Plataforma X/F/K da GM: A sua vida conturbada na Argentina e a origem de uma lenda nos Estados Unidos.

 ESSE MODELO TEVE VIDA CONTURBADA NA ARGENTINA, MAS DEU ORIGEM A UMA LENDA NOS ESTADOS UNIDOS.
Antes de mais nada um esclarecimento sobre essa plataforma:
X=Modelos derivados do Chevy II/Nova americanos.
F=Camaro e Firebird
K=Seville.

NA ARGENTINA em outubro de 1962 na linha 1963 um ano depois do lançamento no mercado norte americano era lançado o Chevrolet 400 na Argentina, apenas na carroceria sedã de quatro portas, ele media 4.65metros de comprimento, 1.75metros de largura, 1.40metros de altura e 2.79metros de entre - eixos, apenas em versão de acabamento única, única opção de câmbio: manual de três marchas com alavanca na coluna, o motor era dianteiro longitudinal e tração traseira, voltando ao motor era o Stovebolt terceira geração 194 de 3.2 litros, com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas, o seu diâmetro é de 90.5mm e o curso é de 82.6mm o que totalizavam 3185cm3, a sua taxa de compressão é de 7:1 e com carburador de corpo simples ele gerava 21.2KGFMa2400RPM e 106CVa4400RPM, A sua suspensão utiliza  amortecedores hidráulicos, na dianteira é Independente por braços duplos triangulares com molas helicoidais e na traseira é eixo rígido com feixe de molas e a direção é setor e rosca sem fim.
O Chevrolet 400 chegava ao mercado argentino com motor seis cilindros 194 de 3.2 litros e 106CV.

Ele estreava na mesma época que o Ford Falcon, o Rambler e o Valiant, mas vida conturbada não quer dizer que não tenha carismas: Maverick e Marea são claros exemplos disso. e o caso dos Chevrolet seis cilindros argentinos também, inclusive esse 3.2 é da mesma família do nosso 4.1 só por curiosidade e foi testado pela revista Parabrisas em agosto de 1966 ele foi de 0a100KM/H em 18.6segundos, chegou a 150KM/H e o consumo médio foi de 7KM/L
 Em outubro de 1963 na linha 1964 nada muda e em Julho de 1964 na linha 1965 chegava a versão Super convivendo ao lado da Básica que herdava o antigo padrão do 400 e o motor seis cilindros de 3.2 litros, o Super estreava o Seis cilindros 230 de 3.8 litros, é da mesma família, o seu diâmetro foi aumentado para 98.4mm e o curso foi mantido, o que totalizavam 3769cm3, a sua taxa de compressão é de 7,5:1 e com carburador de corpo simples gerava 27.7KGFMa2400RPM e 127CVa4400RPM e manteve o mesmo câmbio, freios e suspensão e na pista ele foi testado em Julho de 1964 pela parabrisas ele foi de 0a100KM/H em 14.8segundos, chegou a 151KM/H e consumo médio de 6.8KM/L, a melhor no 0a100KM/H foi notória graças ao motor mais potente.
O 400 "padrão" agora era básico e mantinha o mesmo motor.

Chegava a versão Super com grade diferenciada e o motor seis cilindros 230 de 3.8 litros e 127CV.
Como curiosidade é o mesmo motor usado no primeiro Opala seis cilindros(1968-1972), em outubro de 1965 na linha 1966 nada muda, em outubro de 1966 na linha 1967 nada muda, em outubro de 1967 na linha 1968 nova grade dianteira e faróis duplos redondos e junto com eles mais alterações, as versões Básica e Taxi mantém o seis cilindros de 194 de 3.2 litros, a Super e Super Luxe e a nova SS mantinham o seis cilindros 230 de 3.8 litros e chegava a SS 250, que fez a estreia por lá do 250 de 4.1 litros, usado aqui no Opala durante 22 anos, o diâmetro foi mantido e o curso foi a 89.6mm o que totalizavam 4093cm3, a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com carburador de corpo duplo ele gerava 32.7KGFMa1800RPM e 155CVa4400RPM, lembrando que o 4.1 aqui estreou com carburador de corpo simples e depois passou para a dupla, mas aí é outra situação e no câmbio veio o câmbio manual de quatro marchas, mas o freio continuava a tambor nas quatro rodas....
O 400 com motor seis cilindros 194 de 3.2 litros.

Nova grade dianteira e faróis duplos redondos e motores seis cilindros 230 de 3.8 litros.


O 400 SS 250 chegava ao mercado com motor seis cilindros 250 de 4.1 litros com 155CV.
E nesse caso era uma reação da GM local a chegada do IKA Torino e da reestilização do Ford Falcon que eram seus rivais diretos na terra do tango.
 Em outubro de 1968 na linha 1969 nova grade dianteira e farois simples para os modelos Special, nova grade dianteira para o modelo Super e Super Luxe com teto de vínil, o modelo SS dava um adeus e estreava o RS que só tinha visual esportivo e câmbio manual de quatro marchas, os motores seis cilindros 194 de 3.2 litros era mantido no Special e o seis cilindros 230 de 3.8 litros foi mantido no Super e Super Luxe e o RS vinha com o motor básico.
O modelo Special voltava a ter faróis simples e o mesmo motor seis cilindros 194 de 3.2 litros.

O 400 RS com o mesmo motor da versão básica, mas com câmbio manual de quatro marchas.

