AVALIAÇÃO: CHEVROLET SPIN PREMIER 1.8 AUT: ENTREGANDO RESULTADOS COM AS ARMAS QUE TEM

                                                      

MINIVAN(OU CROSSOVER) DA CHEVROLET ENTREGA BONS RESULTADOS COM AS ARMAS QUE TEM 

Vou assumir aqui, confesso que essa avaliação surgiu de algo despretensioso, comentei nas redes sociais sobre da Metronorte que fez uma postagem sobre o Corvette que começou a carreira com seis cilindros e depois passo pelo V8 e comentei que o 3.5 do Corvette faz parte da mesma família do 4.3(261) usado nas antigas picapes Chevrolet nacionais dos anos 1960(3100, Alvorada e lógico os derivados no caso Corsico e Amazonas) que é a segunda geração do seis cilindros( já a do Opala é da terceira geração bem mais moderna), mas o que tem haver com a Spin? calma...  e aí houve uma resposta e aí a Metronorte no facebook "E aí tu não gostaria de tomar um café, na Metronorte Ilha" bom já conhecia a Metronorte continente, tinha um bom contato lá, mas ele acabou saindo da empresa(isso acontece), mas a Metronorte ilha? bom não conhecia e fui pela primeira vez e fui fazer algo melhor que tomar Café, mas sem demérito ao Café em si.

   Cheguei lá, descobri que área digital deles é em Joinville-SC(bom não sei se é a Matriz deles, confesso que não perguntei) e pedi o test-drive da Spin se poderia, falou que poderia, mas o vendedor falou que ia ver alguém, mas aí sou atendido por uma moça e ela me diz que metade dos vendedores estão em treinamento para a nova S10, então decidi para a semana seguinte, mas acabei não podendo ir e fui duas semanas depois e entrei na concessionária e aí outro vendedor me atendeu e mostrou a Spin que estava no showroom liguei ela também e ele me mostrou o painel e o espaço antes do test-drive, lógico tinha pedido e aí depois sugeri "vamos fazer o test-drive" aliás agradeço ao excelente atendimento do vendedor e da moça que antes me avisou, infelizmente no dia não deu para falar com ela, mas tudo bem e nem com o outro vendedor.

   Lembro que lá em 2020 já se falava do futuro projeto do que viria a ser a nova Montana, falava-se que ia ter uma minivan derivada dela, mas aí lá por 2021 a GM do Brasil desistiu e só seguiu com a nova Montana, acredito que o preço ficaria inviável, mas não sei, o que sei que o volume de vendas se por um lado tem um público fiel por outro lado não justifica o investimento em uma nova base, então a GM brasileira decidiu mexer e acredito que muita coisa do projeto acabou sendo aproveitado nesse facelift, mas lógico muita coisa fui mudada e lógico eu particularmente considero como minivan, aliás a única que sobrou, mas a Chevrolet considera como Crossover e lógico a GM acertou em não abandonar o público fiel dela: familias que querem um carro com porta-malas grande, taxistas, etc...

