POST COMEMORATIVO 9500: A TRAJETÓRIA DOS 100 ANOS DA GENERAL MOTORS DO BRASIL(CHEVROLET E GMC): PARTE 2

                                                    

A SEGUNDA PARTE VAI DA RENOVAÇÃO DA LINHA NOS ANOS 1990 QUE COMEÇOU PELO OMEGA NACIONAL E A CHEGADA DO AGILE, PASSANDO PELAS TRÊS GERAÇÕES DO VECTRA, ASTRA NACIONAL, MINIVANS, S10 E A REVOLUÇÃO POPULAR PROVOCADA PELO CORSA


Nos anos 1990 a Chevrolet ou GMB, começou uma renovação de forta, inclusive nem os caminhões escaparam, passaram a ser GMC de início importados depois nacionais, a renovação de frota começou por cima, com o Omega nacional, depois veio o Vectra, dos antigos Chevrolet Monza, Kadett e as picapes foram que duraram mais, lógico o Corsa acabou chegando e provocando uma verdadeira revolução popular e teve resposta das rivais, que sentiram forçada a renovar seus modelos, enfim agora vamos de início na década de 1990 e depois a década de 1980 e lógico a segunda geração do Vectra que foi um sucesso, lógico teve fracassos também como a Trafic, Grand Blazer e até alguns derivados interessantes como a Suprema, o próprio Omega nacional não teve o carisma do Opala e acabou saindo de cena, embora poderia ter ficado mais e lógico com abertura das importações, vamos tratar dos importados, lembrando que infelizmente Opel Kadett B não sabemos qual versão veio para o Brasil(ou quais dos anos 1960) e aí deixamos quieto.

                                                DÉCADA DE 1990

E sim como viraram a década Opala e Chevette e os derivados que viraram estão por aqui também, o próprio Kadett virou a década e lógico no final da década outro sucesso o Astra nacional.

                                                      VERANEIO

                           

A Veraneio entrou na década com duas opções de motores, ambas seis cilindros 250 de 4.1 litros, no caso era o modelo a gasolina de 28KGFM a 2000RPM e 118CV a 4000RPM e a versão a álcool desse motor que gerava 30KGFM a 2000RPM e 135CV a 4000RPM, em Outubro de 1990 na linha 1991 três novidades, primeiro o seis cilindros 250 de 4.1 litros recebe carburador de corpo duplo na versão á gasolina, novos pistões e bielas do 151 de 2.5 litros quatro cilindros e com isso agora ele gerava 29.4KGFM a 2000RPM e 124CV a 3800RPM e a versão a álcool gerava 31KGFM a 2800RPM e 141CV a 3800RPM e estreva também a opção á diesel que já que lei mudou um pouco liberando suvs derivado de picape que carregam 1 tonelada a ter motor diesel e era o Perkins 3.8 quatro cilindros que gerava 28.1KGFM a 1600RPM e 90CV a 3800RPM e seguiu sem alterações até Março de 1992 quando ela trocou o motor Perkins pelo Maxion S4 de 4 litros á diesel no caso a versão aspirada gerava 27.5KGFM a 1600RPM e 90CV a 3800RPM e a versão turbo desse motor gerava 38.2KGFM a 1600RPM e 120CV a 3800RPM, em Outubro de 1992 na linha 1993 ela ganhava nova grade dianteira, faróis dos últimos Opala e sem alterações mecânicas e o câmbio sempre manual de cinco marchas.

                                                 
A Veraneio recebe nova grade dianteira e faróis dos últimos Opala, nos motores o seis cilindros 250 de 4.1 litros a gasolina estava com carburador de corpo duplo gerava 124CV, o seis cilindros 250 de 4.1 litros á álcool sempre com carburador de corpo duplo gerava 141CV, o Maxion 4 litros á diesel de 90CV e o Maxion 4 litros turbo diesel de 120CV 

Ela seguiu sem alterações até Outubro de 1994 na linha 1995 quando ela deu adeus, lógico teria sucessora quatro anos depois, mas aí é outra conversa.


                                                                  OPALA
                                                              

O Opala entrava na década de 1990 na carroceria de quatro portas, quatro opções de câmbio: manual de três marchas na coluna, manual de quatro marchas(atrelado ao seis cilindros 4.1), manual de cinco marchas(atrelado ao quatro cilindros 2.5) e automático de quatro marchas, o adeus era certo, mas não sabia quando e nos motores o 151 de 2.5 litros a gasolina de 16.7KGFM a 2500RPM e  84CV a 4400RPM , o 151 de .2.5 litros á álcool de 19KGFM a 2000RPM e  88CV a 4000RPM o 250 seis cilindros 4.1 a gasolina de 118CV já citado em detalhes na Veraneio e o 250 de 4.1 litros á álcool de 135CV já citado em detalhes na Veraneio, mas em Agosto de 1990, o motor 151 de 2.5 litros a gasolina ficava sem alterações, o motor 151  de 2.5 litros a álcool passava a gerar 18.1KGFM a 2000RPM e 97CV a 4000RPM, o seis cilindros 250 de 4.1 litros recebia pistões e bielas do 151, carburador de corpo duplo na versão á gasolina e com isso gerava 29KGFM a 2000RPM e 121CV a 3800RPM e a versão a álcool passava a gerar 31.4KGFM a 2000RPM e 141CV a 3800RPM, em Outubro de 1990 na linha 1991 sem alterações, em Março de 1991 novos para-choques dianteiros e traseiros, perda do quebra-vento e freios á disco sólidos na traseira para as versões Comodoro SL/E e Diplomata SE e o 151-S a gasolina agora passava a gerar 17.5KGFM a 2500RPM e 88CV a 4400RPM era alterações para poluir menos e perdia o quebra-vento na dianteira

                                                          
Aqui novos para-choques e ausência de quebra-vento, no caso motor 151 de 2.5 litros a gasolina de início gerava 84CV, o 151 de 2.5 litros á alcool gerava 97CV, o 250 seis cilindros de 4.1 litros gerava 121CV a gasolina e o 250 seis cilindros 4.1 litros á álcool gerava 141CV e por fim o 151 de 2.5 litros a gasolina agora gerava 88CV.

Em Outubro de 1991 na linha 1992 ele recebia as últimas novidades na sua carreira: câmbio manual de cinco marchas para o motor seis cilindros e a direção eletrônica servotronic, mas por causa de um anel metálica de dois dólares, a quinta-marchas não engatava direito, será que faltaria esses dois dólares no projeto do Omega nacional? aí não sei, mas que contou feijão, isso contou. Agora o Opala  em si se tornaria um sucesso com 1 milhão de unidades produzidas e durante muito tempo o Chevrolet mais vendido de longevo da história, em Abril de 1992 a produção é encerrada, teve a série de despedida Collectors e em Agosto de 1992 os estoques acabam abrindo espaço para o sucessor Omega.


                                                                CHEVETTE
                                                            

O Chevette entrava na década em versão única para abrir espaço para o Kadett: A DL, câmbio manual de cinco marchas, perdia o automático de três marchas, vendia pouco e tinha que liberar espaço e duas opções de motores no caso o Chevrolet 1600 OHC que na versão á gasolina gerava 12.5KGFM a 3000RPM e 73CV a 5200RPM e a versão á álcool gerava 13KGFM a 2800RPM e 82CV a 5200RPM, mas assim como o Opala o adeus era previsto, mas na época não sabia quando, aliás o próprio Chevette era o Opel Kadett C alemão que lá foi sucedido pelo D e esse pelo E que manteve o nome original dele no Brasil e seguiu sem alterações até Outubro de 1991 na linha 1992 para se adequar a legislação anti-poluente ele passou a gerar na versão a gasolina: 12.1KGFM a 3200RPM e 71CV a 5200RPM, já o modelo a álcool não tinha mudanças, pelo visto cumpria a legislação,  em Março de 1992 tendo que responder ao Uno Mille chegava o Chevette Junior que estreavao  Chevrolet OHC 1000 que gerava 7.2KGFM a 3500RPM e 50CV a 6000RPM e a GM chegou ao desespero para reduzir peso ao colocar vidros mais finos e lógico, o Chevette sentia o peso: afinal com o cardã inteiriço, havia disperdicio de potência e só chegavam apenas 30CV dos 50CV, não é que aquela época fosse uma maravilha... não é isso, o drama da época piorou no Chevette. Em Outubro de 1992 na linha 1993 o 1.6 á álcool perdia potência o Chevrolet OHC 1600 agora gerava 12.5KGFM a 3200RPM e 76CV a 5200RPM, em Março de 1993 o Junior e o DL dão adeus são substuídos pelo L, que tinha o motor 1.6 e os equipamentos do Junior, em Dezembro de 1993 o modelo dava deus ao mercado e foi substiuído pelo Corsa e aí é outra conversa.


                                                                 CARAVAN
                                                            

A Caravan entrava na década na carroceria de sempre: duas portas, quatro opções de câmbio: manual de três marchas, manual de quatro marchas(atrelado ao motor seis cilindros), manual de cinco marchas(atrelado ao motor quatro cilindros) e automático de quatro marchas, o adeus era certo, mas não sabia quando e nas versões Ambulância,SL, Comodoro SL/E e Diplomata SE assim como o Opala e nos motores quatro cilindros 151 de 2.5 litros e 84CV a gasolina, o quatro cilindros 151 de 2.5 litros á álcool de 88CV, o seis cilindros 250 de 4.1 litros a gasolina de 118CV e o seis cilindros 250 de 4.1 litros á álcool de 135CV, o quatro cilindros está citado em detalhes no Opala e o seis cilindros na Veraneio. Em Agosto de 1990, o motor 151 de 2.5 litros movido á álcool passava a gerar 97CV, o seis cilindros 250 de 4.1 litros recebia pistões e bielas do quatro cilindros e carburador de corpo duplo no modelo a gasolina e com isso gerava 121CV e a versão a álcool gerava 141CV. Em Março de 1991 ela ganhava novos para-choques dianteiros e traseiros, além de freios á discos sólidos na traseira para as versões Comodoro SL/E e Diplomata SE, mas não perdia o quebra-vento e o 151 de 2.5 litros a gasolina passa a gerar 88CV.

                                                      
A Caravan ganhava novos para-choques e nos motores o quatro cilindros 151 de 2.5 litros a gasolina agora gerava 88CV, o quatro cilindros 151 de 2.5 litros a álcool gerava 97CV, o seis cilindros 250 de 4.1 litros a gasolina gerava 121CV e o seis cilindros 250 de 4.1 litros a álcool gerava 141CV.

Em Outubro de 1991 na linha 1992 ela ganhava câmbio manual de cinco marchas para o motor seis cilindros, mas justamente a quinta-marchas não engatava direito como eu disse no Opala e a direção servotronic, em Abril de 1992 ela vê seu fim e em Agosto de 1992 os estoques acabam, o seu lugar seria ocupado pela Suprema.

                                                            MONZA
                                                     


O Monza entrava na década líder do seu segmento e em três versões de acabamento: SL, SL/E e Classic SE, duas opções de carroceria: duas e quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automática de três marchas e quatro opções de motores: O Família II 1.8 a gasolina que gerava 14.3KGFM a 3000RPM e 95CV a 5600RPM, o Família II 1.8 a álcool que gerava 15.3KGFM a 3000RPM e 95CV a 5600RPM, o Família II 2 litros a gasolina que gerava 15.8KGFM a 3000RPM e "99CV" a 5600RPM(na verdade 106CV) e o Família II 2 litros á álcool de 17.3KGFM a 3000RPM e 110CV a 5600RPM, mas lógico sendo um sucesso, a Chevrolet não ia perder o bonde e em Março de 1990 ele ganha uma novidade antes da reestilização, no caso se trata do Classic 500 EF, EF é em homenagem a Emerson Fittipaldi que havia ganho as 500 milhas de Indianapólis no ano anterior com motor Chevrolet, no caso aqui no Monza, o Família II 2 litros a gasolina recebia injeção eletrônica multiponto e com isso gerava 17.8KGFM a 3000RPM e 116CV a 5400RPM era o primeiro Chevrolet nacional com injeção eletrônica e lógico o nome Fittipaldi voltaria estampar um modelo Chevrolet, mas importado e aí já assunto para a terceira parte, ele podia vir com câmbio manual de cinco marchas ou automático de três marchas e tinha aerofólio, spoilres e saias-laterais.

                                                   
O 500 EF chegava ao mercado com motor 2 litros de injeção eletrônica multiponto e 116CV.

Em Outubro de 1990 o Monza ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques, nova tampa do porta-malas e lanternas, para muitos perdeu a harmonia do modelo passado, mas duas coisas são inegáveis: ele continuaria sendo um sucesso líder do segmento por alguns anos e lógico com tantos importados em 1990, acabou sendo a "estrela apagada" do Salão daquele ano,  ganhou o apelido de "Tubarão", vinha nas carrocerias duas e quatro portas, é inegável a inspirada no australiano Holden VL Commodore, na época se acho que era no Omega, aliás próprio VL teve inspiração no Omega também, as versões de acabamento continuam SL,SL/E e Classic SE, já os motores ficavam sem alterações, mas o Classic SE herdava o 2 litros de injeção do 500 EF como topo de linha, câmbio manual de cinco marchas ou automático de três marchas.