O 400 SuperLuxe com motor seis cilindros 230 de 3.8 litros.
A CHEGADA DO CHEVY II ARGENTINO que era versão local do Nova de terceira geração se dá em outubro de 1969 na linha 1970, ele chegou em duas opções de carroceria: sedã de quatro portas e cupê de duas portas, Ele mede 4.86metros de comprimento, 1.84metros de largura, 1.42metros de altura e 2.82metros de entre - eixos, o cupê vinha apenas na versão SS, já o sedã vinha na versão Standard, Taxi e Super, duas opções de câmbio: manual de três ou quatro marchas, sendo o primeiro na coluna e o segundo no assoalho para as versões Super e SS, nos motores os sedãs eram equipados com o seis cilindros 230 de 3.8 litros já citado no 400 e o SS vinha com o seis cilindros 250 de 4.1 litros já citado no 400 sem alterações, os freios eram discos sólidos na dianteira e tambores na traseira, já suspensão, freios e direção foram herdados do modelo 400 como no Estados Unidos, era uma resposta a outra reestilização do Falcon, a maior potência do Torino e a chegada dos Dogde Polara/Coronado argentinos e mais tarde chegava o GTX de motor V8.
O Chevy II chegava ao mercado com motor seis cilindros 230 de 3.8 litros herdado do 400.

O Chevy II SS chegava ao mercado com motor seis cilindros 250 de 4.1 litros herdado do 400.
E na mesma época o 400 SS retornava ao mercado com motor seis cilindros 250 de 4.1 litros mantido e o câmbio manual de quatro marchas e chegava o 400 RS ganhava a opção do seis cilindros 230 de 3.8 litros que era usado nos Super e Super Luxe.
O 400 SS retornava ao mercado com motor seis cilindros 250 de 4.1 litros
Em outubro de 1970 na linha 1971 para o modelo 400 nas versões RS e SS chegava o freio á disco na dianteira e antes em maio de 1970 o Chevy II 230 era testado: 0a100KM/H em 13.6segundos, chegou a 167KM/H e o consumo médio é de 7.8KM/L e na mesma época também em outubro chegava a versão de acabamento Malibu do Chevy II com teto de vinil e o motor era o mesmo seis cilindros 250 de 4.1 litros que equipava a versão SS e o 400 SS.
O Malibu chegava ao mercado e o motor era o mesmo seis cilindros 250 de 4.1 litros.
Em outubro de 1971 na linha 1972 chegava uma pequena mudança na grade dianteira do 400 nas versões Special, RS e SS, só os modelos Super e Super Luxe que não mudavam e nos motores continuavam os mesmos sem alterações e no câmbio também, mas o RS agora apenas com o seis cilindros 230 de 3.8 litros e estreava para o modelo básica a opção de motor á diesel era o Indenor XD 2.nada(comprado da Peugeot argentina), o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 80mm o que totalizavam 1946cm3, a sua taxa de compressão é de 22,5:1 com bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no bloco acionado por varetas e bomba injetora e com isso gerava 11.5KGFMa1500RPM e 45CVa3000RPM só valia para economia e olhe lá! e foi a única opção de 4 cilindros e 8 válvulas para o 400 argentino e para o Chevy II chegava a opção do câmbio automático de três marchas para a versão Malibu.
Na linha 1972 uma pequena mudança na grade dianteira, na foto o RS agora com o seis cilindros 230 de 3.8 litros, manteve a opção 194 de 3.2 litros como versão de entrada, mas para as versões normais e para elas estrava o 2.nada á diesel da Peugeot de 45CV.

O 400SS também era reestilizado e manteve os motores.
Em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda e em dezembro o modelo automático foi testado pela revista Corsa: 0a100KM/H em 11segundos, chegou a 168KM/H e consumo médio de 7KM/L, em outubro de 1973 na linha 1974 o Chevy II SS ganhava mais potência com novo carburador de corpo duplo, comando de válvulas mais bravos e coletores e com isso passou a gerar 33.3KGFMa1800RPM e 168CVa4400RPM e com isso o Chevy II SS voltava a ser um esportivo de verdade.
O Chevy II SS agora com o seis cilindros 250 de 4.1 litros com 168CV.
Em dezembro de 1973 ele foi testado: 0a100KM/H em 11.1segundos, chegou a 182KM/H e o consumo médio foi de 7.9KM/L são números próximos ao nosso Opala SS 250-S sendo que o Opala foi mais veloz. Em outubro de 1974 o 400 que havia ficado como opção mais barata dá o seu adeus já que a Opel 180 K(versão local do Chevette) havia sido lançado e nada muda no Chevy II, em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda e com vendas baixas, em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda e em outubro de 1978 ele deixa de ser produzido e dá adeus junto com a GM argentina, mas nos anos 1980 a Sevel produziria picapes sob - licença e nos anos 1990 a própria GM voltaria ao mercado argentino de mãos dadas com a Renault.
NOS ESTADOS UNIDOS A GM DECIDIU ENTRAR NO MERCADO DE "COMPACTOS" afinal a Ford havia entrado com o Falcon e a Chrysler com a Dart de geração anterior ao fabricado no Brasil, além é claro da AMC ter criado a Rambler, em outubro de 1961 na linha 1962 ele chegava ao mercado em quatro opções de carroceria: sedã de duas portas, sedã de quatro portas(igual ao argentino Chevrolet 400), cupê de duas portas, Station Wagon(perua) de quatro portas e conversível, as opções de acabamento eram 100,200,300  e  Nova que era a versão de Luxo, sendo que sedã e cupê tinham as mesmas medidas do modelo argentino, a perua mantinha entre - eixos, largura e altura, mas o comprimento passava a 4.76metros e no conversível media 1.38metros de altura as dimensões repetia o quatro portas argentino, duas opções de câmbio: o manual de três marchas igual dos argentinos e o automático de duas marchas(isso mesmo apenas duas marchas) e duas opções de motores que fizeram sua estreia: o Chevrolet Stovebolt de terceira geração 153 de 2.5 litros, era basicamente o 230 com dois cilindros a menos, inclusive mantinha diâmetro x curso e a sua taxa de compressão era de 8,5:1 e com carburador de corpo simples gerava 21KGFMa2400RPM e 91CVa4400RPM e se você está perguntando se é o motor usado no Opala quatro cilindros de 1968 até 1973 é ele mesmo e a segunda opção era outro estreante: o seis cilindros 194 de 3.2 litros que era o mesmo dos argentinos, mas ele tinha taxa de compressão maior de 8,5:1 e era mais potente: 24.5KGFMa2400RPM e 122CVa4400RPM e apenas carburador de corpo simples. A sua suspensão, freios e direção seguiam o esquema do modelo 400 argentino, enquanto a concorrência da época só oferecia seis cilindros a GM resolveu levar ao pé da letra e oferecer uma opção quatro cilindros para o seu modelo "compacto", estou colando entre aspas por que é médio ou grande em outros lugares.
O Chevy II na versão 100 com motores quatro cilindros 153 de 2.5 litros com 91CV e o seis cilindros 194 de 3.2 litros com 122CV, mais tarde chegava o seis cilindros 230 de 3.8 litros com 157CV e o V8 283 de 4.6 litros com 198CV e por último o V8 327 de 5.4 litros com 254CV e 304CV.