POR FORA: Quem diria que a Spin que em 2012 era um carro feio, mas lógico vendeu bem, tanto que a única minivan que sobrou(a GM chama de Crossover, mas aqui tanto faz como chama o carro em si não muda, digamos assim), em 2018 o facelift o deixou bacana e o mais legal que na volta para casa olhei justamente os modelos 2019 e 2012, confesso que o anterior era mais harmônico(2019-2024), mas o atual longe de ser feio, aliás ainda é um carro bonito e está alinhado ao visual da linha atual da GM e lembra do que eu citei? então creio que essa dianteira foi planejada para uma "minivan Montana" que acabou não indo para frente e foi aproveitada aqui(algo normal no meio automotivo), nas laterais lógico herdou os para-lamas da antiga Activ e aliás ela ganhou até um aumento de suspensão inclusive herdado da Active, na traseira aí sim é a onde ela vira o jogo em relação ao modelo anterior(2019-2024) a traseira achei bem mais bonita, mas acredito que foi aproveitada do projeto que acabou não indo para frente, no geral posso dizer que a Spin é um carro bonito e não posso dizer o mesmo do modelo 2012-2018 embora a base GSV que já serviu ao Cobalt, ao Onix de primeira geração, ao Prisma de segunda geração(renomeado Onix Joy Plus no final da sua carreira) seja a mesma, mas lógico muita coisa foi mexida, óbvio, ela mede 4.42 metros de comprimento, 1.77 metros de largura, 1.70 metros de altura e 2.62 metros de entre -eixos, no caso o ângulo de entrada é 16.6 graus, a altura livre do solo é 17cm e o ângulo de saída é de 24.4 graus, o único rival que enfrenta é o Citroën C3 AirCross que leva sete pessoas também, ele mede 4.32 metros de comprimento, 1.80 metros de largura, 1.67 metros de altura e 2.67 metros de entre - eixos, no caso a Spin tem 10cm a mais no comprimento, 3cm a menos na largura, 10cm a menos na altura e 5cm a menos no entre -eixos, já no ângulos o C3 tem 23.8 graus, são 7 graus maior, a altura livre do solo é de 20cm e o ângulo de saída é de 32 graus, no caso do ângulo de saída ela é 8 graus menor e o altura livre do solo é 3cm menor, isso explica o 10cm de altura, no caso no habitaculo até vantagem para a Spin como você verá a seguir. Ela é feita em São Caetano do Sul-SP da onde já saíram vários modelos da Chevrolet durante a sua história no Brasil.

                                          
Rodas de liga-leve aro 16 

Faróis duplos aqui o farol de baixo em Led 

Aqui a seta de direção com a DRL em led

Versão Premier é avaliada 

Novas lanternas traseiras e tampa do porta-malas, ninguém me tira da cabeça que foi algo aproveitado do projeto da "Minivan Montana" que não foi para frente(mas aqui é opnião minha).

Hoje podemos dizer que é um carro bonito, mas entre 2012 e 2018 não dava, mas é inegável que vendeu bem, tanto que foi a única que sobrou.

A dianteira lógico inspirada na Montana, só perdeu um pouco de harmônia com o resto, mas longe de ser feio, até conseguiram encaixar bem por assim dizer, mas está bem alinhada ao visual atual da GM e sim... para mim é claro que foi aproveitado do projeto da "Minivan Montana" que não foi para frente.

POR DENTRO: Já no interior, a Chevrolet mexeu e muito bem também, aliás o primeiro Chevrolet nacional com painel digital em tela de TFT de 8 polegadas e a central multimídia de 11 polegadas, aliás a própria Chevrolet começou isso com a primeira geração do Onix de primeira geração, nos equipamentos de série com ABS, Air Bag duplo frontal, ESP e Controle de tração(obrigatórios por lei), Alarme, Air Bag duplo lateral e de cortina, Ar Condicionado digital, Coluna de direção regulável, Central Multimidia My Link de 11 polegadas, Direção Elétrica, Vidros/Travas/Espelhos elétricos, Assistente de partida em aclive(Hill Holder), alerta de frenagem de emergência, frenagem de emergência em faixa velocidade, alerta de colisão frontal e alerta de saída de faixa, bom agora vamos ver contra o C3 AirCross, primeiro a Spin ganhou mais quatro air bags além dos dois obrigatórios, além dos alertas de colisão frontal e frenagem de emergência, o C3 AirCross custa R$136.590 é quase R$10.000 a menos, mas ele deve equipamentos perante a Spín: Air Bag de cortina, Alerta de frenagem de emergência com frenagem de emergência, alerta de ponto cego e olha que só está começando ainda teremos o segundo round.