                                                           
Nova grade dianteira, faróis, para-choques, para-lamas, porta-malas e novas lanternas, ou seja manteve o centro, só mudou dianteira e traseira, no caso dos motores ele manteve de início o 1.8 a gasolina de 95CV, o 1.8 á álcool de 98CV, o 2 litros a gasolina de "99CV", o 2 litros á álcool de 110CV e o 2 litros de injeção eletrônica de 116CV chamado de MPFI, mais tarde o 1.8 recebia injeção monoponto e passava a gerar 98CV na versão á gasolina, 99CV na versão a álcool e o  2 litros também que passou a gerar 110CV na versão a gasolina e 116CV na versão a álcool e mais tarde ele perde o 2 litros de injeção multiponto.
O duas portas com os mesmos motores(desculpe a imagem)



Em Julho de 1991 na linha  1992 a Chevrolet supreendeu com o programa "Injeção eletrônica para todos" no caso o Família II 1.8 ganhou injeção monoponto e passou a se chamar EFI na versão a gasolina gerava 14.6KGFM a 3600RPM e 98CV a 5600RPM, a versão á álcool passou a gerar 16KGFM a 3600RPM e 99CV a 5600RPM, o Família II 2 litros a gasolina passou a gerar 16.6KGFM a 3200RPM e 110CV a 5600RPM e o Família II 2 litros a álcool passou a gerar 18KGFM a 3200RPM e 116CV a 5600RPM e dispensava o catalizador por poluir menos, no caso da Autolatina(Ford e Volkswagen) e Fiat tiveram que apelar ao catalizador e lógico o 2 litros ganhava o sobrenome EFI. Em Outubro de 1992 na linha 1993 discos sólidos na traseira como opcionais, em Setembro de 1993 na linha 1994 para abrir espaço para o Vectra a versão Classic SE dá adeus e junto com ele a injeção multiponto, mas em Outubro de 1993 na linha 1994 a versão SL virava GL e a SL/E virava GLS. Em Outubro de 1994 na linha 1995 o duas portas dá adeus diante das baixas vendas, em 1995 ele perde a liderança para um rival inesperado: o Fiat Tempra, em Outubro de 1995 na linha 1996 sem alterações e o fim do Monza estava próximo e chegaria em Julho de 1996 quando ele dá adeus ao mercado, sim não era mais líder, mas naquele ano, o sucessor dele foi aí eu explico o por que.


                                                                        CHEVY
                                                         

A picape derivada do Chevette entrava na década em única versão: DL, câmbio manual de cinco marchas e duas opções de motor: o Chevrolet 1600 OHC a gasolina de 73CV e o OHC 1600 a álcool de 72CV já citados em detalhes no Chevette, seguiu sem alterações até Outubro de 1991 na linha 1992 quando o motor Chevrolet 1600 OHC a gasolina passou a gerar 71CV para cumprir a legislação da época, em Outubro de 1992 na linha 1993 o 1.6 a álcool passava a gerar 76CV já citado em detalhes no Chevette, lógico o adeus dela era certo não sabia quando, em Outubro de 1993 ela chegava a linha 1994 e no ano seguinte a linha 1995 e em Julho de 1995 o último derivado do Chevette dava adeus, depois de 12 anos a única picape leve derivada de carro de tração traseira dava o adeus foi substituída pela Corsa Pick-up, mas aí é outra conversa.

                                                                            A/C/D20
                                                     

As picapes a A/C/D20 entravam na década, nos motores seis cilindros 250 de 4.1 litros a gasolina de 118CV, seis cilindros 250 de 4.1 litros de 135CV e o Perkins 3.9 á diesel de 90CV todos já citados na Veraneio em detalhes. Em Outubro de 1990 na linha 1991 os motores seis cilindros 250 recebe pistões e bielas do quatro cilindros, a versão a gasolina passou a gerar 121CV e o álcool gerava 141CV e já citado também em detalhes na Veraneio. Em Outubro de 1991 na linha 1992 sem alterações, em Março de 1992 o Perkins 3.9 á diesel dá lugar ao Maxion 4 litros á diesel de 90CV e o Turbo de 120CV.

 A Chevrolet acabou fazendo um acordo com a Ciadea que comandava a Renault na época, como a GM tinha fechado a fábrica Argentina em 1978, ela decide usar a fábrica da Renault em Santa Isabel, isso para produzir a D20 e em Outubro de 1992 na linha 1993 nova grade dianteira, faróis dos últimos Opala e novos para-choques, nos motores sem alterações 

                                                  
Nova grade dianteira e faróis dos últimos Opala chegam a picape, de início o motor seis cilindros 250 de 4.1 litros a gasolina de 124CV, o seis cilindros 250 de 4.1 litros á álcool de 141CV e o 4 litros á diesel de 90CV e o 4 litros turbo de 120CV, mais tarde o 4.1 a gasolina ganha injeção multiponto e passa a 138CV e o Turbo diesel vai a 150CV.

Ela seguiu sem alterações em Outubro de 1994 na linha 1995 quando o motor seis cilindros 250 de 4.1 litros recebeu injeção eletrônica multiponto e passou a gerar 30.7KGFM a 2500RPM e 138CV a 4100RPM e o Maxion S4T Plus, o motor 4 litros turbo diesel ganhava nova turbina e com isso passava a gerar 46.5KGFM a 1600RPM e 150CV a 2800RPM, em Outubro de 1995 na linha 1996 sem alterações, mas em Outubro de 1997 a C20 dava adeus, assim como a D20 aspirada e os modelos cabine dupla que aliás continuavam a ser feitos em São José dos Campos-SP só a cabine simples foi transferida para a Argentina, mas a GM continuava vendendo a versão Turbo Diesel em estoques até Março de 1997 quando chegava a Silverado argentina e aí é outra conversa que vamos tratar.

                                                                     BONANZA
                                                      

A Bonanza entrava na década com duas portas, como sempre, afinal a Veraneio era sua versão quatro portas e alongada, no caso da Veraneio era versão local da Suburban e a Bonanza versão local da Blazer derivada de picapes grandes, ela entrava na década com câmbio manual de cinco marchas e duas opções de motor: o seis cilindros 250 de 4.1 litros a gasolina de 118CV e a versão a álcool desse motor com 135CV esse já citados em detalhes na Veraneio, em Outubro de 1990 na linha 1991 três novidades, o seis cilindros 250 de 4.1 litros a gasolina passava a gerar 124CV e o seis cilindros 4.1 litros á álcool passava a gerar 141CV e estreava a opção á diesel pela mesma situação da Veraneio: permissão de motor á diesel a derivados de picapes que carregam mais de 1 tonelada, no caso o Perkins 3.9 á diesel de 90CV, em Outubro de 1990 na linha 1991 sem alterações, Em Março de 1992 o Perkins 3.9 dava lugar ao Maxion S4 de 4 litros que gerava 90CV na versão aspirada e 120CV na versão Turbo, lógico era a diesel. Em Outubro de 1992 ela recebe nova grade dianteira, faróis dos últimos Opala novos para-choques e mudanças na traseira e sem alterações de motores para a linha 1993.

                                                      
Nova grade dianteira, faróis dos últimos Opala e mudanças nas lanternas, nos motores o seis cilindros 250 de 4.1 litros a gasolina com 124CV, o seis cilindros 250 de 4.1 litros a álcool com 141CV, o Maxion S4 de 4 litros á diesel de 90CV e o S4T que era versão turbo diesel desse motor com 120CV 

E ela seguiu sem alterações até Outubro de 1994 na linha 1995 quando ela deu adeus, seu lugar seria ocupado pela Blazer derivada da S10, mas aí é outra conversa.

                                                            KADETT
                                                          

O Kadett entrava fresquinho na década com duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de três marchas, três versões de acabamento: SL,SL/E e a esportiva GS essa tinha câmbio mais curto(e bem curto) e três opções de motor: o Família II 1.8 de 95CV a gasolina já citado em detalhes no Monza, o Família II 1.8 a álcool de 95CV já citado em detalhes no Monza e o Familia II 2 litros á álcool de 110CV já citado em detalhes no Monza no caso do Kadett exclusivo da GS. Em Maio de 1990 para responder a crise do proálcool ele recebe o Família II 2 litros a gasolina já citado em detalhes no Monza: com "99CV" na verdade 106CV, mas teve alongamento de diferencial e o deixou bem "chocho", em Outubro de 1990 na linha 1991 sem mudanças. Em Outubro de 1991 na linha 1992 o símbolo da Chevrolet passa a ter o círculo da Opel e vai para cima da grade, além disso o "Programa injeção para todos" entra no Kadett, as versões SL e SL/E recebem o Família II 1.8 de injeção monoponto a gasolina de 98CV e o Família II 1.8 de injeção monoponto a álcool de 99CV e a esportiva GS virava GSi e recebia o Família II 2 litros de injeção multiponto e não tinha o círculo ao redor da gravata e com isso ele gerava 17.6KGFM a 3000RPM e 121CV a 5600RPM e além do teto rígido, ele ganhava a opção do conversível que era feito inicialmente em São Caetano do Sul, seguia para Bertone na Itália para virar conversível e voltava ao Brasil para ser completado um processo que levava seis meses para ser concluído.

                                                          
O GSi conversível estreava, ele saia do Brasil e ia para Itália para virar conversível e ser completado no Brasil demorava seis meses e o motor Família II 2 litros recebia injeção multiponto e passava a 121CV 

O GSi rígido com o mesmo motor do conversível 

O SL/E aqui representado e lógico tinha o SL, nos motores o 1.8 de injeção moponto na versão a gasolina de 98CV e na versão á álcool de 99CV, mais tarde virava GL e GLS e bem mais tarde recebia o 2 litros de injeção monoponto quando só ficou o GL.

E seguiu sem alterações até Outubro de 1993 na linha 1994 quando a versão SL virou GL e a versão SL/E virou GLS, em Junho de 1994 na linha 1995 chegava sem alterações, aliás sobre o câmbio no GSi, o câmbio casou bem, mas em Dezembro de 1994 para abrir espaço para o Astra importado da Bélgica, o GLS dá adeus, assim como o GSi que se vê em situação complicada com a chegada do Corsa GSi 16V e com isso o adeus do Kadett GSi tanto no rígido como no conversível e jamais a Chevrolet teria um conversível nacional, mas na mesma época ele recebia o motor 2 litros de injeção monoponto de 110CV na versão a gasolina e 116CV na versão á álcool já citados em detalhes no Monza, vale lembrar que o Kadett sempre vendeu bem, apesar de alguns anos ter perdido para o Tipo Italiano e Golf, mas voltou a recuperar terreno. Em Outubro de 1995 na linha 1996 ele ganhava nova grade dianteira com o símbolo da Chevrolet ao centro e sem alterações mecânicas, e além da GL e ele ganha a versão Sport que herdada os adereços do GSi, mas sem a potência dele. 

                                                     
Nova grade dianteira na linha 1996 de início, o motor 1.8 de injeção monoponto a gasolina de 98CV, o 1.8 de injeção monoponto á álcool de 99CV, o 2 litros de injeção monoponto a gasolina de 110CV e o 2 litros de injeção monoponto á álcool de 116CV e mais tarde o 2 litros de injeção multiponto e 110CV e agora sim teria que vir o Catalizador, não tinha jeito.

Em Outubro de 1996 na linha 1997 sem alterações e em Janeiro de 1997 ele voltava a ter a versão GLS que herdava os adereços do Sport e a única opção de motor: O Família II 2 litros agora de injeção multiponto que gerava 17.6KGFM a 2600RPM e 110CV a 5600RPM e lógico tinha versão GL, diante da nova legislação ele teve o catalizador para cumprir as normas da época de poluição, em Outubro de 1997 na linha 1998 os emblemas GL e GLS saem da lateral e vão para a traseira, em Abril de 1998 a versão GL dá adeus e a em Outubro de 1998 é vez da GLS e com isso o Kadett dá adeus, depois quase nove anos e 10 meses de mercado brasileiro foi substituído pelo Astra nacional que aí é outra conversa.


                                                              IPANEMA
                                                       

Ao contrário do Kadett a Ipanema fracassou vendeu menos que Parati e Elba, ela entrou na década "fresquinha", duas opções de acabamento: SL e SL/E, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de três marchas e duas opções de motor: O Família II 1.8 a gasolina de 95CV e a versão á álcool desse motor com 95CV, seguiu sem alterações até Outubro de 1991 na linha 1992 quando ela aderiu ao "programa injeção eletrônica para todos" e além disso o símbolo da Chevrolet agora estava no círculo Opel, aliás nessa década os laços com a Opel foram bem mais estreitados, nos motores o Familia II 1.8 recebia injeção eletrônica na versão á gasolina gerava 98CV e na versão a álcool gerava 99CV

                                                             
Nova grade dianteira e novo símbolo e o 1.8 recebia injeção eletrônica multiponto passando a gerar 98CV na versão á gasolina e 99CV na versão a álcool.

Vale lembrar que o 1.8 está citado em detalhes no Monza tanto o injeção monoponto como o multiponto e seguiu sem alterações até Julho de 1993 uma tentativa para vender mais: a carroceria de quatro portas e a reboque dela para a SL/E vinha o Familia II 2 litros de injeção monoponto de 110CV na versão a gasolina e 116CV na versão á álcool é inegável que fica mais bonita com as portas extras.

                                                    
A Ipanema ganhava a opção de quatro portas e junto com ela o motor 2 litros de injeção monoponto de 110CV na versão a gasolina e 116CV na versão á álcool.

Em Outubro de 1993 na linha 1994 a Ipanema perde a opção duas portas, só fica com quatro portas e a versão SL vira GL e a SL/E virava GLS. Em Junho de 1994 ela chegava a linha 1995 e sem mudanças e em Dezembro de 1995 para abrir espaço para a Astra Wagon importada da Bélgica ela perdia a versão GLS. Em Outubro de 1995 na linha 1996 ela ganhava nova grade dianteira igual ao do Kadett e ao contrário do Hatch jamais voltaria a ter uma versão GLS. Em Outubro de 1996 na linha 1997 sem mudanças e em Janeiro de 1997 chegava o motor 2 litros de injeção multiponto e 110CV já citado no Kadett e ela ficava apenas na versão GL, mas a Corsa Wagon chegava dois meses depois e era só questão de tempo o adeus da Ipanema e em Junho de 1997 dá adeus e é substituída em definitivo pela Corsa Wagon.