A Chevy II Wagon com os mesmos motores do sedã.

O Nova sedã apenas com o seis cilindros 194 de  3.2 litros, mais tarde o seis cilindros 230 de 3.8 litros e o V8 283 de 4.6 litros.

O Nova Coupé apenas com os mesmos motores do sedã acima.

O nova conversível apenas com o seis cilindros 194 de  3.2 litros.

A Nova Station Wagon apenas com seis cilindros 194 de 3.2 litros e mais tarde o seis cilindros 230 de 3.8 litros e o V8 283 de 4.6 litros.
Em outubro de 1962 na linha 1963 chegava como novidade a versão SS para o Coupé, mas mantinha o mesmo motor e câmbio, quem disse que "esportivo de adesivo ou fachada" só existe no Brasil? e temos que lembrar que tanto esse quatro cilindros como o seis cilindros na terceira geração compartilharam peças com o V8 Small-Block.
O SS chegava ao mercado de início apenas com o mesmo seis cilindros 194 de 3.2 litros.
Em outubro de 1963 na linha 1964 chegavam mais opções de motores, ele ganhava a opção do seis cilindros 230 de 3.8 litros é o mesmo já citado nos modelos argentinos e o mesmo usado no Opala brasileiro de 1968 até 1972 só que nos EUA a taxa de compressão era maior:8,5:1 e com carburador de corpo simples ele gerava 29.8KGFMa2000RPM e 157CVa4400RPM era basicamente o 153 com dois cilindros a mais e como é americano eles não iam se aguentar: o Small-Block V8 283 de 4.6 litros, com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica e lógico 16 válvulas(os seis cilindros são 12 e o quatro é 8 válvulas), o seu diâmetro é de 98.4mm e o curso é de 76.2mm o que totalizavam 4638cm3, com carburador de corpo duplo a sua taxa de compressão era de 9,2:1 e com isso gerava 39.2KGFMa2400RPM e 198CVa4400RPM e os motores estavam disponíveis para todas as carrocerias, com exceção do conversível que dava o seu adeus e o esportivo SS também ganhava os novos motores, inclusive o V8 283 e o seis cilindros 230 de 3.8 litros fazendo companhia ao seis cilindros 194 de 3.2 litros e junto com o motor V8 estreava o câmbio manual de quatro marchas no assoalho como opcional.
O SS também ganhava o seis cilindros 230 de 3.8 litros e o V8 283 de 4.6 litros.
Ao menos o SS V8 não dá para dizer que é esportivo adesivo já que na época, existia a questão do "motor opcional" e em outubro de 1964 na linha 1965 mais um V8 disponível era o Small-Block 327, o seu diâmetro é de 96mm e o curso é de 92mm o que totalizavam 5327cm3, a sua taxa de compressão era de 10,5:1 e com carburador de corpo quadruplo ele gerava 48.4KGFMa2800RPM e 254CVa4400RPM e uma versão apimentada do V8 327 com comando de válvulas mais bravo que gerava 49.8KGFMa3200RPM e 304CVa5000RPM e inclusive os motores estavam disponíveis para o SS e lógico câmbio manual de quatro marchas para os motores V8.
O SS com motor V8 327 de 5.4 litros com 254CV ou 304CV.
A SEGUNDA GERAÇÃO ERA UMA REESTILIZAÇÃO FORTE DO CHEVY II/NOVA com nova grade dianteira, faróis, para - choques e lanternas, as dimensões eram as mesmas, as opções de acabamento agora eram três: 100,Nova e SS, essa última exclusiva do Cupê, três opções de câmbio: manual de três marchas com alavanca na coluna, manual de quatro marchas no assoalho exclusivo para os V8 e automático de duas marchas e nos motores o quatro cilindros 153 de 2.5 litros, o seis cilindros 194 de 3.2 litros e o V8 283 de 4.6 litros com carburador de corpo duplo estavam sem alterações, o seis cilindros 230 de 4.1 litros ganhava alterações para ter mais torque:30.4KGFMa1600RPM, mas pedia potência: 142CVa4400RPM, ele ganhava a opção do V8 283 de 4.6 litros com carburador de corpo quadruplo que gerava 40.8KGFMa3200RPM e 223CVa4800RPM e sua taxa de compressão é de 9,2:1, o V8 327 de 5.4 litros passava por alterações, mantinha o carburador de corpo quadruplo, mas ganhava alterações para a versão mais "mansa" gerar 49KGFMa2800RPM e 279CVa4800RPM e uma versão mais "brava" desse motor com comando de válvulas mais bravo e taxa de compressão de 11:1 e com isso gerava 49.8KGFMa3600RPM e 355CVa5800RPM e sendo que o SS tinha opção de diferencial mais curto com câmbio manual, a SS tinha todos os motores seis cilindros e os V8 e o Nova também, a 100 que vinha com o quatro cilindros como entrada, suspensão e direção continuavam os mesmos, mas o V8 ganhavam freios á disco na dianteira, afinal para dar conta de frear o V8....
Nova grade dianteira, faróis e lanternas, os motores quatro cilindros 153 de 2.5 litros, o seis cilindros 194 de 3.2 litros e o V8 283 de 4.6 litros com carburador de corpo duplo era mantido, estreava o seis cilindros 230 de 3.8 litros agora com 142CV, o V8 283 de 4.6 litros com carburador de corpo quadruplo e 223CV e o V8 327 de 5.4 litros agora gerava 275CV e 355CV na versão mais nervosa.