                                                  
Central multimídia Mylink de 11 polegadas 

O Painel em tela TFT de 8 polegadas 

Já no espaço interno no caso da versão Premier leva sete pessoas e achar a posição de dirigir é fácil na Spin, eu acabei caindo muito bem na frente e aliás me ajustei com facilidade, se analisar que digamos a posição de dirigir é alta, mas é mais baixa que um SUV no caso o Tracker por exemplo, mas é mais alta que um hatch ou sedã compacto no caso Onix e Onix Plus por exemplo, o que é normal, já na traseira na fileira do meio com o banco na minha posição sobrou uma espaço gigantesco e de fazer inveja a carro maior que ela, com o banco recuado por incrível que pareça foi ainda bem, graças ao ressalto no banco dianteiro que ajudou, lógico também o entre -eixos ajuda, a única forma e apertar na fileira do meio é trazer ela para frente e o banco dianteiro recuado e aí lógico entra na terceira fileira, nessa situação eu fico no limite, já com o banco da fileira do meio em posição normal eu não coube alí, mas é mais para emergência e lembrando que é um sete lugares compactos, então existe ganhou e perdas, mas ao menos aqui temos negociação na fileira do meio, caso alguém um pouco mais baixo queira ir na frente é só puxar um pouco para frente, enfim dá para dizer que Spin faz o bigmalismo muito bem.

                                                  
Aqui na posição normal, me senti cláustrófobo 

Com a fileira para frente aí eu coube aqui, mas no limite(1.74 metros de altura eu tenho)

Aqui o banco traseiro avançado e o dianteiro recuado, a única forma de apertar na fileira, mas última fileira agradece.

Aqui o banco normal e o banco avançado bem espaçoso graças ao ressalto nos bancos dianteiros.

Com o banco na minha posição sobra um latifúndio.

Chegou a hora do segundo round nos equipamentos, ela traz de série: sete lugares, Luzes repetidores de direção, regulagem de altura dos faróis, Sistema de fixação para cadeirinhas(Isofix e Top Theather, obrigatórios desde 2020 no Brasil), Alavanca do freio de mão com detalhe cromado, Painel de instrumentos digital em tela de TFT de 8 polegadas, Para-choques pintados na cor do veículo, Conjunto roda de aço e pneu sobresalente(estepe) aro 16, Trava elétrica da tampa de combustível, Limpador e Lavador do vidro traseiro, Trava elétrica das portas com acionamento por chave, acionamento um-toque nos vidros elétricos, Fechamento automático pela chave, Bancos do motorista com regulagem de altura, Banco da segunda fileira rebativel, bipartido e corrediço, Encosto de cabeça para todos os ocupantes, Molduras de proteção lateral na cor preta, Antena no teto, Câmera de ré, Espelhos na cor do veículo, Controle de rádio no volante, Android Auto e Apple Car Play sem fio na central multimídia, Função autostreaming, conjunto quatro alto-falantes, entrada USB dupla(tipo A e Tipo C), entrada USB dupla para o banco traseiro(tipo A e apenas carregamento), Luz DRL em Led, Faróis dianteiros em LED, Lanterna em Led, On Star, Wifi a bordo para até sete dispositivos eletrônicos, Check Control, Saída de ar para o banco traseiro no console central(aliás o vendedor me informou isso no test-drive, tenho que agradecer a ele), Rodas de liga-leve aro 16 com acabamento exclusivo e face usinada, Acendimento automático dos faróis com sensor crepuscular, Sensor de chuva, Sensor de estacionamento traseiro, Easy Start(Partida sem chave), Terceira fileira de bancos com assento rebatível, Rack no Teto na cor preta, Carregador wireless para celular e Bancos com revestimento Premium, bom o painel em tela de TFT do C3 AirCross é de sete polegadas e a própria central multimídia é de 10 polegadas e ele ainda deve Internet e a própria chave do AirCross é na chave mesmo, bom vamos esclarecer: no C3 Hatch é perdoável, afinal tem versão perto dos R$70.000 então vai, mas quando passa dos R$100.000 aí fica muito complicado, ainda mais quando se custa acima dos R$136.000 e no porta-malas a Spin entrega outro latifúndio por assim dizer com a última fileira leva 553 litros, são 59 litros a mais que o C3 AirCross e a sete lugares leva 162 litros, aqui a vantagem amplia para 108 litros sobre o Citroën, bom com a última fileira rebatida dá e sobra para uma família de quatro pessoas tranquilamente, já lógico levando mais pessoas o espaço para as malas é reduzido, mas isso é todo modelo sete lugares, mesmos os maiores e o modelo avaliado veio com o seu único opcional que vou contar mais á frente e lógico acessórios bem interessantes, como a iluminação interna achei bem bonita, mas é acessório. O modelo avaliado veio com o seu únicop opcional que é a cor que mais abaixo citarei e aí o preço é de R$149.040