                                                                 OMEGA
                                                            

Agora vocês entenderam o "Festa Absoluta"? está aí, no caso o Omega chegava ao mercado nacional em duas versões de acabamento: GLS e CD, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, duas opções de motor, a primeira era o Família II 2 litros de injeção multiponto que gerava 17.3KGFM a 2800RPM e 116CV a 5200RPM, vale lembrar que a injeção era mais atual que a do Monza da época e a segunda era o Opel CIH 3000 importado da Alemanha com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por corrente metálica que gerava 24.2KGFM a 4200RPM e 165CV a 5800RPM, além disso tinha motor dianteiro e tração traseira como Opala e Chevette, no caso ele substituía o Opala, mas a suspensão traseira era independente por braços semi-arrastados, esquema usado pelo famoso BMW E30 por exemplo que nasceu na época dele e inclusive seria usado pelo sucessor dele durante anos e lógico o automático poderia vir atrelado ao motor 3 litros, ele foi lançado em Agosto de 1992 como linha 1993, em Junho de 1993 ele recebia a opção do Família II 2 litros á álcool de injeção multiponto com 18.6KGFM a 4000RPM e 130CV a 5400RPM,  em Outubro de 1993 na linha 1994 chega a versão de acabamento GL mais basicona. Em Outubro de 1994 na linha 1995 duas novidades, o Familia II 2 litros a gasolina é substituído pelo 2.2 de injeção multiponto da mesma família gerava 20.1KGFM a 2800RPM e 116CV a 5200RPM e o seis cilindros 250 de 4.1 litros do Opala chegava ao Omega, atualizado com injeção eletrônica multiponto, cabeçote de dutos individuais na admissão e lógico era de comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica e com isso gerava 29.1KGFM a 3500RPM e 168CV a 4500RPM.

                                                        
A única grande alteração no Omega nacional chegava em 1995, no caso o 2.2 de injeção multiponto no lugar do 2 litros, mantendo a potência de 116CV, mas aumentando o torque e o seis cilindros 250 de 4.1 litros agora de injeção multiponto e 168CV.

No caso do 3 litros depois que ele saiu de linha alguns proprietários descobriram uma chavezinha que libera os 177CV originais daquele motor e no caso do 4.1 litros tem gente que suspeita que teria os 168CV..., mas enfim de qualquer forma a última alteração se daria só dois anos depois o emblema GLS e CD ficam menores e vão para a traseira em Outubro de 1997 na linha 1998 e os 2.2i e 4.1i viravam 2.2 MPFI e 4.1 MPFI, mas o fim estava próximo e em Abril de 1998 a versão GLS dava deus e em Julho é vez do CD 4.1 sair de cena e dar o lugar ao Holden Commodore australiano que na geração anterior era nada mais nada menos que a versão local do Omega e lógico aqui no Brasil ele manteria o Omega, mas para mim o "Absolutismo" dele se ia, afinal ele passaria a ser apenas mais um importado, ao passo que nacional teve características únicas durante a vida dele.


                                                              TRAFIC
                                                      

Sem fábrica na Argentina, a GM teve que pedir ajuda da Ciadea que comandava a Renault na época lá, mas aí o que trazer? Renault 12 sem chances e ainda parente do Corcel,  Renault 9/11 sem chances por batiam de frente com o Kadett, Renault 21? batiam de frente com o Monza, Renault 18 e Fuego? O primeiro estava velho e o segundo batia de frente com o Kadett GSi, então restava algo que não tinha na GM brasileira na época: um furgão e um van de passageiros, vale lembrar que apenas a Kombi na época tinha essa característica, ela chegava em Outubro de 1992 na linha 1993 e ainda ganhava uma versão mais sofisticada chamada de Spacevan,  o câmbio era manual de cinco marchas e a tração dianteira e três opções de motores: 2.2 a gasolina da família J da Renault com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e carburador de corpo simples que gerava 13.5KGFM a 3500RPM e 80CV a 5000RPM, ok é potência das últimas Kombi, mas na época a Kombi ficava nos 53CV,  no ano seguinte na linha 1994 recebia o 2.1 á diesel da família J da Renault na configuração aspirada de 13KGFM a 2250RPM e 68CV a 4500RPM e na configuração turbo de 17.5KGFM a 2000RPM e 80CV a 4000RPM e ela seguiu sem alterações até Maio de 1998 quando ela deu adeus com o emblema da Chevrolet, lógico que em Outubro de 1996 a fábrica de Alvear ficou pronta e aí lógico não precisava mais pagar "aluguel" da fábrica de Santa Isabel e seria a única vez que a Chevrolet no Brasil entraria nos furgões grandes.


                                                          SUPREMA
                                                    

A perua derivada do Omega chegava ao mercado, poderia manter o nome Caravan, afinal todas as peruas da Opel são Caravan: Kadett, Astra, Vectra, Rekord, Omega, Astra, mas a GMB decidiu por um novo nome e nada de "Omega Wagon" e sim Suprema, ela chegava em Março de 1993 nas mesma opções de acabamento do sedã: GLS e CD, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas, duas opções de motor: O Família II 2 litros de 116CV já citado em detalhes no sedã para a versão GLS e o Opel CIH 3000 seis cilindros de 165CV já citado em detalhes no sedã. Em Julho de 1993 chegava o Família II 2 litros á álcool de 130CV já citado em detalhes no sedã, em Outubro de 1993 na linha 1994 chegava a versão GLS, em Outubro de 1994 na linha 1995 o motor Familia II 2 litros é substituído pelo 2.2 da mesma família matendo os 116CV, mas ampliando o torque e o seis cilindros 250 de 4.1 litros voltava com injeção multiponto e cabeçote de dutos individuais e com isso ia para 168CV, lógico o 2.2 para a versão GLS e o 4.1 para a versão CD.

                                                       
A única alteração que a Suprema teve: motor 2.2 de 116CV e o seis cilindros 4.1 de volta agora de injeção multiponto e 168CV 

E ela seguiu sem alterações até Outubro de 1996 quando ela deu adeus, a pedido das próprias concessionárias, bom lembre-se que teve a Blazer lançada no ano anterior, não posso dá uma certeza, é palpite meu, mas é quase certo que a Suprema seja a primeira perua vítima de um utilitário esportivo.

                                                           VECTRA
                                                     


A Chevrolet havia renovado o Monza em 1990 e ele era líder do segmento, mas em 1991 chegava o Fiat Tempra, apesar da fama depois que saiu de linha, ele começou a escalar, então a Chevrolet decidiu lançar o Vectra nacional, por assim dizer, afinal teve que vir em CKD da Alemanha, a única coisa nacional era o motor 2 litros de 8 válvulas que depois eu vou explicar mais detalhes, mas voltando ao carro ele chegava em Outubro de 1993 na linha 1994 nas versões GLS, CD e GSi, câmbio manual de cinco marchas ou automático de três marchas e duas opções de motor, a primeira era o Família II 2 litros de injeção multiponto e 116CV já citado em detalhes no Omega era nacional, aliás o único componente nacional no modelo que vinha desmontado da Alemanha, a carroceria sempre quatro portas e para o GSi estreava o Familia II 2 litros 16V na época o C20XE que tinha bloco de ferro,cabeçote de alumínio, como os demais Família II, mas tinha duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e oco, pistões e bielas forjadas e importado da Alemanha ele gerava 20KGFM a 4600RPM e 150CV a 6000RPM nessa versão era um CKD completo e para piorar essa geração vendeu menos que o esperado e o bem menos que o Monza e seguiu sem alterações até Abril de 1996 quando chegava a segunda geração com novo design mais moderno, todas as peças nacionalizadas: de lataria, painel etc.., duas versões de acabamento: GLS e CD, câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas no lugar de três marchas, nos motores o Familia II 2 litros agora gerava 110CV e já foi citado em detalhes no Kadett, além aliás o primeiro Vectra já tinha catalizador, aqui a Chevrolet "amarrou" a injeção eletrônica e o Familia II 2 litros 16V era nacionalizado, perdia pistões e bielas forjadas(aliás algo que ocorreu na Alemanha também), o duplo comando de válvulas agora era convencional e não oco e com isso gerava 19.7KGFM a 4000RPM e 141CV a 6000RPM e a sua suspensão traseira era Independente tipo Multlink.

                                                
A segunda geração do Vectra chegava com motor 2 litros de 110CV e 2 litros 16V de 141CV, mais tarde ele passava a 136CV e mais tarde chegava o 2.2 de 123CV e o 2.2 16V de 138CV.

Em Outubro de 1996 chegava a linha 1997 como novidade era a versão GL, o modelo chegou a ser um sucesso líderou o segmento naquele ano e líderaria durante a década e até mesmo um ano da próxima década, mas houve filas de espera ágio, o modelo estava sendo um sucesso demais. Em Outubro de 1997 na linha 1998 o Familia II 2 litros 16V exclusivo do CD tem a taxa de compressão baixada e com isso gerava 19.2KGFM a 4000RPM e 136CV a 6000RPM tudo por causa das batidas de válvulas e ainda tem problema de empenar o escape, algo que se entende ao GSi 2 litros 16V e o 2.2 16V. Em Maio de 1998 para responder ao lançamento do Marea e para diferenciar do então futuro Astra nacional, o motor Familia II 2 litros de 8 ou 16 válvulas dá adeus ao Vectra é substituído pelo Família II 2.2 que gerava 19.4KGFM a 2800RPM e 123CV a 5200RPM e a versão 16 válvulas desse motor com duplo comando de válvulas no cabeçote arvore contra-rotativa que gerava 20.7KGFM a 4000RPM e 138CV a 5400RPM e era linha 1999 e lógico logo depois ele assumia o posto de sedã topo de linha nacional com o fim do Omega nacional. Em Setembro de 1999 na linha 2000 pequenas mudanças na grade dianteira, faróis, lanternas e para-choques, aliás perde o borrachão, nos motores o 2.2 era mantido, assim como o 2.3 16V e estreava a GLS 2.2 16V Automática em que o motor 2.2 16V era "estrangulado" para 128CV a 5400RPM.

                                                              
O Vectra ganhava um sutil facelift nos motores o 2.2 de 123CV era mantido, o 2.2 16V de 138CV também e estreava o 2.2 16V de 128CV para o GLS automático.

E você está perguntando? ele viraria a década? Sim, ele virou a década como você vai ver, inclusive ganhou uma nova geração, mas seria polêmica e aí na próxima década.


                                                                     CORSA
                                                    

O Corsa provocou uma verdadeira "revolução popular" era um carro moderno para época, chegou em mercado em Março de 1994 na versão Wind 1 litro EFI que trazia câmbio manual de cinco marchas e longo, voltado ao consumo e o motor Família I 1 litro(que aliás seria longevo na Chevrolet brasileira) com bloco de ferro, cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e dotada de injeção monoponto , aliás o Familia I está vivo até hoje em outra cilindrada, mas voltando ao Corsa, o próprio 1 litro seria bem longevo, essa configuração gerava 7.7KGFM a 3000RPM e 50CV a 5800RPM, só que o sucesso foi tanto que provocou ágio e fila de espera e o ágio foi tão absurdo que custava o preço de um Kadett GL na prática! e o próprio então vice-presidente André Beer veio a público pedir a todos esperarem por que a fábrica de São Caetano do Sul não estava preparada e estariam preparados em algum tempo e de fato ocorreu, lógico os rivais tiverem que responder, a crise da Autolatina só piorou, a Ford queria um compacto do então futuro Gol Bolinha e a marca alemã vetou e aí decidiram pela separação em 1994, embora a troca de componentes fosse até 1996, no caso da Volkswagen o próprio Gol bolinha foi antecipado em seis meses, no caso da Fiat o Uno Mille que tinha o visual dos Uno de 1984 até 1990, teve uma versão ELX que ganhou a frente atual e ar condicioando opcional e a própria Ford importaria o Fiesta e nacionalizaria ele quase dois anos depois e próprio Fusca viraria peça de museu. Em Junho de 1994 ele ganhava a versão GL que marcava a estreia do Familia I 1.4 EFI de injeção monoponto ele gerava 11.8KGFM a 2800RPM e 60CV a 5200RPM contava com cabeçote e injeção importados e em Outubro de 1994 na linha 1995 chegava o esportivo GSi, o câmbio teria relações mais curtas, o motor Família I 1.6 16V importado da Hungria, chamado de Ecotec(sim, pode chamar de Ecotec) no velho mundo tinha injeção multiponto sequencial, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, pistões e bielas forjados que geravam 14.8KGFM a 4000RPM e 108CV a 6000RPM, mas a EGR viraria uma fonte de problemas para os próprietários e sim ele já na versão Wind aposentava o Chevette.

                                                            
O esportivo GSi 16V chegava ao mercado com o nome diz trazia um motor 1.6 16V de 108CV 

E vale lembrar que o motor era o mesmo do Corsa GSi dos europeus da época. Em Agosto de 1995 o hatchback ganhava a opção da carroceria quatro portas na versão GL e o motor 1.4 EFI.

                                                     
O quatro portas chegava ao mercado de início com motor 1.4 de injeção monoponto e 60CV  e mais tarde o 1 litro de injeção monoponto e 50CV e bem mais tarde o 1 litro de injeção multiponto e 60CV e o 1.6 de injeção multiponto e 92CV.

E logo depois ele ganhava a versão Wind Super que era 1 litro e trazia a opção de quatro portas e lógico era a linha 1996, em Julho de 1996 chegava a linha 1997 ele perdia o GSi e o motor 1.6 16V, o 1.4 dava adeus, mas retornaria na Chevrolet brasileira na década seguinte e seria bem longevo, o Família I 1 litro recebia injeção multiponto e passava a gerar 8.3KGFM a 3000RPM e 60CV a 6000RPM e vinha nas versões Wind e Super e para a GL chegava o Familia I 1.6 de injeção multiponto, nesse caso cabeçote de 8 válvulas e com isso gerava 13KGFM a 2800RPM e 92CV a 5600RPM e no caso dos 1 litro, o câmbio agora era o manual de cinco marchas herdado dos GSi. Em Outubro de 1997 na linha 1998 as versões Super e GL passam a ter a inscrição na traseira, ao invés da lateral. Em Agosto de 1998 na linha 1999 ele ganha mudanças na suspensão, em Maio de 1999 para a versão Super ele recebia o Família I 1 litro 16V que tinha duplo comando de válvulas e EGR herdada do 1.6 16V e com isso ele gerava 9.2KGFM a 4000RPM e 68CV a 6000RPM, em Julho de 1999 a versão GLS entra no lugar da GL no hatch e em Setembro de 1999 ele recebia nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, nos motores sem alterações 

                                                          
Nova grade dianteira, faróis e lanternas traseiras e para-choques, já nos motores continuava o mesmo 1 litro de 60CV, 1 litro 16V de 68CV e o 1.6 de 92CV todos agora injeção multiponto.


E sim, viraria a década e ganharia uma geração mais moderna.