O sedã de quatro portas com os mesmos motores do duas portas.

A Perua(Station Wagon) com os mesmos motores do duas portas.

O Cupê vinha com os mesmos motores do duas portas com exceção do quatro cilindros 153 de 2.5 litros.

O SS vinha com todos os motores seis cilindros e V8 já citados.

E ainda tinha o SS 327 V8 5.4 litros com carburador de corpo quadruplo e diferencial mais curto.
O NASCIMENTO DE UMA LENDA SE DÁ EM OUTUBRO DE 1966 com a linha 1967 era uma resposta ao Mustang, o Camaro chegava ao mercado americano em duas opções de carroceria: cupê e conversível, ele media 4.69metros de comprimento, 1.82metros de largura, 1.31metros de altura e 2.74metros de entre - eixos, essa base passou a se chamar F pela GM,  ele veio em quatro opções de acabamento: Básica, SS, RS e RS SS, três opções de câmbio: manual de três ou quatro marchas e o automático de duas marchas, nos motores a oferta começava pelo seis cilindros 230 de 3.8 litros já citado no Chevy II/Nova com a mesma potência, a segunda opção era o seis cilindros 250 de 4.1 litros o mesmo muito usado no Brasil e já citado no Chevy II argentino, mas nos Estados Unidos ele tinha taxa de compressão de 8,5:1 e carburador de corpo simples e com isso gerava 32.5KGFMa1600RPM e 157CVa4200RPM e com era Muscle Car, V8 não podia faltar, a oferta começava pelo Small-Block 327 mas em vez da carburação quadrupla do Nova, ele vinha com carburador de corpo duplo e a taxa de compressão caia para 8,7:1 e com isso gerava 44.2KGFMa2400RPM e 213CVa4600RPM e o V8 327 de 5.4 litros com carburação quadrupla já citado no Nova e o conversível tinha a mesma altura do cupê, mas o SS e o SS RS tinham opções mais forte de motores, começava pelo Small-Block V8 350 de 5.7 litros, o seu diâmetro é de 101.6mm e o curso é de 88.4mm o que totalizavam 5733cm3, com carburação de corpo quadruplo e taxa de compressão de 10,5:1 ele gerava 52.2KGFMa3200RPM e 299CVa4800RPM, além dele ele tinha o Big Block V8 de 6.5 litros com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, o seu diâmetro é de 104mm e o curso é de 95.5mm o que totalizavam 6489cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com carburador de corpo quadruplo ele gerava 56.7KGFMa3200RPM e 330CVa4800RPM e ainda tinha uma versão mais brava com relações de marcha mais curta, comando de válvulas mais bravo no motor e taxa de compressão de 11:1 e com isso o V8 de 6.6 litros passava a gerar ótimos:57.4KGFMa3600RPM e 380CVa5600RPM ainda que bruta era uma ótima potência para época, suspensão, freios e direção foram herdados do Chevy II/Nova, mas no caso freios á discos ventilados na dianteira para o SS.
O Camaro chegava ao mercado americano, o motor seis cilindros 230 de 3.8 litros é o mesmo do Nova de segunda geração, o seis cilindros 250 de 4.1 litros com 157CV, o V8 327 de 5.4 litros com 213CV e carburador de corpo duplo, o V8 327 de 5.4 litros com carburador de corpo quadruplo e mais tarde motores citados no Nova abaixo.

O SS tinha motores V8 350 de 5.7 litros com 299CV, V8 396 de 6.5 litros com 330CV e uma versão mais brava desse motor com 380CV e todos carburador de corpo quadruplo e mais tarde motores citados no Nova SS abaixo.

O Camaro conversível aqui nos mesmos motores do Camaro convencional.

O SS Conversível com os mesmos motores do Camaro SS de teto rígido.
Em dezembro de 1966 mais novidades era vez da versão Z/28 apenas como cupê, uma versão de homologação para a Trans-AM, pelo regulamento o motor não podia passar de 5 litros e aí a GM resolveu fazer uma versão 302 do seu Small-Block, o seu diâmetro é de 101.6mm e o curso é de 76.2mm o que totalizavam 4942cm3(ou quase 5 litros), com carburador de corpo quadruplo a sua taxa de compressão é de 11:1 e com isso gerava 40KGFMa4200RPM e 294CVa5800RPM graças aos comandos de válvulas mais bravos é quase dois motores de Opala 151 juntos.
O Camaro Z/28 com motor V8 de  5 litros(na verdade 4.95) com 294CV.
Nessas alterações vieram freios, suspensão alterados para o novo modelo da GM e em outubro de 1967 na linha 1968 chegavam mais novidades.
A CHEGADA DA NOVA GERAÇÃO DO... NOVA E INCLUSIVE O NOME NOVA ERA ADOTADO PARA TODA A LINHA ele perdia opção de carroceria perua de quatro portas e sedã de duas portas, só ficava o sedã de quatro portas e o cupê de duas portas, e agora em versões Standard e SS(essa exclusiva do cupê), duas opções de câmbio: manual de três ou quatro marchas(exclusiva dos V8) e automático de duas marchas, o visual da dianteira e traseira dele inspirou o primeiro Opala brasileiro(1968-1972), ele nas dimensões é igual ao Chevy II argentino, nos motores o quatro cilindros 153 de 2.5 litros era mantido, o seis cilindros 230 de 3.8 litros era mantido e o V8 327 de 5.4 litros com carburador de corpo quadruplo também, mas estreava o seis cilindros 250 de 4.1 litros igual ao Camaro já citado, o V8 283 de 4.6 litros dá adeus, em seu lugar vem o V8 307 de 5 litros, o seu diâmetro é de 98.4mm e curso é de 82.5mm o que totalizavam 5025cm3, a sua taxa de compressão é de 9:1 e com carburador de corpo duplo ele gerava 41.5KGFMa2400RPM e 203CVa4600RPM, para o SS vinha o V8 350 de 5.7 litros herdado do Camaro SS, assim com os V8  396 de 6.5 litros com 380CV herdados também do Camaro SS 396 e uma versão mais potente no meio com o V8 396 de 6.5 litros, com taxa de compressão de 10,2:1 e carburador de corpo quadruplo  que gerava 57.4KGFMa3400RPM e 355CVa5200RPM, lógico que os freios eram mantidos, só que agora eram discos ventilados na dianteira, direção e suspensão eram mantidos.
O Nova chegava ao mercado americano mantendo os motores quatro cilindros 153 de 2.5 litros, seis cilindros 230 de 3.8 litros e o V8 327 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo, mas estreava o seis cilindros 250 de 4.1 litros já citados no Camaro e o V8 307 de 5 litros que gerava 203CV e mais tarde o 327 V8 de 5.4 litros é substituído pelo 350 V8 de 5.7 litros com 254CV e mais tarde a potência era reduzida citada no Camaro abaixo e a potência seria em valores líquidos.