                                                             
O Porta-malas leva 553 litros,(sim me esqueci de colocar a cordinha, aliás só me flagrei quando cheguei em casa) com cinco lugares, com sete lugares cai para 162 litros.

MECANICAMENTE: O câmbio é o automático de seis marchas que é usado em toda a linha da Chevrolet mesmo em carros com mecânica mais moderna no caso Onix, Onix Plus e Tracker e lógico trabalha com a Spin desde o lançamento, já o C3 AirCross tem o CVT que simula sete marchas, aqui é questão de escola digamos assim apenas, O motor é o Família I 1.8 SPE/4(Small Performance engine/4) que sim a Família I estreou no Corsa nacional de primeira geração em 1994 em cilindrada 1 litro, foi ampliando para 1.4, 1.6 e lógico na segunda geração do Corsa nacional estreou o 1.8, mas aqui temos atualizações importantes, ok a concepção geral é a mesma: bloco de ferro, cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, mas aqui na Spin recebeu coletor de admissão de plástico(padrão hoje na Industria nos família I desde meados dos anos 2000), coletor de escape tubolar(antes era de ferro) e bobinas individuais de ignição, além é claro de pistões mais leves e de quebra desde a linha 2023 já tinha abandonado o resertavório de partida á frio recebendo bicos injetores pré-aquecidos, sem contar os três catalizadores com isso ela gera 16.8KGFM a 2800RPM e 106CV a 5200RPM com gasolina e com álcool vai a 17.7KGFM  e 2600RPM e 111CV a 5200RPM nas mesmas rotações, para quem faz confusão, no caso o 1.8 do Monza é o Família II e aqui é o Família I tanto que o diâmetro x curso do Família I 1.8 é diferente como você vai ver na ficha técnica, já no Monza/Astra/Kadett que usavam o Família II o diâmetro era de 84.8mm e o curso de 79.5mm, ou seja são bem diferentes, o C3 AirCross traz o motor GSE Turbo 200 1 litro 12V com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples e variável no escape acionado por corrente metálica, sistema Multiair III atuando diretamente nas válvulas de admissão e substituindo o comando de válvulas e variação e com isso gera 20.4KGFM a 1750RPM e 125CV a 5750RPM com gasolina e com álcool mantém o torque e vai a 130CV, ok no torque com gasolina a desvantagem 3.6KGFM e 19CV e com álcool a desvantagem diminui para 2.7KGFM e os 19CV se mantém, mas não é a forma de quanto entrega, mas de como entrega depois eu explico na hora de andando com ela. A sua suspensão utiliza molas helicodais e amortecedores pressurizados, na dianteira é Independente tipo McPherson e na traseira semi - independente com eixo de torção aqui a receita é igualada pelo rival e os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e aqui o C3 AirCross segue a mesma receita. 
 
                                                           
O motor 1.8 gera 106CV com gasolina e 111CV com álcool.