                                                                   S10
                                                        

Em Março de 1995 a Chevrolet inaugura o segmento de picapes médias no Brasil, ok Hilux e L200 importadas do Japão vieram antes, mas quem popularizou o segmento intermediário de picapes foi ela, afinal antes era as picapes grandes(D20 e F1000) e as leves(Chevy, Pampa, Saveiro e Fiorino), a S10 veio  no meio e as boas vendas dela forçaram a produção da Ranger e Hilux na Argentina nos anos seguintes e da L200 no Brasil em 1998, mas voltando a S10, ela chegava com câmbio manual de cinco marchas, duas versões de acabamento: Básica e Deluxe, lógico que a dianteira era diferente da S10 norte-americana da época, fazia uma aproximação com os automóveis da marca, já o motor escolhido mesmo para época era considerado fraco: O Familia II 2.2 do Omega, mas de injeção monoponto e com isso gerava 19.2KGFM a 3400RPM e 106CV a 4800RPM, apesar de considerado fraco ela vendeu bem por que era o único nacional representante da época e a capacidade de carga era de 750KG e seguiu sem mudanças até Outubro de 1996 na linha 1997 quando ganhou a opção de cabine estendida e junto com ela a opção mais potente: o Vortec V6 4.3 com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, dotado de injeção multiponto, é o Small-Block cortado dois cilindros e com isso gerava 34.7KGFM a 2600RPM e 180CV a 4600RPM o que fazia dela não só a picape nacional mais potente e sim a picape mais potente a venda na época no país, além do manual de cinco marchas poderia vir com o automático de quatro marchas também quando equipada com esse motor.

                                                                   
A Cabine estendida chegava ao mercado e junto com ela a opção do motor 4.3 V6 de 180CV 

Em Julho de 1997 chegava a cabine dupla e junto com ela opção do motor diesel no caso o Maxion-Rover 2.5 Turbo diesel que gerava 22.4KGFM a 1800RPM e 95CV a 4000RPM e para ter esse motor a capacidade de carga nos modelos diesel foi a 1010KG.

                                                           
A Cabine Dupla chegava ao mercado e junto com ela a opção do 2.5 Turbo diesel de 95CV.

Em setembro de 1997 na linha 1998 o Família II 2.2 recebe a injeção multiponto e com isso passou a gerar 20KGFM a 3000RPM e 113CV a 4800RPM, em Fevereiro de 1998 ela ganhava a opção de tração 4x4 com acionamento eletrônico e no motor turbo diesel. Em Outubro de 1998 na linha 1999 ela ganhava nova grade dianteira e uma leve mudança no para-choque, mas sem alterações mecânicas.

                                                           
A S10 ganhava nova grade dianteira e uma leve mudança no para-choque dianteiro, nos motores o 2.2 de 113CV, o 2.5 Turbo diesel de 95CV e o V6 4.3 de 180CV são mantidos.

Em Outubro de 1999 na linha 2000 a cabine estendida dá adeus, só fica a simples e a dupla e o motor V6 fica restrito a versão Executive e o câmbio automático, mas ela viraria a década com novidades, lógico que algunas polêmicas.


                                                             CORSA PICK-UP
                                                    

O Primeiro derivado do Corsa chegava ao mercado em Julho de 1995, era a Corsa Pick-up era o Opel Combo cortado e no caso a suspensão traseira mudava em relação ao resto da familia: sai o semi - independente com eixo de torção e entre o eixo rígido com feixe de molas, ela vinha apenas na versão GL e apenas no motor Familia I 1.6 dotado de injeção monoponto chamado de EFI gerava 12.8KGFM a 3000RPM e 79CV a 5400RPM aliás foi o único membro da família a ter essa configuração. Em Outubro de 1995 na linha 1996 sem mudanças, em Julho de 1997 o motor Família I 1.6 recebia injeção multiponto e com isso passava a gerar 92CV  e ele está em detalhes no Corsa Hatch, em Outubro de 1997 na linha 1998 a inscrição GL vai para a tampa da caçamba e deixa a lateral, em Agosto de 1998 na linha 1999 ela ganha mudanças na suspensão e a ganha uma versão mais barata: a ST e em Setembro de 1999 na linha 2000 recebe nova grade dianteira, lanternas, para-choques e faróis, já o motor seguia o mesmo 1.6.

                                                               
Nova grade dianteira, faróis, para-choques e lanternas e motor 1.6 de 92CV é mantido.

Ela viraria a década, mas é por pouco  tempo.

                                                              CORSA SEDAN
                                                     

O Corsa Sedan foi tão bem sucedido que ele veria quase uma década e meia depois o modelo lançado para o suceder morrer antes dele, mas aí é outras décadas, voltando ele chegava ao mercado em Agosto de 1995 na linha 1996 nas versões GL e GLS, câmbio manual de cinco marchas e única opção de motor: o Familia I 1.6 de 92CV já citado em detalhes no Hatch e seguiu sem novidades grandes até Outubro de 1997 na linha 1998 quando a GL 1.6 ganhou a opção do câmbio automático de quatro marchas que aliás acompanharia o modelo durante um bom tempo e a GLS trocava o 1.6 de 8 pelo de 16 válvulas com duplo comando de válvulas, agora o motor feito em São José dos Campos-SP perdia os pistões e bielas forjados e com isso mantinha o torque do GSi(já citado no Hatch) e 102CV a 6000RPM, sim podia chamar de "Ecotec" , mas era simplificado, já o 1 litro 16V não pode, já que lá era o três cilindros 1 litro da família 0, mas é outra conversa, em Agosto de 1998 chegava o Corsa Sedan Super com motor Familia I 1 litro de 60CV já citado em detalhes no Hatch, vale que desde 1997 era líder do seu segmento, posição materia na década seguinte e no mesmo mês a linha 1999 e nova suspensão, em Maio 1999 para o Super chegava o 1 litro 16V de 68CV já citado no Hatch, em Junho de 1998 chegava o Wind que herdava o Familia I 1 litro de 60CV do Super e em Setembro de 1999 na linha 2000 ele recebia nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas traseiras, nos motores o 1 litro, 1 litro 16V e 1.6 sem alterações e o 1.6 16V agora gerava 100CV a 6000RPM.

                                                          
Nova grade dianteira, faróis e para-choques e novas lanternas, nos motores o 1 litro de 60CV, 1 litro 16V de 68CV, 1.6 de 92CV eram mantidos e o 1.6 16V passava a 100CV.

E sim virou a década como você vai ver, inclusive ganhando uma nova geração e convivendo com ela.

                                                             BLAZER
                                                      

Lembra da Bonanza? sim, a Chevrolet decidiu suceder por um utilitário esportivo de quatro portas e derivado uma picape menor: seu nome? Blazer, com duas versões de acabamento: Básica e DLX, câmbio manual de cinco marchas e o motor Familia II 2.2 EFI de 106CV já citado na S10, ela era única representante nacional do segmento onde tinha Ford Explorer, Pajero e SW4 da época como expoentes, a Pajero chegou a se dividir um Full e Sport que chegaria a ser nacional na década seguinte e a SW4 também, voltando a Blazer ela chegou em Outubro de 1994 na linha 1995, em Setembro de 1996 na linha 1997 ela recebe o motor Vortec V6 4.3 já citado em detalhes  na S10 com 180CV e junto a opção do câmbio automático de quatro marchas, em Julho de 1997 ela recebe o motor 2.5 Turbo diesel Maxion-Rover de 95CV já citado na S10. Em Setembro de 1997 o motor Familia II 2.2 recebe injeção multiponto e vai a 113CV, em Julho de 1998 ela recebe a opção da tração integral atrelada ao motor V6 e em Outubro de 1998 ela recebe uma pequena mudança no para-choque e na grade dianteira.

                                                             
A Blazer recebia pequenas mudanças na grade e para-choques, nos motores o 2.2 de injeção multiponto e 113CV, o 2.5 Turbo diesel de 95CV e V6 4.3 de 180CV 

Em Julho de 1999 ela recebe a opção de tração 4x4 para o 2.5 Turbo Diesel e em Outubro de 1999 na linha 2000 sem mudanças, mas ela viraria a década seguinte e lógico teria polêmicas e muitas.

                                                           CORSA WAGON
                                                      

O último integrante da família Corsa chegava ao mercado em Março de 1997 era a Corsa Wagon que chegava nas versões GL e GLS, câmbio manual de cinco marchas e duas opções de motor: o Familia I 1.6 de 92CV e o Familia I 1.6 16V que havia sido nacionalizado para ela, que perdia pistões e bielas forjados, gerava 102CV os detalhes da potência estão no sedã e do torque estão no GSI. Em Outubro de 1997 na linha 1998 os emblemas GL e GLS vão para a traseira. Em Agosto de 1998 na linha 1999 ela ganha mudanças na suspensão, em Maio de 1999 chegava a versão Super com motor 1 litro 16V de 68CV já citado em detalhes no Hatch e em Setembro de 1999 ela ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e lanternas, nos motores o 1 litro 16V, o 1.6 ficaram sem alterações e o 1.6 16V passava a gerar 100CV e ela é transferida a produção de São Caetano do Sul para Alvear, Rosário, Argentina

                                                         
A Wagon recebia nova grade, faróis e novas lanternas e os motores 1 litro 16V de 68CV, 1.6 de 92CV e o 1.6 16V de 100CV.

E ela viraria a década, mas seria por pouco tempo, mas a onde era fabricada ela seguiria com os facelifts que o sedã teria na década seguinte, mas aí é outra conversa.

                                                                      SILVERADO 
                                                      

A Silverado chegada ao mercado brasileiro em Março de 1997 inaugurando a fábrica de Alvear, Rosário, Argentina, chegava nas versões Básica e DLX, câmbio manual de cinco marchas e três opções de motores, as duas primeiras herdadas da D20, no caso o seis cilindros 250 4.1 MPFI de 138CV já citado em detalhes na D20 e o Maxion S4 4 litros de 90CV também citado na D20 e ela trazia o MWM Sprint seis cilindros 4.2 18V Turbo Diesel com comando de válvulas no cabeçote acionado por engrenagens que gerava 43.3KGFM a 2000RPM e 168CV a 3800RPM e ficaria com o título de picape á diesel mais potente durante dois anos e seguiu sem alterações até Outubro de 1999 quando deixou de ser fabricada na Argentina e passou a ser vendida só na versão Conquest que era estoque, o motor 4 litros diesel aspirado e o seis cilindros 250 de 4.1 litros depois de 31 anos(contando com o 3.8 do Opala), dava o adeus, só o 4.2 diesel ficava, ela viraria a década mais seria por pouco tempo.

                                                               ASTRA
                                                       
                                                    

O Astra nacional chegava ao mercado em Outubro de 1998 na carroceria hatch de duas portas, câmbio manual de cinco marchas, duas opções de acabamento: GL e GLS, duas opções de motor para o GL ele tinha o Familia II 1.8 que agora recebia injeção multiponto e gerava 15.8KGFM a 4800RPM e 110CV a 5400RPM e para o GLS era o Familia II 2 litros de 17.3KGFM a 2400RPM e 112CV a 5200RPM e sim o Familia II começava a voltar na sua configuração de potência, em Março de 1999 aproveitando a chegada do sedã, ele ganhava a opção do Familia II 2 litros 16V para o GLS que tinha rodas de liga-leve diferenciadas e com isso gerava 19.2KGFM a 4000RPM e 128CV a 6000RPM  e em Outubro de 1999 na linha 2000 para o GL o Familia I 1.8 passava por alterações para gerar 15.4KGFM a 2400RPM e 110CV a 5400RPM tudo por causa do imposto da época que mudaria já três meses depois e sim ele viraria a década e seria líder do segmento, aliás foi líder desde o ano de lançamento.

                                                           GRAND BLAZER
                                                      

Lembra do modelo que veio no lugar da Veraneio? sim é a Grand Blazer que na verdade deriva do Tahoe que substiuiu as Blazer derivada de picapes grandes, a Suburban da época já era grande demais para nossas cidades, mas voltando a Grand Blazer, ela chegou apenas na versão DLX em Outubro de 1998 e duas opções de motor: o seis cilindros 250 de 4.1 litros e injeção multiponto de 138CV já citado na D20 e seis cilindros MWM 4.2 18V Turbo diesel de 168CV já citado na Silverado, mas a Grand Blazer acabaria tendo um recorde que nem os Fiat Tipo naciona e Oggi, Volkswagen 1600 Zé do Caixão e outros tem: durou apenas um ano no mercado, em Outubro de 1999 ele deixa de ser fabricado em Alvear, Rosário, Argentina e dá adeus ao mercado

                                                           ASTRA SEDAN
                                                   

O Astra nacional daria o seu primeiro derivado, aliás ele ainda daria origem a mais dois modelos na próxima década, mas ainda é a década de 1990, ele chegava em Março de 1999 era o sedã de quatro portas, duas versões de acabamento: GL e GLS, três opções de motor: o Familia II 1.8 de 110CV já citado em detalhes no Hatch, o Familia II 2 litros de 112CV já citado no Hatch e o Familia II 2 litros 16V de 136CV também já citado no Hatch, mas o GLS 16V tinha rodas diferenciadas do 8 válvulas e em Outubro de 1999 na linha 2000 o motor Familia I 1.8 passava a gerar 100CV e sim ele viraria a década seguinte e ele por incrível que pareça vendeu bem, apesar de não ter o carisma do Vectra B.

                                                          IMPORTADOS
                                                              CALIBRA
                                                     

Se está perguntado sobre a Minivan Lumina já respondo que não foi importada pela GMB oficialmente e sim por importação independente, mas enfim importação oficial foi o cupê Calibra em Agosto de 1993 ele chegava apenas em única versão: 2 litros 16V que aliás era o mesmo já citado em detalhes no Vectra GSI com 150CV e lógico chegava como linha 1994, o cupê saía da Alemanha e chegava em São Caetano do Sul e recebia apenas os emblemas da Chevrolet e diferente do Vectra da época era a suspensão traseira: Independente por braços triangulares inferiores, contra semi-independente com eixo de torção do Vectra A e ele seguiu sendo importado até Outubro de 1996 quando ele deu adeus ao mercado brasileiro.