O Nova Coupé com os mesmos motores do sedã.

O Nova SS vinha com os motores V8 350 de 5.7 litros e V8 396 de 6.6 litros já citados no Camaro SS e tinha uma opção de V8 396 de 6.6 litros intermediária com 355CV e o V8 350 de 5.7 litros vai a 304CV.
E o próprio Camaro na linha 1968 ganhava o V8 396 de 6.5 litros e 355CV já citado no Nova, ou seja antes da crise do petróleo os americanos adotavam o programa "V8 para todos" e o Nova continuava sendo o único dos compactos(para o padrões eles) a ter quatro cilindros nos Estados Unidos. Em outubro de 1968 na linha 1968 o Nova tirando a versão SS, passava a ser vendido nas versões "Básica" e Custom, nos motores o V8 327 dava lugar ao V8 350 de 5.7 litros herdado do SS só que em vez de carburador de corpo quadruplo vinha o carburador de corpo duplo e a taxa de compressão é de 9:1 e com isso gerava 47.7KGFMa2800RPM e 254CVa4800RPM e para o SS os motores V8 396 de 6.5 litros não mudavam, mas o V8 350 com carburador de corpo quadruplo passava a gerar 52.5KGFMa3200RPM e 304CVa4800RPM e ganhava a opção do câmbio automático de três marchas no lugar do de duas marchas, além dos manual de três e quatro marchas e o Camaro ganhava a opção do V8 307 de 5 litros já citado no Nova, além do V8 350 de 5.7 litros e carburador de corpo duplo no lugar do V8 327 de 5.4 litros e carburador de corpo quadruplo e o V8 327 de 5.4 litros com carburador de corpo duplo é mantido e o V8 350 de 5.7 litros do SS e carburador de corpo quadruplo ganhava as alterações para gerar 304CV e o câmbio automático de três marchas para o SS V8 350.
A CHEGADA DA SEGUNDA GERAÇÃO DO CAMARO se dá em setembro de 1969 como linha 1970, ele perde o conversível como opção de carroceria, só ficava com a opção cupê e cinco versões de acabamento: Básica, SS, RS, SS RS , Z/28 e Z/28 RS, ele media 4.75metros de comprimento,1.89metros de largura, 1.27metros de altura e manteve o mesmo entre - eixos da primeira geração do Camaro, quatro opções de câmbio: manual de três ou quatro marchas e automático de duas ou três marchas, sendo que o manual de quatro marchas e o automático de três marchas eram exclusivos do V8, a oferta começava pelo seis cilindros 250 de 4.1 litros herdados da primeira geração do Camaro, passava pelo V8 307 de 5 litros já citados no Nova e o V8 350 de 5.7 litros com dupla carburação também já citado no Nova, o SS vinha com o motor V8 350 de 5.7 litros e carburador de corpo quadruplo já citado no Nova, o V8 396 de 6.5 litros com 355CV e 380CV mantidos e o de 330CV dava adeus e para o Z/28 ele abandonava o V8 302 Small-Block de 5 litros(ou 4.95) e adotava o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo, taxa de compressão de 11:1 e comando de válvulas mais bravo e com isso gerava 52.5KGFMa4000RPM e 365CVa6000RPM o que deixava com uma potência intermediária. Já para o Nova nada mudava para  a linha 1970 e tu continuava como era antes.
A Segunda geração do Camaro  chega ao mercado com os motores seis cilindros 250 de 4.1 litros esse herdado da geração anterior, V8 307 de 5 litros já citado no Nova e V8 350 de 5.7 litros já citado no Nova , mais tarde motores iguais ao Nova citado abaixo e mais tarde o V6 de 3.8 litros com 117CV e o V8 267 de 4.4 litros com 122CV, o V8 305 de 5 litros com 157CV  mais tarde, o V8 267 de 4.4 litros a 117CV e o V8 305 de 5 litros passava a 152CV.
O SS herdava todos os motores do antigo SS, mais tarde o V8 350 de 5.7 litros passou a gerar 274CV e o V8 396 agora com 6.6 litros passou a gerar 304CV, mais tarde a potência passava a ser em valores líquidos e com isso a potência caia para 203CV no V8 350 e 243CV no V8 396 de 6.6 litros.