ANDANDO COM ELA: Fiz os trâmites burocráticos, e fui fazer o test-drive e lógico vi o carro escrito "Chevrolet Drive" é esse na cor azul? ele me respondeu sim, aliás tenho que agradecer ao excelente atendimento prestado, e lógico comentei que azul é na minha cor favorita(de fato a cor azul é) e entrei no carro como eu disse se sente numa posição de dirigir, alta, mas mais baixa que um SUV, mas ainda mais alta que um sedã por exemplo, ligando o carro ainda no modelo do showroom notei uma certa vibração bem pequena, algo quem teve um Chevrolet equipado com o Familia I 1.6 ou 1.8 sabe, depois fica normal, até o ronco em marcha lenta é similar, mas depois se dissipa quando anda, saindo da Metronorte, estava do meu lado um carro e do outro lado um Tracker, mas não me lembro o outro carro, fui sair da concessionária, engatei o D e ele me avisou "Você engatou o D" ops, olhei realmente e aí puxei o câmbio e fui no R e logo a câmera de ré  se mostrou, primeiro lógico sai com cuidado, afinal são quase 4.5 metros de comprimento até aí tudo bem, mas vi que dava só ajeitei o volante para não bater no Tracker, só virei um pouco para o lado e virei mais um pouco, fui seguindo e aí perguntei se poderia sair, afinal o para-choque poderia encostar no para-choque do Tracker, aí só virei e entrei na MadreBevenuta, até adverti o vendedor que era um trajeto meio desconhecido, ele me disse "tranquilo", entrei Eduardo Gonçalves e como estava numa velocidade baixa fiz um kickdown, o motor 1.8 respondeu prontamente, pisei já respondeu, lógico não dá a patada dos turbo modernos, mas ele responde muito bem, lógico vi que era "45KM/H" vou aliviar seguindo a 40KM/H, lembra da parte que eu disse não interessa o quanto e sim quando, no caso aqui do 1.8 ele tem torque todo a 2600RPM isso traduz esperteza, segurei a 40KM/H que era o limite da velocidade e fui seguindo entrei na rua Itapiranga, lógico fui devagar, aliás vi que a suspensão é bem macia voltada ao conforto, o vendedor até falou que eles deixaram ela mais firme, aliás o único ponto que ela entregou foi no início da Eduardo Gonçalez logo depois do Kickdown, mas alí acredito que até um Mercedes Classe S entregaria alí, como se provou depois, voltando a rua Itapiranga segui normal e afinal a rua é estreita e tinha que cuidar e lógico tem uma curva e fui seguindo normal,  outra curva onde ela vira Avenida Buriti e fui seguindo o trajeto, lógico a direção, aliás como eu disse andando talvez pelas modernizações que sofreu nem lembra que está num Chevrolet equipado com o Família I, por que andando ele muda o ronco e entrei na Avenida Itataré e uma rua de Paralepído, lógico esperei o trânsito, por que o bairro estava movimentado naquela hora e dia e aí passando o movimento entrei, a suspensão se comportou bem e não entregou nada nem em forma de pancada, nem em forma digamos de "aqui tem uma irregularidade" e aí entrei na Vereador Ramon Filomeno, o próprio vendedor "Pode pisar um pouco mais para sentir" e pisei, o câmbio automático e o motor 1.8 trabalham bem entrosados e o motor 1.8 respondeu de maneira pronta e quando eu vi estava nos 63KM/H "epa" e digo, se não fosse a rua iria até mais tranquilamente, bom você pode dizer que é um motor antigo, ok que foi modernizado sim, mas ele dá conta do recado muito bem e entrega bons resultados com as armas que tem, sobre vibração no início: lógico vibra menos que a maioria dos três cilindros, tirando exceções como Onix atual em que a Chevrolet fez alterações no coxins, lógico que eu sabia que o motor era torcudo, mas não imaginei que fosse tanto e fui a 40KM/H como era limite da via, voltei a rua Eduardo Goncalvez d´'Avila fui seguindo normal e para voltar a Metronorte teria que fazer as voltas, entrei na Madre Bevenuta rumo a Udesc para fazer o retorno, lógico que o movimento se explica por que é uma bairro universitário, aí tive que esperar o trânsito aliviar até que dois carros deram seta que iam entrar, perguntei o limite de velocidade e ele me respondeu 50KM/H e fiz o kickdown ele respondeu muito, ou seja o 1.8 se mostrou pronto e entramos no retorno, seguimos normal e fui entrar na Euríco Hosterno,  esperei o semáfaro, lógico como é assimétrico, um lado estava liberado no caso quem seguia em direção ao lado oposto da MadreBevenuta e outro lado quem entraria fiquei concentrado no semáfaro, e aí o vendedor me disse "Para!", parei, afinal o carro não tinha desenvolvido velocidade e aí um motocilista cortou, mas sem maiores consequências, depois seguimos normal, entrei na Rua para dar a volta e fui seguindo e era para dar ré e fazer a volta, mas tinha um Honda City vindo em nossa direção e outro carro atrás, então decidimos ir mais um pouco, então vimos que dá para dar a volta, então entramos Acari Silva, que aliás são ruas de Paralepídos, aí na professor Gilberto Cabussu e lógico como é estreita exigia cuidados, mas estava bem tranquilo, entramos na Maestro Vespasiano Souza e aí entramos na Enrico Hosterno e lógico tinha um sedã(agora não me lembro qual carro é) e aí lógico ele queria entra na Maestro e ou na Enrico e aí joguei um pouco para o lado, aliás gostei da direção elétricas nas manobras e ele conseguiu entrar e eu entrei e ele me falou entra e espera o semáfaro e esperei o semáfaro e entrei de novo na Madre Benvenuta rumo a Metronorte, fiz o kickdown a 50KM/H e entrei na Metronorte a onde eu fiz as fotos da matéria que está aqui.