                                                              ASTRA
                                                      

Em Outubro de 1994 diante da redução do IPI e dolar barato, a Chevrolet decide importar o Astra da Bélgica, mas para isso, o motor Familia II 2 litros feito no Brasil de 116CV já citado em detalhes no Omega, saia do Brasil entrava debaixo do capô do Astra e voltava ao Brasil, vinha apenas na versão GLS e câmbio manual de cinco marchas e o cromado na grade era justamente dos modelos Vauxhall em Fevereiro a alíquota de importação sobre e em Outubro de 1995 ele deixa de ser importado e os estoques vão até Janeiro de 1996 e ele dá adeus, mas quase três anos o Astra em nova geração e nova base é nacionalizado.

                                                            ASTRA WAGON
                                                          

Em Outubro de 1994 na linha 1995 além do Hatch, a Astra Caravan era importada, no Brasil ganhou o nome de Astra Wagon, vinha apenas na versão GLS, câmbio manual de cinco marchas e o motor Familia II 2 litros de 116CV já citado em detalhes no Omega que saia do Brasil rumo a Bélgica e voltava ao capô, mas em Fevereiro de 1995 a alíquota de importação, em Outubro de 1995 ela deixa de ser importada e em Janeiro de 1996 ela dá adeus ao mercado, o Astra nacional não teria uma perua, mas teria uma minivan, mas é assunto na próximo década.

                                                                TIGRA 
                                                      

Em Junho de 1998 aproveitando o dólar barato chegava o Tigra importado da Espanha, ele vinha apenas em única versão de acabamento e com o motor Familia I 1.6 16V que sim pode chamar de Ecotec inclusive com pistões e bielas forjados gerando 14.7KGFM a 4000RPM e 100CV a 6000RPM e foi lançado como linha 1999, lógico que o vidro traseiro se quebra, se complica, mas no resto da mecânica segue o Corsa B a qual ele tem a mesma base(lógico que o motor 1.6 16V é mais caro de manter, mas aí é outra conversa) e lógico as importações seguiram até Julho de 1999 por que o dólar subiu e em Outubro de 1999 ele deu adeus ao mercado, não viraria a década.

                                                                OMEGA
                                                    

Em Outubro de 1998 na linha 1999 chegava o Omega importado da terra do Peter Brock, no caso Austrália, ele chegava em única versão de acabamento: CD, apenas câmbio automático de quatro marchas e o motor Buick V6 3.8 chamado olha só de Ecotec pelos australianos que gerava 31KGFM a 4000RPM e 200CV a 5200RPM e olha só que curioso: ele tinha a mesma base do Omega que acabava ser enterrado, só o entre -eixos era maior e lógico herdava também o câmbio automático de quatro marchas, mas lógico o motor aí já era diferente e lógico na época o dólar era barato, o problema foi em Janeiro de 1999 com a desvalorização do real, o preço dele dobrou, em Outubro de 1999 na linha 2000 sem alterações e sim ele viraria a década, aliás seria importado regularmente durante anos e sim o modelo era fabricado pela Holden ele era chamado de VT Commodore(os autralianos usavam a letra antes do nome e quando digo, usavam é "usavam mesmo" por que a industria automobilistica australiana se foi em 2017).

                                                        CAMINHÕES
                                                        D40/6000
                                                  

O D40 entrava na década com motor Perkins 3.9 á diesel  de 90CV já citado na Veraneio, seguiu sem alterações até Março de 1992 quando ganhou nova grade dianteira e o motor 4 litros Maxion S4 de 90CV e o S4T Turbo diesel de 120CV.

                                                     
Nova grade dianteira e o motor 4 litros á diesel de 90CV e o turbo diesel de 120CV.

Seguiu sem alterações até Outubro de 1993 na linha 1994 quando ganhou nova grade dianteira e faróis e foi renomeado 6000 e o motor Maxion S4T Plus já citado em detalhes na D20 com 150CV.
                                                     
Ele agora se chamava 6000 e o motor Maxion S4T agora gerava 150CV.

  Seguiu sem alterações até Julho de 1995 na linha 1996 quando passa a ser feito na Argentina e era renomeado GMC 6-100 e 6-150.


                                           CHEVROLET 11000/13000/19000/21000/22000/12000/14000 
                                             

Os modelos 11000/13000(4x2)/19000/21000(6x2) e 22000(6x4) entram na década com motor Perkins seis cilindros 5.8 diesel de 135CV e e seguiu sem alterações até Outubro de 1991 na linha 1992 quando o 11000 virou 12000 e o 13000 virou 14000, os modelos 19000/21000(6X2) e 22000(6x4) dão o seu adeus, já o motor Perkins seis cilindros 5.8 recebe um turbo e passava a gerar 46KGFM a 1500RPM e 140CV a 2800RPM, era fraco para um motor turbo diesel, mesmo para época.

                                                          
O 13000 virava 14000 e o 11000 virava 12000 e o motor 5.8 turbo diesel de 150CV 

Seguiu sem alterações até Outubro de 1995 na linha 1996 quando decide encerrar a produção de caminhões Chevrolet.

                                                                GMC 6-100/6-150 
                                                         

Os modelos 6-100 e 6-150 chegavam ao mercado importado da Argentina em Março de 1997, chegava com câmbio manual de cinco marchas e nos motores para o 6-100 o Maxion S4 4 litros de 90CV já citado em detalhes na Veraneio e para o 6-150 era o MWM  Sprint seis cilindros 4.2 18V Turbo diesel no caso três válvulas por cilindro que gerava 43KGFM a 1800RPM e 148CV a 2900RPM até hoje é o único leve com motor seis cilindros á diesel, em Outubro de 1997 na linha 1998 a produção é transferida para o Brasil e seguiu sem alterações até o final da década, ele viraria a década, mas por pouco tempo como todos os caminhões GMC.


                                                           GMC 7-110/15-190
                                                    

Em Outubro de 1997 os modelos 7-110 e 15-190 eram nacionalizados, no caso do leve 7-110, o câmbio era manual de cinco marchas e o motor era o Isuzu 4HF1 de 4.3 litros com 27KGFM a 1920RPM e 106CV a 3200RPM e o 15-190 que nacionalizado além do 4x2 ganhava a opção 6x2, trazia o Caterpillar 3116 de 6.6 litros, seis cilindros turbo que gerava 72KGFM a 1560RPM e 188CV a 2100RPM e lógico seguiu sem alterações até o final década em Outubro de 1999, viraria a década, mas como todos os caminhões por pouco tempo.


                                                      GMC 12-170/14-190/16-220 
                                               

Em Março de 1997 chegava os modelos 12-170, 14-190 e 16-220 eram versões locais do Kodiac norte-americano, câmbio manual de cinco ou seis marchas e o motor sempre era o Caterpillar 3116 de 6.6 litros turbo diesel seis cilindros que gerava 58KGFM a 1560RPM e 172CV a 2600RPM para o 12-170, o 14-190 tinha mesma calibração do 190 com 188CV já citado em detalhes e por fim o 16-220 que gerava 83KGFM a 1650RPM e 218CV a 2600RPM eram feitos em São José dos Campos-SP e tinha opção do 6x2 para o 16-220, em Outubro de 1997 na linha 1998 sem mudanças e seguiu sem alterações até o final de década, viraria a década como todos os caminhões GMC, mas por pouco tempo.


                                                                   IMPORTADOS 
                                                       

Em Outubro de 1995 já como linha 1996 quando deixou de produzir caminhões, a marca passou a importar o 7-110, o 12-170,14-190,15-190 e o 16-220 inclusive todos com a mesma mecânica dos então futuros nacionais já que os motores deles eram importados, o 15-190 não tinha a opção do 6x2, coisa que teve quando nacionalizado e o último a ser importado foi o 5-90 foto que tinha motor Isuzu 4.1 G1 3.1 á diesel que gerava 19KGFM a 2000RPM e 83CV a 4000RPM e chegava em Maio de 1998 e sim viraria a década, mas seria por pouco tempo.


                                     PROJETO QUE NÃO FOI PARA FRENTE:
Aqui tem vários, um deles nem foi culpa da GMB e sim da Matriz, a plataforma que deu origem a minivan Lumina era para ser feita no Brasil e daria origem a um sedã grande de tração dianteira(um espécie de "Taurus da GM"), mas a Matriz decidiu levar para os EUA a produção e assim a Chevrolet teve que ir na nacionalização do Omega A. Vectra Wagon(vamos tratar assim), Vectra V6(o motor não se adequou bem ao nosso combustível) e lógico Silverado cabine dupla e V8(calma, não estou falando da importada atual e sim do antigo modelo) que acabou não indo para frente.


                                              A DÉCADA DE 2000:
A década de 2000 é marcada pelo fim dos caminhões e da Silverado, a chegada do Celta, a chegada da segunda geração do Corsa e dois derivados: Montana de primeira geração e Meriva e a GMB mergulha de cabeça nas minivans com a Zafira, a polêmica terceira geração do Vectra, os polêmicos facelift da S10 e a chegada do mais polêmicas com a Agile, além de chegada do Tracker derivado do Vitara e o Captiva vindo do México.

                                                            VECTRA
                                              

O Vectra entrava na década de 1990 líder do segmento, em três versões de acabamento: GL, GLS e CD, no caso das duas primeiras o motor era o Familia II 2.2 de 123CV já citado em detalhes na década de 1990, para o GLS 16V o Familia II 2.2 16V que pode chamar de Ecotec com 128CV e lógico para o CD esse mesmo motor, mas calibrado para 138CV e lógico o GLS 16V só podia vir com o câmbio automático de quatro marchas, a GL e GLS apenas manual e a CD manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, em Outubro de 2000 na linha 2001 a GLS 2.2 16V dava adeus, em Outubro de 2001 chegava a linha 2002 e ela era destronado no segmento pelo Civic VII e a segunda que era feita no Brasil do Honda e seguiu sem mudanças até Março de 2003 quando as versões GL e GLS saem de cena, agora só tinha básica e CD, e tanto a básica como a CD estavam disponíveis com o motor Familia II 2 litros de 110CV que retornava ao modelo que já foi citado em detalhes no Kadett e para o CD além do 2 litros, se mantinha o 2.2 16V de 138CV agora atrelado de vez ao câmbio automático de quatro marchas e lógico a linha 2004 é lançada em Outubro de 2003 sem alterações. Em Outubro de 2004 na linha 2005 ele passava a ser vendido em três versões: Comfort, Elegance e Elite, sendo o 2 litros disponível para as duas primeiras e o 2.2 16V para a última e em Julho de 2005 é lançada a série Collection com o motor 2 litros e em Outubro de 2005 chegava a primeira polêmica da GMB, sim o carro até hoje tem um visual bonito é inegável, mas é inegável também que a terceira geração veio da Zafira e essa veio do Astra G nacional ou seja o quarto derivado do Astra nacional e o visual era do Astra H só o visual, tanto o Astra Sedan vendido nos mercado do leste europeu, recebia lanternas e tampa do porta-malas vinda do Brasil, voltando ao mercado brasileiro é inegável que ficou maior e mais espaço, mas a suspensão traseira multlink se foi, passou a ser semi - independente com eixo de torção e duas versões de acabamento: Elegance e Elite, no primeiro o motor era o Familia II 2 litros que agora era Flex chamado de Flexpower e passava a gerar 18.3KGFM a 2400RPM e 121CV a 5200RPM com gasolina e com álcool passava a 19.6KGFM e 128CV nas mesmas rotações e podia vir com câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas pela primeira vez era atrelado ao motor 2 litros no Vectra e para o segundo estreava o Familia II 2.4 16V Flexpower com duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e arvore-contra rotativa e com isso gerava 23.1KGFM a 4000RPM e 146CV a 5200RPM com gasolina e com álcool passou a gerar 23.7KGFM e 150CV nas mesmas rotações e esse atrelado ao câmbio automático de quatro marchas.

                                                         
A terceira geração do Vectra nacional chegava ao mercado com motores flex no caso o 2 litros de 121CV com gasolina e 128CV com álcool e 2.4 16V de 146CV com gasolina e 150CV com álcool


Em 2002 o Civic já líder, em 2003 era o Corolla o próprio Vectra B já não estava vendendo bem como no final dos anos 1990 e início do anos 2000(2001 precisamente), em 2004 menos ainda, foi um tentativa da GM de retomar a liderança e chegou a conseguir nos últimos meses de 2005, mas em 2006 perdeu para o Toyota Corolla, mas mesmo assim ficou num sólido terceiro lugar até 2010, em Outubro de 2006 ele recebia tanque de combustível maior na linha 2007, em Fevereiro de 2007 chegava uma versão mais barata chamada de Expression, em Outubro de 2007 na linha 2008 sem alterações, Em Março de 2008 a versão Elite recebe a opção do 2 litros e já era  linha 2009 do modelo e em Março de 2009 ganhava nova grade dianteira e novo mome: Next Edition, sem alterações nas opções de câmbio e versões, o fim do motor 2.4 16V, mas o motor Familia II 2 litros recebia novo cabeçote com comando de válvulas roletado, coletor de admissão de plástico e escape tubolar e com isso ele passava a gerar 18.9KGFM a 2600RPM e 133CV a 5600RPM e com álcool vai a 19.7KGFM e 140CV nas mesmas rotações era a linha 2010.

                                                      
O Vectra recebe nova grade dianteira e o motor 2 litros passava a gerar 133CV com gasolina e 140CV com álcool 

E sim ele viraria a década, essa alterações eram o canto do cisne para o Vectra e o Familia II na configuração 2 litros, como eu já disse viraria a década, mas seria por pouco tempo.

                                                                CORSA
                                                  

O Corsa Hatch entrava na década recém-reestilizado, nas carrocerias de duas e quatro portas, três versões de acabamento: Wind, Super e GLS, câmbio manual de cinco marchas e três opções de motor: o Familia I 1 litro de 60CV, o Familia I 1 litro 16V de 68CV e o Familia I 1.6 de 92CV todos de injeção multiponto, em Junho de 2000 chegava a opção do Familia I 1 litro a álcool de 8.4KGFM a 3000RPM e 64CV a 6000RPM, em Agosto de 2000 na linha 2001 na muda, em Maio de 2001 o motor 1.6 é estendido ao acabamento Super e a GLS dava adeus e em Outubro de 2001 na linha 2002 o Familia I 1 litro 16V dava adeus, em Março de 2002 ele chegava a segunda geração feito na plataforma GM 4300(no caso da geração anterior era a mais antiga GM 4200), ele era mais largo, mais comprido, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e manual de cinco marchas com embreagem automática que podia vir opcional ao 1 litro e duas opções de motores, no caso o Familia I 1 litro recebe taxa de compressão do modelo a álcool para o motor a gasolina e com isso gerava 8.8KGFM a 3000RPM e 71CV a 6250RPM e pela primeira vez o Familia I recebe a cilindrada 1.8 configuração que foi longeva na Chevrolet e vive até hoje e ultrapassou as fronteiras paulistas, indo a Betim-MG equipar vários Fiat, no caso aqui do Chevrolet Corsa ele gerava 16.8KGFM a 2800RPM e 102CV a 5200RPM, mas ao contrário da geração passada, o 1.8 andava, mas bebia muito e o 1 litro bebia muito e não andava pouco, tudo por causa do peso maior da nova geração.