O Z/28 agora vinha com o V8 de 5.7 litros e carburação quadrupla para gerar 365CV, mais tarde esse V8 passa a ter valores líquidos: 243CV e depois ele volta ao mercado com um dos motores do Nova e mais tarde uma opção de 188CV e mais tarde vai a 192CV e depois ganha a opção V8 305 de 5 litros com 167CV e V8 350 de 5.7 litros com 177CV.
Em outubro de 1970 na linha 1971 para Nova a perda dos motores quatro cilindros 153 de 2.5 litros e o seis cilindros de 230 3.8 litros e também o Big Block V8 de 6.5 litros da versão SS, só sobrava o seis cilindros 250 de 4.1 litros agora passava a gerar 31.8KGFMa1600RPM e 147CVa4200RPM  o V8 307 de 5 litros e o V8 350 de 5.7 litros sem alterações para o SS o V8 350 com carburador de corpo quadruplo ganhava alterações para gerar 49.8KGFMa3200RPM e 274CVa4800RPM ou seja: perdia potência na entrada e no topo de linha. No Camaro o seis cilindros 250 de 4.1 litros também perdia potência, o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo duplo também a taxa de compressão caia para 8,5:1 e com isso gerava 48.4KGFMa2800RPM e 248CVa4800RPM, o SS na versão 350 tinha a mesma potência do Nova SS 350 e tinha a opção do V8 396 agora era de 6.6 litros, o seu diâmetro é de 104.8mm e o curso é de 95.5mm o que totalizavam 6590cm3, a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com carburador de corpo quadruplo passava a gerar 55.3KGFMa3200RPM e 304CVa4800RPM e o Z/28 também perdia potência passando a gerar 49.8KGFMa4000RPM e 335CVa5600RPM mantinha o carburador de corpo quadruplo e taxa de compressão era de 9:1.
Em outubro de 1971 na linha 1972 os motores nos Estados Unidos agora tinham que ter a potência em valores líquidos, o seis cilindros de 4.1 litros agora gerava 25.5KGFMa1600RPM e 112CVa3800RPM e mantinha o carburador de corpo simples, o V8 307 de 5 litros  com carburador de corpo duplo agora gerava 31.8KGFMa2400RPM e 132CVa4000RPM, o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo duplo agora gerava 38.7KGFMa2400RPM e 167CVa4000RPM e para o SS o V8 350 de carburador de corpo quadruplo e escapamento duplo  passava a gerar 41.5KGFMa2800RPM e 203CVa4400RPM e para o Camaro ele sofria as mesmas alterações de valores dos motores equivalentes no Nova, mas não era só isso: o V8 396 de 6.6 litros big Block agora tinha valor de 47.7KGFMa3200RPM e 243CVa4200RPM e o Z/28 com seu V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo passava a gerar 38.7KGFMa4000RPM e 243CVa5600RPM e em outubro de 1972 na linha 1973 as versões SS de Nova e Camaro dão adeus, mas para o Nova chegava o Custom Coupé que era uma espécie de sedã duas portas, nos motores mais estrangulamento: o seis cilindros 250 de 4.1 litros agora gerava 24.1KGFMa1600RPM e 101CVa3600RPM e taxa de compressão caia para 8,25:1, o V8 307 de 5 litros com carburador de corpo duplo  agora gerava 28.3KGFMa2000RPM e 117CVa3600RPM, o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo duplo passou a gerar 35.3KGFMa2400RPM e 147CVa4000RPM e o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo passou a gerar 35KGFMa2800RPM e 177CVa4000RPM lembrando que esse motor foi herdado do antigo Nova SS.
O Nova Custom Coupé era o sedã de duas portas e nos motores mais estrangulamento: o seis cilindros de 4.1 litros passava a gerar 101CV, o V8 307 de 5 litros passou a gerar 117CV, o V8 350 de 5.7 litros passou a gerar 147CV e com dupla carburação foi a 177CV.
O Camaro na linha 1973 passa pelas mesmas alterações do Nova, além da versão com carburador de corpo quadruplo herdado do antigo SS, o V8 Big-Block 396 de 6.6 litros dava o seu adeus no Camaro, chegava a versão de acabamento LT para o Camaro e o Z/28 continuava sem alterações. Em outubro de 1973 estourava a crise do petróleo e a indústria americana levou um tapa na cara e a linha 1974 do Nova era lançada, o motor seis cilindros 250 de 4.1 litros não tinha alterações, o V8 307 dava o seu adeus e o V8 350 também continuava com 177CV e ganhava duas opções com carburador de corpo quadruplo, a primeira gerava 33.8KGFMa2400RPM e 163CVa3800RPM e a segunda gerava 37.3KGFMa2600RPM e 188CVa4000RPM e como a nova lei dos para - choques o Nova foi a 4.99metros de comprimento e o Camaro tinha os mesmos motores do Nova, sendo os V8 350 com carburador de corpo quadruplo exclusivo para os LT e o V8 350 de 5.7 litros com 248CV do Z/28 não mudava continuava o mesmo sem alterações.
A CHEGADA DA QUARTA GERAÇÃO DO NOVA SE DÁ em outubro de 1974 na linha 1975 era uma ampla reestilização da geração anterior, ele media 5.02metros de comprimento, 1.83metros de largura e 1.38metros de altura e mantinha o mesmo entre - eixos, no câmbio três opções: manual de três marchas, manual de quatro marchas(exclusiva do V8 350 de 5.7 litros) e o automático de três marchas, ele abandonava o automático de duas marchas, as versões de acabamento agora eram: Básica, LN, Concours, S e voltava o SS, nos motores a oferta começava pelo seis cilindros 250 de 4.1 litros com carburador de corpo simples que gerava 25.6KGFMa1200RPM e 106CVa3800RPM, aliás além de Opala no Brasil foi usado nas Picapes Série 10, Série 20, Silverado, Omega e lógico as variações de Opala, Omega e das Série 10 e 20, a segunda opção era o estreante Small-Block V8 262 de 4.3 litros, o seu diâmetro era de 93.2mm e o curso era de 78.7mm o que totalizavam 4301cm3, a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com carburador de corpo duplo ele gerava 26.9KGFMa2000RPM e 112CVa3800RPM, o V8 350 com carburador de corpo duplo agora era "estrangulado" para gerar 34.6KGFMa2200RPM e 147CVa3800RPM, o V8 350 com carburador de corpo quadruplo, manteve o torque do modelo com carburador de corpo duplo, mas gerava 157CVa3800RPM, a crise do petróleo pegava no lombo da indústria americana e o SS agora vinha com os mesmos motores das outras versões, o que é uma pena, inclusive até o seis cilindros. Freios( a disco ventilados desde os anos 1960), Suspensão e Direção foram mantidos e o Camaro perdia a versão Z/28 e agora os motores eram os mesmos do Nova de nova geração e o seis cilindros 250 de 4.1 litros só tinha apenas um 1CV a mais, já os V8 eram iguais e voltava a versão de acabamento RS. ou seja se o Mustang teve problemas na crise do petróleo, o Camaro também teve.
O Nova chegava ao mercado com motores seis cilindros 250 de 4.1 litros com 106CV, V8 262 de 4.3 litros com 112CV, V8 350 com 147CV e 157CV com carburador de corpo quadruplo, mais tarde o seis cilindros 250 de 4.1 litros ia para 112CV e o V8 305 de 5 litros no lugar do V8 262 com 147CV, mais tarde o 350 com carburador de corpo quadruplo passava a 172CV e depois caia para 172CV, o seis cilindros 250 de 4.1 litros ganhava a opção de 91CV e o V8 305 ganhava a opção de 137CV, mais tarde o seis cilindros de 4.1 litros não estrangulado passava de 112CV para 117CV, o V8 305 gerava 127CV e 137CV e o V8 350 de 5.7 litros gerava 167CV.