                                                      
Lanternas traseiras do modelo são bonitas.

PREÇO E SITUAÇÃO PERANTE OS RIVAIS: Bom ele a única minivan que sobrou no mercado então é por que tem méritos, lógico a Chevrolet chama de Crossover e para mim ambos não estão errados e o C3 AirCross digamos é um SUV que ganhou características de minivan, digamos assim, o seu preço é e R$147.190(preços a Metronorte), ok você pode alegar que são R$10.000 a mais que o C3 AirCross Shine, mas depois eu vou explicar de novo onde está a diferença, o seu consumo urbano com álcool de 7.4KM/L e com gasolina é 10.5KM/L, no caso do C3 AirCross empate no consum urbano com álcool e lógico ficou 0.1KM/L de desvantagem, mas o troco vem na rodovia, a Spin faz 9.3KM/L com álcool e 13.4KM/L contra 8.6KM/L com álcool e 12KM/L com gasolina do AirCross aqui uma vantagem de 0.7KM/L com álcool e 1.4KM/L em favor da Spin, ou seja atualizações que o motor recebeu tiveram efeitos e a minivan ou crossover consegue tirar um excelente consumo. 

    E aí se tivesse R$147.200 na conta bancária você compraria? A Resposta é sim, afinal ela teve coisas que me surpreenderam positivamente, a favor pesa o espaço interno muito bom dentro dos limites de um compacto, o visual da Spin evoluiu nos 12 anos e evoluiu muito bem, o bom acabamento aliás até digo que a Chevrolet acabou indo além nesse quesito trazendo alguns mimos como partida por botão, afinal o C3 AirCross acaba escorregando nesse aspecto, afinal no Hacht a chave é perdoável afinal tem versões na casa dos R$70.000, já na casa dos R$100.000 aí fica díficil e lógico o novo painel digital, o motor 1.8 apesar de antigo e foi modernizado é bem competente e torcudo e além do mais uma das causa do publico fiel: manutenção simples e descomplicada tem teve um Chevrolet (ou até os Fiat dos meados dos anos 2000) sabe que é um motor de manutenção tranquila, público fiel lógico taxista, além de taxistas pessoas que precisam de um carro com porta-malas grande(e lógico aqui outro ponto que pesa a favor) e talvez até pensem no Tracker, mas por limitações de orçamento(o que não condeno, cada um sabe a onde o calo aperta), acabam levando a Spin, pacote de equipamentos de seguranças muito bons como os seis air bags e alerta de ponto cego. contra? bom nem mesmo motor 1.8 que respondeu bem no trajeto, o que pesa algo que todo familiar compacto de sete lugares tem limitações no caso o espaço para a terceira fileira, mas cabe negociação.