                                                         
A segunda geração do Corsa chegava ao mercado com motor 1 litro de 71CV e o 1.8 de 102CV, mais tarde esse último virava flex e passava a 105CV com gasolina e 109CV com álcool e bem mais tarde ambos recebiam novo comando de válvulas e o 1 litro virava flex também e com isso gerava 77CV com gasolina e 79CV com álcool e o 1.8 gerava 112CV com gasolina e 114CV com álcool.

E lógico a versão 1.6 dava adeus com a chegada da nova carroceria, em Junho de 2002 o Hatch de duas portas dava adeus e em Agosto é vez do Hatch de quatro portas de geração anterior sair de cena, só ficava a geração mais recente, chegou a linha 2003 em Outubro sem alterações, em Março de 2003 o motor Familia I 1.8 virava Flex, passava a se chamar Flexpower e com isso gerava 17.3KGFM a 3000RPM e 105CV a 4000RPM com gasolina e com álcool gerava 18.2KGFM e 109CV nas mesmas rotações, em Outubro de 2003 na linha 2004 sem alterações, em Outubro de 2004 na linha 2005 ele era dividido em versões Joy, Maxx e Premium, em Outubro de 2005 na linha 2006 ele perdia a embragem automática, apenas o manual de cinco marchas ficava e os motores Familia I 1 litros e 1.8 ganhavam novo cabeçote com comando de válvulas roletado, coletor de admissão de plástico e  escape tubolar e o 1 litro virava Flex e com isso ele gerava 9.3KGFM a 5200RPM e 77CV a 6000RPM com gasolina e com álcool passava a gerar 9.4KGFM  e 79CV nas mesmas rotações e o 1.8 agora gerava 17.7KGFM a 3000RPM e 112CV a 5600RPM e com álcool mantinha o torque e passava a 114CV e em Novembro chegava a versão 1.8 que era só decoração. Em Outubro de 2006 na linha 2007 sem alterações, em Julho de 2007 na linha 2008 ganhava nova grade dianteira e junto com ela o motor certo, no caso o Familia I 1.4 EconoFlex que gerava 13KGFM a 2800RPM e 99CV a 6000RPM com gasolina e com álcool vai a 13.2KGFM e 105CV e lógico ele recebeu as melhorias do 1 litro e do 1.8: coletor de admissão de plástico, comando de válvulas roletado e escape tubular e lógico a taxa de compressão passa a 12,4:1, ele vinha agora nas versões Joy, Maxx, Premium e SS, no caso da Joy e Maxx, o 1 litro e 1.4, a Premium apenas 1.4 e o 1.8 agora era exclusivo da SS.

                                                                  
Nova grade dianteira e junto com ela o motor 1.4 Flex de 99CV com gasolina e 105CV com álcool, o 1 litro e o 1.8 era mantidos, esse último agora era exclusivo da SS.

E ele seguiu sem alterações até Agosto de 2008 quando ganhou a linha 2009 e em Novembro o SS 1.8 sai de cena, em Julho de 2009 com a chegada do Agile, ele passava a ser vendido apenas na versõa Maxx e com motor 1.4, o 1 litro dava adeus ao Corsa e sim ele viraria a década, mas seria por muito pouco tempo.


                                                                S10
                                                     

A S10 entrava na década líder de vendas na sua categoria, três versões de acabamento: Básica, DLX(que era antiga Deluxe) e a Exective, duas opções de tração: traseira ou integral, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, três opções de motor: O Familia II 2.2 de 113CV, o Maxion-Rover 2.5 Turbo Diesel de 95CV e o Vortec V6 4.3 de 180CV que era basicamente o "Small-Block" com dois cilindros a menos e lógico esse era o único que vinha atrelado ao câmbio automático. Em Março de 2000 ela substituía o Maxion-Rover pelo MWM Sprint 2.8 12V Turbo intercooler, era basicamente o motor da Silverado com dois cilindros a menos, mas acrescenado intercooler e com isso gerava 34KGFM a 1600RPM e 132CV a 3400RPM. Em Outubro de 2000 na linha 2001 ela recebia nova grade dianteira, faróis, para-choques, novas lanternas, ganhou o apelido de "Pitbull" e lógico foi polêmica, eu não achei feia, mas a maioria não gostou, mas ela continou liderando o segmento, ela vinha apenas nas versões Básica e DLX, cabine simples e cabine dupla, câmbio manual de cinco marchas, o motor V6 dava adeus a picape pela alta demanda nos EUA, o Familia II 2.2 é substiuído pelo 2.4 da mesma família é do Vectra, mas na configuração 8 válvulas que gerava 21.9KGFM a 1600RPM e 128CV a 4600RPM e o motor MWM 2.8 Turbo diesel era mantido.

                                                    
Nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas e estreava o motor 2.4 de 128CV e além dele tinha o 2.8 12V Turbo Diesel de 132CV.

E a capacidade de carga subiu para 810KG nos modelos a gasolina e 1100KG para os modelos diesel, seguiu sem alterações até Outubro de 2002 na linha 2003 quando a versão Exective voltou, mas em vez do V6 era o 2.8 Turbo Diesel e seguiu sem alterações até Agosto de 2004 na linha 2005 quando a versão Básica virou Colina e a DLX virou Tornado, já a Executive foi mantida, em Setembro de 2005 na linha 2006 ela recebia nova grade dianteira e junto com ela para se adequar na legislação anti-poluentes, o motor MWM Sprint 2.8 12V Turbo Diesel recebe injeção eletrônica common-rail(antes bomba injetora) e passava a se chamar Eletronic e com isso gerava 34.7KGFM a 1600RPM e 140CV a 3600RPM e lógico o Familia II 2.4 era mantido.

                                                         
Ela recebia o motor 2.8 12V Turbo diesel de injeção common-rail com o140CV e lógico no modelo cabine simples vocês verão a outra novidade... e mais tarde o 2.4 Flexpower de 141CV com gasolina e 147CV com álcool

... é a nova grade dianteira presente na picape  

E mesmo diante da pressão da Toyota Hilux ela mantém a liderança do seu segmento e seguiu sem alterações até Março de 2007 quando a cabine dupla ganhou o Familia II 2.4 Flexpower, ele recebeu coletor de admissão de plástico e escape tubular e taxa de compressão maior(11,5:1) e com isso agora gerava 21.9KGFM a 2600RPM nos dois combustíveis(talvez para não forçar o câmbio, manteve o torque) e 141CV a 5200RPM com gasolina e 147CV com álcool nas mesmas rotações e mantém o torque e seguiu sem grandes alterações até Maio de 2008 na linha 2009 quando ganhou nova grade dianteira, para-choques que deixaram um carro bonito no lançamento em 1995 ficar feio, mas era o último facelift que essa geração receberia, nos motores sem alterações.

                                                        
Nova grade dianteira não fizeram bem a S10 de primeira geração no último facelift, no caso dos motores o 2.4 Flex de 141CV com gasolina e 147CV com álcool e o 2.8 12V Turbo diesel de 140CV são mantidos.

Aqui na Cabine Simples.

Em Outubro de 2009 na linha 2010 sem alterações e ela viraria a década e ganharia uma nova geração, mas aí é assunto para a terceira parte e lógico um projeto que havia começado nessa década(2006, quando a GM mundial nomeu a General Motors do Brasil como centro de desenvolvimento de picapes médias).

                                                         CORSA PICK-UP
                                                   

A Corsa Pick-up entrava na década recém-renovada, câmbio manual de cinco marchas e nas versões ST e GL e no motor Familia I 1.6 de 92CV, em Outubro de 2000 na linha 2001 sem mudanças, em Outubro de 2001 na linha 2002 ela ganha a série especial Sport que na sua sucessora é versão, em Julho de 2002 ela passa a ser vendida apenas em única versão denominada pelo motor: 1.6 e era a linha 2003 e em Outubro de 2003 ela dá o seu lugar a Montana, mas aí é outro assunto.

                                                         CORSA SEDAN CLASSIC/CORSA SEDAN 
                                                  

O Corsa Sedan entrava na década já renovado e com as versões de acabamento: Wind, Super e GLS, nos motores Familia I 1 litro de 60CV, Familia I 1 litro 16V de 68CV, Familia I 1.6 de 92CV e o Família I 1.6 16V de 100CV, Em Junho de 2004 chegava o Familia I 1 litro á álcool de 64CV já citado em detalhes no Hatch. em Agosto de 2000 na linha 2001 sem mudanças, em Maio de 2001 o motor 1.6 é estendido a Super e a GLS apenas com motor 1.6 16V, em Outubro de 2001 na linha 2002 os motores 1 litro 16V e o 1.6 16V dão adeus e junto com essa última a versão de acabamento GLS, em Março de 2002 chegava a segunda geração feita na plataforma GM 4300(antes na GM 4200), duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e o manual com embreagem automática de cinco marchas que podia ser atrelado ao motor 1 litro, nos motores o Familia I 1 litro VHC de 71CV e o 1.8 de 102CV esses já citados em detalhes no hatch.

                                                        
A segunda geração do Corsa chegava ao mercado com motor 1 litro de 71CV e o 1.8 de 102CV, mais tarde esse último virava Flex e passava a 105CV com gasolina e 109CV com álcool e mais tarde ainda eles recebiam novo comando de válvulas e o 1 litro virava Flex passava a gerar 77CV com gasolina e 79CV com álcool e 1.8 passava a 112CV com gasolina e 114CV com álcool.

No mesmo mês, o Corsa Sedan de carroceria antiga perdia o motor 1.6, em Julho de 2002 o Corsa Sedan antigo é renomado Classic e com motor 1 litro de 60CV, mas o drama do Hatch aqui piorava no sedã, em Outubro de 2002 na linha 2003 sem mudanças para o modelo carroceria nova e o Classic voltava a ter a opção do 1.6 e inclusive além do manual esse motor tinha a opção do automático de quatro marchas. Em Janeiro de 2003 era vez do Corsa Classic recebe o motor Familia I 1 litro VHC, mas agora gerando 8.8KGFM a 3250RPM e 70CV a 6400RPM e lógico mais leve, no Classic esse motor foi tranquilo, em Março de 2003 é vez do Corsa Sedan de carroceria mais nova, receber o Familia I 1.8 Flex que gerava 105CV com gasolina e 109CV com álcool, em Outubro de 2003 na linha 2004 nada muda nos modelos, em Outubro de 2004 na linha 2005 o Corsa Sedan de carroceria antiga passa a ser chamado só de Classic, eu sempre chamei de Corsa Sedan Classic ou Corsa Classic, agora vinha em três versões de acabamento: Life, Super e Spirit e o carroceria nova agora nas versões Joy, Maxx e Premium. Em Outubro de 2005 na linha 2006 os motores Familia I 1 litro e 1.8 para o modelo de carroceria nova recebem comando de válvulas roletado, coletor de admissão de plástico e escape tubular e com isso no 1 litro que passava a ser Flex gerava 77CV com gasolina e 79CV com álcool e o 1.8 agora gerava 112CV com gasolina e 114CV com álcool já citado em detalhes no hatch. Em Fevereiro de 2006 o Corsa Classic passava a ser Flex e com isso o Familia I 1 litro agora gerava 8.8KGFM a 3250RPM com gasolina e  70CV a 6400RPM e com álcool gerava 9KGFM e 72CV nas mesmas rotações, em Outubro de 2006 na linha 2007 nada muda para o Corsa Sedan de carroceria nova e o Corsa Classic perdia o motor 1.6 e junto com ela opção do câmbio automático para dar espaço para primeira geração do Prisma. Em Julho de 2007 na linha 2008 o Corsa Sedan recebia nova grade dianteira e agora nas versões Joy, Maxx e Premium, nos motores estreava o Familia I 1.4 Econoflex de 99CV com gasolina e 105CV com álcool já citado em detalhes no hatch, o 1 litro dava adeus ao sedã de carroceria nova e o 1.8 agora sob encomenda para a versão Premium. Em Setembro de 2007 chegava a linha 2008 do Corsa Sedan Classic e o modelo de carroceria nova ganhava a linha 2008 sem alterações e em Outubro de 2008 o Corsa Classic ganhava nova grade dianteira.

                                                      
O Corsa Classic ganhava nova grade dianteira, de início o 1 litro de 70CV com gasolina e 72CV com álcool e mais tarde o 1 litro com novo comando de válvulas passando a gerar 77CV com gasolina e 78CV com álcool.

Em Maio de 2009 o Corsa Classic perde as versões Spirit e Super, mas ganha o Familia I 1 litro agora chamado de VHCE com comando de válvulas roletado, coletor de plástico e escape tubular só que aqui ele gerava 9.4KGFM a 5200RPM e 77CV a 6000RPM com gasolina e com álcool vai a 9.7KGFM e 78CV nas mesmas rotações era a linha 2010 do modelo, em Julho de 2009 o modelo de carroceria nova passava a ser vendido só na versão Premium e só no motor 1.4, o 1.8 dava adeus agora nem sob-encomenda, ele viraria á década, mas de forma diferente, o modelo mais novo teria pouco tempo de vida e o mais antigo ainda ganharia um facelift e veria o modelo criado para substituir morrer antes dele.