O Cupê com os mesmos motores do sedã.

O SS agora tinha os mesmos motores do convencional.
E então o SS agora é "esportivo de adesivo"? com a opção do seis cilindros para os padrões americanos da época, ele é e até o V8 "Tecnicamente". Em outubro de 1975 na linha 1976 o motor seis cilindros 250 de 4.1 litros é mantido, o V8 262 de 4.3 litros dá lugar ao Small-Block V8 305, o seu diâmetro foi mantido que é igual ao 4.3 V8, mas o curso foi a 88.4mm, o que totalizavm 5001cm3 e com carburador de corpo duplo e taxa de compressão de 8,5:1 ele gerava 33.8KGFMa2000RPM e 142CVa3800RPM e o V8 Small-Block 350 com quatro carburadores era mantido e mantinha os 167CV, mas aumentava o torque:36KGFMa3400RPM e o SS passava pelas mesmas alterações de motores e o Camaro tem as mesmas alterações do Nova, com uma novidade: a potência do seis cilindros 250 de 4.1 litros agora é a mesma do Nova e a estreia do V8 305 de 5 litros. Em outubro de 1976 na linha 1977 o seis cilindros 250 de 4.1 litros tinha taxa de compressão aumentada para 8,3:1 e ganhava mais potência: 26.9KGFMa1600RPM e 112CVa3800RPM, o V8 305 de 5 litros foi mantido e o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo passou a gerar 37.2KGFMa2400RPM e 172CVa3800RPM ganhou um aumento de potência e  Camaro para a linha 1976 tem os mesmos motores do Nova e o Z/28 voltava ao mercado, mas tinha o mesmo motor V8 350 de 172CV do Camaro "Básico" uma pena. Em outubro de 1977 na linha 1978 ele perde a versão Concours e fica só com a versão "Básica", nos motores os seis cilindros 250 de 4.1 litros com 112CV e o V8 305 de 142CV mantidos, mas ele ganhava a opção do seis cilindros 250 de 4.1 litros "estrangulado" com taxa de compressão de 8,1:1 para gerar 24.2KGFMa1600RPM e 91CVa3600RPM, o V8 305 também ganhava a versão "estrangulada" com taxa de compressão de 8,4:1 e com isso passou a gerar:33.1KGFMa2000RPM e 137CVa3800RPM e o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo agora tinha taxa de compressão de 8,4:1 e com isso gerava 36KGFMa2000RPM e 162CVa3800RPM, o Camaro ganhava as mesmas opções de motores nova em versões estranguladas, mas mantinha a opção de 172CV, já na versão Z/28 ele perdia a opção de 172CV e ganhava a opção de 162CV, mas além dela ganhava uma versão mais potente, com comando de válvulas um pouco mais bravo no V8 350 de 5.7 litros e com isso gerava 38.7KGFMa2400RPM e 188CVa4000RPM. Em outubro de 1978 na linha 1979 para o Nova, o motor seis cilindros 250 de 4.1 litros, estrangulado é mantido, o motor seis cilindros 250 de 4.1 litros agora passou a gerar 26.3KGFMa1600RPM e 117CVa3600RPM, embora com taxa de compressão de 8:1, o V8 305 "estrangulado" agora gerava 32.5KGFMa2000RPM e 127CVa3800RPM e o V8 305 mais potente estava mais fraco, agora gerava 33.8KGFMa2000RPM e 132CVa3200RPM e o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo passou a gerar 36KGFMa2400RPM e 167CVa3800RPM e a taxa de compressão é de 8,2:1 e o Camaro tem os motores do Nova e manteve a opção de 172CV e no Z/28 veio uma redução de potência: 37KGFMa2400RPM e 177CVa4000RPM e com isso ficou mais fraco e a versão LT dava adeus. Em outubro de 1979 na linha 1980 o Nova dá lugar ao Citation de tração dianteira feito na plataforma X de tração dianteira e só o Camaro seguia na plataforma, mas a linha 1980 o Camaro trocava o seis cilindros 250 de 4.1 litros, pelo V6 231 de 3.8 litros, derivado do V8 Small-Block , o seu diâmetro é de 98.4mm e o curso é de 88.4mm, o que totalizavam 3751cm3, a sua taxa de compressão é de 8,6:1 e com carburador de corpo duplo ele gerava 24.2KGFMa2000RPM e 117CVa4000RPM e o modelo automático tinha 26KGFM e 112CV, o V8 Small-Block  267 de 4.4 litros, o seu diâmetro é de 88.9mm e o curso é de 88mm o que totalizavam 4389cm3, a sua taxa de compressão é de 8,3:1 e com carburador de corpo duplo gerava 29.8KGFMa2000RPM e 122CVa3600RPM e o Small-Block V8 305 de 5 litros ganhava carburador de corpo quadruplo, a sua taxa de compressão é de 8,6:1 e com isso gerava 33.1KGFMa1600RPM e 157CVa4000RPM e o Z/28 teve o V8 305 de 5 litros e tinha uma opção mais potente era o único a manter o V8 Small-Block 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo e com isso passou a gerar 38.7KGFMa2400RPM e 192CVa4200RPM e um comando de válvulas um pouco mais bravo. Em outubro de 1980 na linha 1981 o motor V6 de 3.8 litros agora gerava 112CV para o câmbio manual, o V8 267 de 4.4 litros agora gerava 27.6KGFMa2400RPM e 117CVa4200RPM, o V8 305 de 5 litros agora gerava 33.1KGFMa2400RPM e 152CVa3800RPM e mantendo o carburador de corpo quadruplo e para o Z/28 o V8 305 de 5 litros que gerava 33.8KGFMa2400RPM e 167CVa4000RPM e mantinha o carburador de corpo quadruplo e o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo sofre um estrangulamento: 38KGFMa2400RPM e 177CVa4000RPM ou seja os "Ecos da crise do petróleo" continuavam.