  Ela além da Premier avaliada no teste está disponível nas versões:

 LTZ 1.8 16V Automática que custa R$139.990 e perde o Alerta de saída de faixa, alerta de ponto cego e frenagem de emergência em baixa velocidade, mas mantém os seis air bags

 LT 1.8 16V Automática que  custa R$128.990(Obs, a LTZ e Premier estão nos preços da Metronorte, infelizmente a LT automática foi díficil de achar), aqui perde as Rodas de liga-leve aro 16 que são trocadas por aro 15 com calotas e a última fileira de assentos se tornando um cinco lugares, mas o porta-malas vai a 756 litros.

  LT 1.8 16V Manual que custa R$121.790(aqui o preço da Chevrolet mesmo), no caso apenas a troca de câmbio: o automático dá lugar ao manual de seis marchas e o pacote de equipamentos é o mesmo da LT e o motor é sempre o mesmo 1.8 para todas as versões.

Ela está disponível nas cores: Branco Summit(a cor de série), Preto Ouro Negro, Cinza Rush, Prata Shark, Verde Safari, Cinza Moss e Azul Boreal, não sei os preços das outras cores, vou perguntar ,mas acrescenta no caso da Cinza Moss acrescenta ao redor de R$900 e a Azul Boreal acrescenta R$1.900.

                                                              
Seta repetidora 


                                                          FICHA TÉCNICA
MOTOR: Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 8 válvulas, injeção multiponto e flex
CILINDRADA: 1796cm3
DIÂMETRO X CURSO: 80,5 X 88.2mm
TAXA DE COMPRESSÃO: 12,3:1
POTÊNCIA:  106CV a 5200RPM com gasolina e 111CV com álcool
TORQUE: 16.8KGFM a 2800RPM e 17.7KGFM a 2600RPM com álcool
CÂMBIO: Automático de seis marchas e tração dianteira
CARROCERIA: Minivan(ou crossover), quatro portas e sete lugares
DIMENSÕES: Comprimento 4.42 metros, largura 1.77 metros, altura 1.69 metros e entre - eixos 2.62 metros 
OFF ROAD: Angulo de entrada 16.3 graus, altura livre do solo 17cm e ângulo de  saída 24.4 graus
PESO: 1292KG
PESO/POTÊNCIA: 12.2KG/CV com gasolina e 11.6KG/CV com gasolina 
PESO/TORQUE: 76.9KG/KGFM com gasolina e 73KG/KGFM com gasolina
VOLUMES: Porta- malas 553 litros(cinco lugares)/162 litros(sete lugares) e tanque de combustível 53 litros
SUSPENSÃO: Molas helicoidais e amortecedores pressurizados
DIANTEIRA: Independente tipo McPherson
TRASEIRA: Semi - independente com eixo de torção
FREIOS: Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira com ABS, EBD, ESP e Controle de tração.
DIREÇÃO: Elétrica, tipo pinhão e cremalheira
RODAS E PNEUS: Liga-leve aro 16, 205/60/R16 
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE SÉRIE: ABS, Air Bag duplo frontal, ESP e Controle de tração(obrigatórios por lei), Air Bag duplo lateral, Air Bag duplo de cortina, Alarme, Ar Condicionado digital automático, Coluna de direção regulável, Direção Elétrica, Central Multimídia Chevrolet Mylink de 11 polegadas, Vidros/Travas/Espelhos elétricos, Hill Holder, Alerta de frenagem de emergência, Frenagem de emergência em baixa velocidade, Alerta de colisão frontal, Alerta de ponto cego, Alerta de Faixa, Partida por botão.
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS OPCIONAIS: Apenas cores
PREÇO: R$147.190(Preços Metronorte)
GARANTIA: 3 anos sem limite de quilometragem.

AGRADECECIMENTOS AO VENDEDOR E A CHEVROLET METRONORTE ILHA PELO CARRO CEDIDO, PELO EXCELENTE ATENDIMENTO PRESTADO E PELA CONFIANÇA NO PRODUTO.




                   




                                                         

                                                     

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