                                                       BLAZER
                                                   
  


A Blazer entrava na década líder do segmento, nas versões Básica, DLX e Executive, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, duas opções de motor: Familia II 2.2 de 113CV, Maxion-Rover 2.5 Turbo diesel de 95CV e o Vortec V6 4.3 de 180CV esse podia vir com câmbio automático. Em Março de 2000 o motor Maxion-Rover é substituído pelo MWM 2.8 Turbo Intercooler diesel já citado em detalhes na S10 com 132CV e em Outubro de 2000 na linha 2001 ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, é o modelo conhecido como Pitbull, no caso o V6 4.3 na Blazer dava um "até breve" por  causa da demanda nos EUA e no caso o Familia II 2.2 é substituído pelo 2.4 de 128CV da mesma familia já citado na S10 e o 2.8 Turbo Diesel é mantido e vem nas versões Básica e DLX, a Exective dá um "até breve" 

                                                           
A Blazer recebia nova grade dianteira, faróis,para-choques, capô e novas lanternas, nos motores o 2.4 de 128CV e o 2.8 12V Turbo diesel de 132CV e mais tarde a volta do V6 4.3, mas agora de 192CV.

Lógico que depois do facelift a contrário da S10, as vendas foram ladeira abaixo e foram mais abaixo ainda quando da SW4 em nova geração passou a ser feita na Argentina no final de 2005, ela seguiu sem alterações até Março de 2002 quando a Executive volta e com ela volta o motor Vortec V6 4.3 e o câmbio automático de quatro marchas, mas o V6 agora gerava 35KGFM a 3200RPM e 192CV a 4400RPM, em Outubro de 2002 na linha 2003 sem mudanças, em Outubro de 2003 na linha 2004 diante das baixas vendas o motor V6 4.3 dava o seu adeus, em Outubro de 2004 na linha 2005 as versões eram renomeadas: a antiga básica virava Colina, a DLX virava Tornado e a Executive era mantida e chegava uma versão mais básica e mais barata que a Colina: Advantage, essa sempre com motor 2.4, lógico que as boas vendas do Ford EcoSport mesmo sendo segmento abaixo, contribuiu para a Blazer não ter o bom ritmo dos anos 1990, em Setembro de 2005 na linha 2006 o motor MWM Sprint 2.8 12V Turbo diesel recebe injeção eletrônica common-rail e passava a gerar 140CV já citado em detalhes na S10 e lógico com ele vinha nova grade dianteira.

                                                            
A Blazer recebia nova grade dianteira e injeção common-rail no 2.8 12V Turbo diesel e passava a gerar 140CV e mais tarde o 2.4 Flex de 141CV com gasolina e 147CV com álcool.

Seguiu sem alterações até Fevereiro de 2007 quando ele ganhou o Familia II 2.4 Flexpower já citado na S10 com 141CV com gasolina e 147CV com álcool, em Maio de 2008 nova grade dianteira, o que aconteceu com a S10 aconteceu aqui: o visual não combinou.

                                                          
A Blazer ganhava sua última reestilização de início com os mesmos 2.4 e 2.8 Turbo diesel e ela perde o último no ano seguinte.

Em Maio de 2009 o 2.8 12V Turbo diesel dá adeus a Blazer e em Outubro de 2009 na linha 2010 sem alterações e ela viraria a década, mas seria por pouco tempo e ganharia uma sucessora.

                                                        CORSA WAGON
                                                

A Corsa Wagon entrava na década produzida em Alvear, Argentina e com o facelift e em duas versões de acabamento: Super e GLS, câmbio manual de cinco marchas e três opções de motores: o 1 litro 16V de 68CV da versão Super, o 1.6 de 92CV e o 1.6 16V de 100CV esse dois da versão GLS, em Agosto de 2000 na linha 2001 sem mudanças, em Março de 2001 o acabamento Super é estendido ao motor 1.6, a versão GLS dá adeus e além do 1.6 de oito válvulas ir para o Super, o 16 válvulas dava adeus ao mercado, em Outubro de 2001 diante das baixas vendas a Wagon é retirada do mercado brasileiro, mas sua vida seguiu na Argentina com direito a versão "Taxi de Buenos Aires",  motor 1.4 de 90CV e até mesmo o facelift do Classic em 2010, seguiu no mercado argentino até 2012, no Brasil ela foi a última perua da Chevrolet brasileira e foi substituída por uma minivan: A Meriva no caso.

                                                           SILVERADO/GMC 3500 HD
                                            

A Silverado entrava na década com os estoques do modelo feito em Alvear, Argentina, em única versão de acabamento: Conquest, câmbio manual de cinco marchas e o motor MWM Sprint seis cilindros 4.2 18V Turbo diesel de 168CV, em Junho de 2000 a produção é transferida para São José dos Campos-SP e ela passava se chamar Silverado D20, uma forma de tentar sucesso evocando antecessora e junto com ela veio a GMC 3500 HD que dispensava os cromados, tinha faróis diferentes  e era voltada ao trabalho, no caso do motor o MWM Sprint seis cilindros 4.2 18V Turbo diesel passou a gerar 37.7KGFM a 2000RPM e 150CV a 3800RPM e ambos foram lançados como linha 2001 e lógico sem intercooler.

                                                              
A GMC 3500 HD chegava ao mercado com motor seis cilindros 4.2 18V Turbo diesel de 150CV.


A Silverado evocava o nome da antecessora: Silverado D20 e o mesmo motor da GMC 3500 HD.

Mas era o canto do cisne, em Outubro de 2001 os caminhões e a picape Silverado deixam de ser produzidos e com isso o adeus, a Chevrolet só retornaria as picapes grandes duas décadas depois com a Silverado importada dos EUA, mas isso é na próxima parte.

                                                                ASTRA
                                                      

O Chevrolet Astra entrava na década líder no segmento, apenas com câmbio manual de cinco marchas e três opções de motor: o Familia II 1.8 de 100CV, o Familia II 2 litros de 112CV e o Familia II 2 litros 16V de 128CV, esses dois para o GLS sendo o 16V tinha rodas diferencias e o primeiro para o GL, em Junho de 2000 chegava o Sport que só tinha adereço visuais atrelado ao motor 2 litros de oito válvulas, em Outubro de 2000 como resposta ao Focus, o motor 1.8 agora gerava 110CV a 5200RPM e mantinha o torque e o 2 litros 16V agora gerava 136CV e mantinha torque e as rotações da configuração de 128CV, em Outubro de 2001 na linha 2002 agora ele está disponível em duas versões de acabamento: Básica e CD, perde a opção do motor 1.8, o motor Familia II 2 litros agora gerava 116CV a 5400RPM e mantinha o torque, já o 2 litros 16V sem alterações e no caso do 2 litros de 8 válvulas ele podia vir com a opção do câmbio automático de quatro marchas. Em Outubro de 2002 ele recebia nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, ganhou o apelido de "Locomotiva", ele vinha nas versões básica, CD e o esportivo GSi, ganhava a opção da carroceria de quatro portas, nos motores em alterações no 2 litros de oito válvulas e o 2 litros 16V agora era exclusivo do GSi.

                                                    
O esportivo GSi chegava ao mercado e agora era o único com motor 2 litros 16V de 136CV.



Aqui o Hatch de quatro portas já na versão Elegante, apenas com o 2 litros de 116CV, mais tarde virava Flex e passava  gerar 121CV com gasolina e 128CV com álcool e por último 133CV com gasolina e 140CV com álcool.

Seguiu sem alterações até Abril de 2004 na linha 2005 a linha agora era divida em três versões: Comfort, Elegance e Elite, o GSi 16V era mantido e o fim do CD, afinal a Elite entrava no lugar, câmbio manual ou automático de quatro marchas para o motor 2 litros que virava Flex e passava a gerar 121CV com gasolina e 128CV com álcool já citado no Vectra, em Junho de 2005 ele dá adeus e com ele o 2 litros 16V de 136CV, em Outubro de 2005 chegava o SS que era só decoração já que tinha o mesmo 2 litros, a versão Advantage virava versão de linha e seguiu sem alterações até Julho de 2007 quando a Advantage entrou no lugar da Comfort e a Elite deu adeus, para abrir espaço ao Vectra GT e de novo sem alterações até Maio de 2009 na linha 2010 em que ele recebia o Familia II 2 litros com alterações já citado no Vectra com 133CV com gasolina e 140CV com álcool e agora passava a ser vendido apenas na versão Advantage e sim ele viraria a década, mas seria por pouco tempo e no ano de 2009 perdeu a liderança para o Hyundai i30 importado da Coréia do Sul.

                                                              ASTRA SEDAN
                                                   


O Astra Sedan entrava na década nas versões GL e GLS, câmbio manual de cinco marchas e nos motores Familia II 1.8 de 100CV, Familia II 2 litros de 112CV e Familia II 2 litros 16V de 136CV, esses dois últimos para o GLS e o primeiro para o GL, em Outubro de 2000 na linha 2001 como reação ao Focus o motor 1.8 passava a 110CV e o 2 litros passava a 136CV, em Outubro de 2001 três novidades, agora ele vinha na versão Básica e CD, podia vir com câmbio automático de quatro marchas atrelado ao motor 2 litros de 8 válvulas, o Familia II 1.8 a gasolina sai de cena e estreava como entrada o Familia II 1.8 á álcool de injeção multiponto que gerava 16.8KGFM a 2400RPM e 110CV a 5200RPM, o 2 litros de oito válvulas passava a ter 116CV, em Outubro de 2002 na linha 2003 ele recebe nova grade dianteira, faróis, para-choques e lanternas é o modelo chamado de "Locomotiva" e perde o motor 2 litros 16V, só fica no 1.8 á álcool e o 2 litros de oito válvulas.

                                                     
O Astra Sedan ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e lanternas, nos motores o 1.8 á álcool de 110CV e o 2 litros de 116CV e esse mais tarde virava Flex e passava a gerar 121CV com gasolina e 128CV com álcool e muito depois ele passaria a 133CV com gasolina e 140CV com álcool.

E seguiu sem alterações até Maio de 2004 quando ele passou a ser dividido nas versões Comfort, Elegante e Elite e junto com a alteração estreava o Familia II 2 litros Flexpower de 121CV com gasolina e 128CV com álcool já citados em detalhes no Vectra, em Junho de 2005 o 1.8 a álcool dava adeus, em Outubro de 2005 a versão Elite dava adeus para abrir espaço para o Vectra de terceira geração e seguiu sem alterações até Julho de 2007 na linha 2008 quando a Advantage entrou no lugar da Comfort e depois seguiu sem alterações até Maio de 2009 quando na linha 2010 ganhou alterações no Familia II 2 litros que passou a gerar 133CV com gasolina e 140CV com álcool e sim ele virou a década, mas seria por muito pouco tempo.

                                                             CORSA FURGÃO 
                                                       

A Chevrolet entrava no mercado de furgões leves com o Corsa Furgão lançado em Junho de 2000 era basicamente a Corsa Pick-up com báu de fibra de vidro e o motor era o Familia I 1.6 de 92CV e foi lançada em 2001 e seguiu sem alterações até Outubro de 2003 quando ela deu adeus ao mercado, sim a grade da foto é a anterior, mas isso é símbólico , furgão foi lançado com nova grade.

                                                                     CELTA
                                                     

O Celta chegava ao mercado em Setembro de 2000 como linha 2001 , ele seria o carro mais barato do Brasil, mas missão não foi atingida, ele chegava apenas com carroceria duas portas, única opção de acabamento denomiada pelo motor: Familia I 1 litro de 60CV, lógico que o acabamento ruim do primeiro carro feito na nova fábrica de Gravataí-RS foi melhorando com o tempo, em Outubro de 2001 na linha 2002 o Celta ganhava a versão Super com para-choques na cor do veículo, em Julho de 2002 o Celta ganhava a opção de quatro portas e junto com ela o motor Familia I 1 litro VHC já citado em detalhes no Corsa Sedan Classic com 70CV e o câmbio foi mais encurtado ainda, o que tornou em parte um tormento no modelo.

                                                          
O Celta ganhava a opção de quatro portas e o motor 1 litro vai a 70CV e mais tarde o 1.4 de 85CV e o 1 litro virava Flex mantendo os 70CV.

Em Setembro de 2003 o Celta ganha a versão Energy e junto com ela o motor Familia I 1.4 que retornava ao catálogo da Chevrolet do Brasil, mas agora dotado de injeção multiponto e gerava 11.8KGFM a 3000RPM e 85CV a 5850RPM e lógico ele evoluíria como você viu no Corsa Hatch. Em Outubro de 2004 na linha 2005 agora ele é dividido em três versões: Life, Spirit e Super, a Energy dá adeus, ele sempre foi no câmbio manual de cinco marchas e os motores 1 litro e 1.4 eram mantidos, em Junho de 2005 chegava a linha 2006 e o motor 1 litro virava Flex e mantinha os 70CV tanto no álcool como na gasolina e o resto dos detalhes foi mostrado no Corsa Sedan Classic, em Fevereiro de 2006 ele recebe nova grade dianteira, faróis, para-choques e lanternas, sem alterações nos motores e nas versões e sempre com opção de carroceria duas e quatro portas e já era lançado como linha 2007.

                                                       
O Celta recebe novos faróis, grade dianteira, para-choques e novas lanternas, nos motores o 1 litro Flex de 70CV nos dois combustíveis e o 1.4 de 85CV esse só a gasolina era mantido e mais tarde ele perdia o 1.4 e o 1 litro bem mais tarde passava a 77CV com gasolina e 78CV com álcool.

Em Fevereiro de 2007 ele perde o motor 1.4 e a linha 2008 lançada em Outubro sem alterações, e seguiu sem alterações até Maio de 2009 na linha 2010 quando perdeu a versão de acabamento Super, mas ganhou alterações no motor 1 litro agora chamado  VHCE para gerar 77CV com gasolina e 78CV com álcool e ele viraria a década, sem dúvidas ele foi um sucesso de vendas, mas ele chegou a ganhar uma leve mudança na grade na década seguinte, mas aí é outra conversa.


                                                                TRACKER
                                                        

A primeira geração do Tracker era derivado do Suzuki Grand Vitara, tinha tração 4x4 com reduzida, câmbio manual de cinco marchas e o motor era o 2 litros da família RF da Mazda com 22KGFM a 2000RPM e 87CV a 4000RPM e o modelo era produzido na fábrica de Alvear, Rosário, Argentina e chegou ao mercado em Março de 2001 e seguiu sem alterações até Outubro de 2002 quando trocou o motor 2 litros diesel RF da Mazda pelo PSA DW 2 litros 16V Turbo Diesel de injeção common-rail com 25.6KGFM a 2000RPM e 109CV a 4000RPM e em Outubro de 2004 ele dá adeus ao mercado brasileiro, mas seria um "até breve" por que dois anos depois, o preço do dolar baixou e ele voltava ao mercado para encarar o EcoSport, só que agora em vez do turbo diesel era o 2 litros 16V a gasolina da família J da Suzuki com bloco de ferro, cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gerava 17.7KGFM a 4300RPM e 128CV a 5900RPM e ele voltava com novo layout das lanternas.

