 203CV.
Em outubro de 1998 na linha 1999 o SVT 200 passava a gerar 23KGFMa4250RPM e 203CVa6250RPM e no resto da gama nada muda, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, mas em março de 2000 ele deu adeus do mercado americano, afinal o Focus Sedan cobria os quatro cilindros e o V6 ficaria perto do Taurus na próxima geração, então acabou sendo melhor o adeus.
A HOJE EXTINTA MERCURY TAMBÉM TINHA SUA VERSÃO DO TEMPO que era chamado de Topaz, tinha os mesmos motores V6 de 3 litros e 12 válvulas e 2.3 já citados no Tempo.
O Topaz era versão Mercury do Tempo com o mesmo 2.3 e o V6 de 3 litros do Tempo.
Mas em fevereiro de 1997 o Contour americano ganha o seu clone é o Mystique, mudavam faróis, grades e para - choques e esse caro tem uma situação curiosa, em 2009 estava indo trabalhar e aí vi um "Mondeo" com lanternas de Taurus e aí logo depois vi ele parado num posto e ví o emblema da Mercury e o nome Mystique... e aí entendi é o carro que hoje está aqui, ele foi lançado em fevereiro de 1994 nos EUA junto com o Coutour, mudava grade, faróis, para - choques e lanternas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas e os mesmos motores 2.nada 16V e o V6 de 2.5 litros que já citamos no Contour americano e resto era igual e duas versões de acabamento: GL e LS eram apenas as duas opções de acabamento para o modelo.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 na linha 1997 ele ganhava uma versão "Básica", em fevereiro de 1997 na linha 1998 a reboque do Contour ele ganhava alterações em grade dianteira, faróis e para - choques, mas os motores continuavam os mesmos, assim como a opção de câmbio, já as versões de acabamento agora eram GS e LS, só que agora a GS era apenas com o 2.nada e o LS para o V6 de 2.5 litros todos já citados no Contour.
Um equivalente ao Contour SVT não existiu, nem no motor, em fevereiro de 1998 chegava a linha 1999 e marca da estreia do Cupê Cougar, ele mantinha o entre - eixos, mas a largura era de 1.77metros, altura 1.32metros e comprimento de 4.70metros, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e duas opções de motor: o 2.nada 16V e o V6 de 2.5 litros já citandos no Contour americano.
Em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em abril de 2000 o Mystique dá o seu adeus, mas o Cougar segue no mercado, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2002 nada muda, em outubro de 2002 ele dá o seu adeus era o adeus da plataforma CDW27 da América do Norte.
A FORD EUROPÉIA E AMERICANA DE DERÃO AS MÃOS NO PROJETO MONDEO/CONTOUR afinal a Ford americana lançou o Mercury Cougar e lógico se a Opel já teve o Calibra derivado do Vectra A e feito na plataforma GM2900, o Tigra feito na plataforma GM 4200 a mesma do Corsa B e a própria Ford europeia já tinha feito o Capri por que não um cupê do Mondeo? e isso acabou sendo feito em março de 1998.
O Mercury Cougar saía dos Estados Unidos e na Alemanha e recebia o emblema da Ford e adequação as leis europeia, algo que a GM fez aqui com o Calibra nos anos 1990, ele chega em duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, o motor é Zetec 2.nada 16V que gerava 18.2KGFMa4500RPM e 130CVa5500RPM e o V6 Duratec de 2.5 litros, 24 válvulas que gerava 22.4KGFMa4250RPM e 170CVa6250RPM é o mesmos motores usados no Mondeo vendido aqui e lembrando que o automático era apenas para o V6.
O Cougar chegava ao mercado como Ford Cougar.
Em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda afinal era recém-lançado, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, um ST 200 foi cogitado e chegou a ser pronto para o lançamento, mas no final acabou não indo para frente, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda, em outubro de 2001 ele dá o seu adeus da Europa diante das baixas vendas do cupê americano da Ford.
No Brasil o Mondeo sofre de falta de peças como todo importado (algo que importados que compartilham peças com modelos nacionais, driblam facilmente), mas é inegável sua importância nos EUA onde ela a divisão europeia deram as mãos, na Europa a importância é maior, de início uma fase "semi-oval", totalmente "oval" e passou a um estilo New Edge suavizado e até hoje ele é líder de vendas na terra do Jeremy Clarkson , ainda que com outra plataforma hoje em dia.
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