                                                       
O Tracker voltava ao mercado com novo layout interno da lantenra e o motor 2 litros 16V de 128CV 

E ao contrário do antigo diesel vendeu bem, mas algo inesperado aconteceu: seguiu sem alterações até Outubro de 2008 quando deu adeus, com a GM vendeu as suas ações da Suzuki com o fim da produção na Argentina ele daria adeus ao mercado, mas retornaria sob outra geração e outra proposta, levemente diferente, mas é assunto para outra década.

                                                           ZAFIRA
                                                  

O terceiro derivado do Astra chegava ao mercado em Março de 2001 é a minivan Zafira com sete lugares, as últimas fileiras eram rebatidas no flexspace, bem sofisticado, duas opções de acabamento, denominadas pelo motor: 2 litros de 116CV e e o 2 litros 16V de 136CV ambos já citado em detalhes no Astra, a 16 válvulas tinha rodas de liga-leve. Em Outubro de 2001 na linha 2002 ele ganhava a versão de acabamento CD, em Junho de 2002 ela ganahva a opção do câmbio automático de quatro marchas atrelada ao motor 2 litros de 8 válvulas e seguiu sem alterações até Abril de 2004 quando ganhou nova grade dianteira, faróis e para-choques e agora ela era dividida nas versões Comfort, Elegance e Elite e nos motores o 2 litros passava ser Flex e gerava 121CV com gasolina e 128CV com álcool já citado em detalhes no Vectra e o 2 litros 16V era mantido.

                                                     
A Zafira ganhava nova grade dianteira e para-choques e estreava o motor 2 litros Flex de 121CV com gasolina e 128CV e mantinha a opção do 2 litros 16V de 136CV no início e depois ela perde e mais tarde o 2 litros Flex vai a 133CV com gasolina e 140CV com álcool.

Em Junho de 2005 o motor 2 litros 16V dava adeus e a minivan seguiriam sem alterações até Maio de 2009 na linha 2010 quando o Familia II 2 litros já citado em detalhes no Vectra passou a gerar 133CV com gasolina e 140CV com álcool e ele viraria a década, mas por tempo curto e seria substiuído pela versão de sete lugares de uma minivan só e aí é na outra década.

                                                           MERIVA 
                                                    

A Meriva chegava ao mercado em Junho de 2002 já como linha 2003 em duas versões denominadas pelo motor, no caso a 1.8 que era o Familia I 1.8 que gerava 102CV já citados em detalhes no Corsa Hatch e o Familia I 1.8 16V que tinha duplo comando de válvulas no cabeçote e coletor variável e sim pode chamar de Ecotec que gerava 17.3KGFM a 3600RPM e 122CV a 5600RPM, a Meriva se tornou rara com esse motor e sempre câmbio manual de cinco marchas. Em Outubro de 2003 na linha 2004 a Meriva ganhava a versão de acabamento CD, o motor 1.8 16V dava adeus, mas curiosamente seguiu no Fiat Stilo até 2007 e o motor Família I 1.8 virava Flex e passava a gerar 105CV com gasolina e 109CV com álcool já citado em detalhes no Corsa Hatch, em Outubro de 2004 na linha 2005 a Meriva é divida nas versões Joy, Maxx e Premium, em Outubro de 2005 na linha 2006 ela recebe as alterações no motor 1.8 já citados no Corsa que geravam 112CV com gasolina e 114CV com álcool e junto veio a versão SS que era só decoração. Seguiu sem grandes alterações até Dezembro de 2007 quando ganhou a opção do câmbio manual-automatizado Easytronic de cinco marchas que ganhou o apelido de "Easytranco" e deu tantos problemas que muitos trocaram pelo manual e podia vir atrelada ao motor 1.8 e isso era complemento da linha 2008 já lançada. Em Setembro de 2008 nova grade dianteira e junto com ela opção do Familia I 1.4 EconoFlex para as versões Joy e Maxx de 99CV com gasolina e 105CV com álcool, o 1.8 para a versão Premium e estreava a Expression 1.8 essa com câmbio manual-automatizado e o SS que era a única podia vir com câmbio manual atrelado ao motor 1.8.

                                                        
Nova grade dianteira e motor 1.4 de 99CV com gasolina e 105CV com álcool e o 1.8 era mantido.

Em Agosto de 2009 ela perdia a versão SS na linha 2010 e ela seguiria na década seguinte, mas por pouco tempo e ganharia um sucessora.

                                                        MONTANA
                                           

A primeira geração da Montana chegava em Outubro de 2003 na linha 2004 com cabine simples, aliás era a terceira picape derivada de carro de passeio da Chevrolet brasileira, câmbio manual de cinco marchas e três opções de acabamento: Básica, Sport e Off-Road e apenas um única opção de motor: Familia I 1.8 Flex de 105CV com gasolina e 109CV com álcool. Em Outubro de 2004 na linha 2005 a versão básica virava Conquest, em Outubro de 2005 a versão Off-Road dá adeus, mas novidade era as alterações no motor Familia I 1.8 que agora geravam 112CV com gasolina e 114CV com álcool já citados em detalhes no Corsa Hatch, seguiu sem alterações até Julho de 2007 quando na linha 2008 ganha nova grade dianteira e  a Conquest troca o motor 1.8 pelo Familia I 1.4 EconoFlex de 99CV com gasolina e 105CV com álcool já citado no Hatch e em Dezembro chegava o Furgão Combo com o motor 1.4 EconoFlex era basicamente a picape com Báu, a mesma operação feita no Corsa Furgão.

                                                         
A Montana Combo chegava ao mercado já com a nova grade e o motor 1.4 de 99CV com gasolina e 105CV com álcool que havia estreado...

Na picape Conquest.

E seguiu sem alterações até Agosto de 2009 quando ganhou a versão Arena com detalhes off-road e motor 1.4, ela viraria a década, chegaria a ganhar nova geração, mas acabaria sofrendo um retrocesso e duas décadas depois avançaria.

                                                             PRISMA
                                                    

A primeira geração do Prisma chegava ao mercado em Outubro de 2006 nas versões Joy e Maxx, câmbio manual de cinco marchas e apenas uma opção de motor: o Familia I 1.4 EconoFlex que recebeu as alterações já citados no Corsa Hatch, aliás ele tinha virado Flex e aliás fez sua estreia nessa configuração no próprio Prisma e com isso gerava 12.4KGFM a 3250RPM e 89CV a 6400RPM com gasolina e com álcool vai a 12.6KGFM e 97CV nas mesmas rotações e o sedã do Celta já era lançado como linha 2007 e feito em Gravataí-RS e seguiu sem alterações até Janeiro de 2009 quando o Familia I 1.4 EconoFlex passou a gerar  com gasolina 13KGFM a 2800RPM e 95CV a 6000RPM e com álcool vai a 13.2KGFM e 99CV nas mesmas rotações e em Maio de 2009 como linha 2010 ele ganhava o Familia I 1 litro VHCE já citado em detalhes no Corsa Classic e com isso gerava 77CV com gasolina e 78CV com álcool, ele viraria a década e ganharia uma geração maior e migraria de família e de base.

                                                               VECTRA GT/GT-X
                                                        

Pela primeira vez o Vectra tinha um Hatch no Brasil era o Vectra GT que nada mais era que o Opel Astra G com roupa do H, inclusive até a tampa do porta-malas vinha da Bélgica, ele vinha nas versões "Básica" e X, câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e no motor Familia II 2 litros Flex de 121CV com gasolina e 128CV com álcool já citado no Sedã e foi lançado em Outubro de 2007 como linha 2008 e seguiu sem grandes alterações até Abril de 2009 quando ganhou nova grade dianteira e virou GT "Remix" e junto com ela alterações no motor 2 litros que passava a gerar 133CV com gasolina e 140CV com álcool já citado no Sedã, ele viraria a década por pouco tempo, mas ganharia um sucessor.

                                                              CAPTIVA
                                                    

A Captiva chegava ao mercado brasileiro importada do México, em Setembro de 2008 na linha 2009 fabricada na fábrica de Ramos Arizpe era chamada de Captiva Sport e vinha em única versão de acabamento, câmbio automático de seis marchas, duas opções de tração: dianteira ou integral e o motor V6 3.6 24V da família HF Alloytec com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis que gerava 32.9KGFM a 2100RPM e 261CV a 6500RPM e em Fevereiro de 2009 chegava a uma opção mais barata, a chamada de Ecotec, com motor Ecotec 2.4 16V da família L0850 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acinoado por corrente metálica e coletores variáveis que gerava 22.1KGFM a 5100RPM e 171CV a 6500RPM e em Outubro de 2009 chegava a linha 2010 sem mudanças e ela viraria a década e ganharia alterações.

                                                                         AGILE 
                                                     

A maior polêmica de todos, o visual era feio, mas mesmo assim no início vendeu bem, não aos níveis do primeiro Corsa e nem que se veria nos Onix, a plataforma dele era a GM 4200, ele vinha nas versões LT e LTZ, câmbio manual de cinco marchas e o motor Familia I 1.4 EconoFlex que nele gerava 13.2KGFM a 3200RPM e 97CV a 5600RPM com gasolina e com álcool passava a gerar 13.5KFM e 102CV nas mesmas rotações foi lançado em Outubro de 2009 como linha 2010 ele lógico viraria á década, mas teria vida bem curta.

                                                          IMPORTADOS
                                                              OMEGA
                                                      

O Omega australiano entrava na década em única versão de acabamento: CD, câmbio automático de quatro marchas e o motor Buick V6 231 3.8 de 200CV já citado em detalhes na década anterior, lógico que teria alterações afinal mudava lá fora, muda aqui ou deixa de ser importado e em Outubro de 2000  é abastecido com estoques e em Julho de 2001 chegava nova grade dianteira e lanternas, a mecânica continuava a mesma era o VX Commodore na terra do Peter Brock e esse era linha 2001.

                                                   
Nova grade dianteira, novas lantenras e novas rodas de liga-leve, mas o motor V6 231 3.8 de 200CV era mantido.

A Linha 2002 não chegou e o modelo 2003 só chegou em Março de 2003 nova grade dianteira, faróis, para-choques, capô e novas lanternas e tampa do porta-malas, é o modelo que na Áustralia era o VY Commodore, ele mantém o câmbio automático de quatro marchas e o motor V6 3.8.

                                                    
O Omega chegava de novo visual e mantendo o motor V6 231 3.8 de 200CV 

Em Março de 2005 chegava uma pequena atualização na grade dianteira, é o modelo é chamado em sua terra natal de VZ Commodore, mas principal novidade é a mecânica: o câmbio automático de quatro marchas dá lugar ao automático com opção sequencial de cinco marchas e o motor V6 3.6 24V da família HF Alloytec já citado em detalhes na Captiva que gerava 34.7KGFM a 3200RPM e 258CV a 6500RPM.

                                                     
O Omega recebia o novo motor V6 3.6 24V de 258CV 


 Os estoques dele duraram Janeiro de 2007 e ele ganhava uma nova geração, era bem maior, afinal o entre -eixos, crescia, comprimento crescia, a plataforma V era substiuída pela Zeta, isso aconteceu em Julho de 2007, no caso do câmbio automático de cinco marchas com opção sequencial é mantido e o motor V6 3.6 24V agora gerava 35.7KGFM a 2600RPM e 254CV a 6000RPM, ganhou 1KGFM de torque e perdia 4CV.

                                                        
O Omega ficava maior na nova geração e o motor V6 3.6 24V agora gerava 254CV.

Esse modelo era chamado de VE Commodore na terra natal e ele chegou como linha 2008. Em Outubro de 2008 na linha 2009 sem alterações e em Outubro de 2009 na linha 2010 ele tem as importações suspensas ele dá um "até breve" do Brasil,  e voltaria na década seguinte, mas por pouco tempo e com atualizações e na sua terra natal veria o fim anos depois.

                                                      CAMINHÕES
                           GMC    7-110/15-190/5-90/6-100/6-150/12-170/14-190/16-220 
                                                

Decidi colocar junto todos os caminhões, afinal no caso do importado 5-90 do Japão ele entrou na década com o motor Isuzu de 83CV, já os nacionais 7-110 vinha com o Isuzu de 106CV, o 15-190, 12-170,14-190 e 16-220 usavam o Caterpillar e lógico no caso dos motores Izuzu eles eram importado do Japão, e o Caterpillar 3116 importado dos EUA, no caso do 12-170 gerava 172CV, o 14-190 e 15-190 geravam 188CV e o 16-220 gerava 218CV e os 6-100 e 6-150 eram os únicos motores nacionais, no caso do primeiro o Maxion de 90CV e o segundo o MWM Sprint seis cilindros 2.8 Turbo Diesel de 148CV, mas lógico com as baixas vendas eles ficaram até Outubro de 2001 quando a GM deixou de produzir os caminhões GMC no Brasil e contando com os Chevrolet uma história de 43 anos e General Motors do Brasil pula fora do mercado de caminhões e nunca mais voltaria a esse mercado.

                                                  PROJETO QUE NÃO FOI PARA FRENTE:
Deve ter bastante, mas acredito que projeto que não foi para a frente foi a Vectra Wagon que seria o visual da Astra Caravan européia com o chassi do Astra G nacional, mais precisamente Zafira, enfim esse acredito ser o maior destaque.

A Parte 3: A chegada do retrocesso da segunda geração da Montana, o sucesso das duas gerações do Onix, a chegada da renovação por cima provocada pelo Cruze,  a nova encaranação do Tracker, duas minivans em uma só e a nova geração da S10.

                                   
                                                    






                















       


                         


                                                       

                   


 
                                                       























                    






                                                     



                                                        







                                                        



                                                          




                                                               




             






                                                             








              



                                                  
                                                         













                                                                     











                                                       

                 




                                                       

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