A CHEGADA DA TERCEIRA GERAÇÃO DO CAMARO: ele chegava em duas opções de carroceria: Cupê e Berlinetta, as linhas agora eram retas bem padrão nos anos 1980, mas por que a GM manteve a mesma plataforma? simples: custos e além do mais: a Chrysler não tinha um Muscle Car naquela época e o Mustang naquela época parecia um "Del Rey anabolizado e com tração traseira", ele media 4.77metros de comprimento, 1.85metros de largura, 1.27metros de altura e o entre - eixos caia para 2.56metros, as versões de acabamento eram duas: Básica e Z/28, duas opções de câmbio: manual de quatro ou automático de três marchas, nos motores pela primeira vez o Camaro usava a opção do quatro cilindros era o Iron Duke 151 de 2.5 litros, com bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no bloco, o seu diâmetro é de 101.6mm e o curso é de 76.2mm o que totalizavam 2471cm3, dotado de injeção eletrônica monoponto a sua taxa de compressão é de 8,2:1 e com isso gerava 18.2KGFMa2800RPM e 91CVa4000RPM e dotado com cabeçote de fluxo cruzado, aliás é basicamente o motor do Opala com injeção eletrônica e cabeçote de fluxo cruzado, ou seja a maior vergonha do Camaro em sua carreira e o seu rival também tinha o 2.3, a segunda opção era o V6 60 graus de 2.8 litros, o seu diâmetro é de 88.9mm e o curso é de 76.2mm o que totalizavam 2838cm3, a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com carburador de corpo duplo gerava 19.7KGFMa2400RPM e 103CVa4300RPM, o V8 Small-Block 305 de 5 litros, com carburador de corpo quadruplo e taxa de compressão de 8,6:1 e com isso ele gerava 33.1KGFMa2000RPM e 147CVa4000RPM e lembrando que isso era uma herança da crise do petróleo e para o Z/28 além do V8 com carburador de corpo quadruplo, vinha o V8 305 de 5 litros com injeção eletrônica monoponto, a taxa de compressão subia para 9,5:1 e com isso gerava 33.1KGFMa2400RPM e 167CVa4200RPM e também outra situação, o V8 305 básico apenas com câmbio automático, já o Z/28 vinha com câmbio manual ou automático, a sua suspensão mantém o mesmo esquema, os freios eram discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e o Z/28 tinha discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira e a direção passava a ser pinhão e cremalheira. ao menos trouxe modernidade a velha plataforma da GM americana.
A terceira geração do Camaro chega ao mercado com motores quatro cilindros 151 de 2.5 litros com 91CV e injeção eletrônica, o V6 2.8 litros com 103CV e o V8 305 de 5 litros com 147CV, mais tarde o quatro cilindros 151 de 2.5 litros passou a 93CV, o V6 de 2.8 litros a 109CV e o V8 305 a 152CV, o quatro cilindros 151 de 2.5 litros de 89CV, o V6 de 2.8 litros ganhou injeção multiponto e foi a 137CV e o V8 305 de 5 litros foi a 157CV.

O Z/28 vinha com os motores V8 305 de 5 litros com carburador de corpo quadruplo e 147CV da versão básica e o modelo de injeção eletrônica com 167CV, mais tarde o carburador quadruplo passou a gerar 177CV na versão de injeção eletrônica e a High output com 192CV e mais tarde o motor citado no Iroc-Z, além do V8 de 5 litros.
Em dezembro de 1982 na linha 1983 o motor quatro cilindros 151 de 2.5 litros passou a gerar 18.6KGFMa2000RPM e 93CVa4000RPM, o V6 de 2.8 litros que como curiosidade é o mesmo do Cavalier americano passou a gerar 20KGFMa2100RPM e 109CVa4800RPM, o V8 305 Small-Block de 5 litros agora passava a gerar 152CVa4000RPM e mantinha o torque, para o Z/28 além do V8 305 Small-Block de 152CV, o V8 305 de injeção eletrônica monoponto passou a gerar 34.6KGFMa2800RPM e 177CVa4200RPM e versão High output (H.O) ou "Alto rendimento" desse motor que tinha comando de válvulas mais bravo e com isso passou a gerar 33.1KGFMa3200RPM e 192CVa4800RPM e no câmbio estreava a opção do câmbio manual de cinco marchas(de série no Z/28), automático de três marchas dá lugar ao automático de quatro marchas esse acoplado ao V8 305 com carburador de corpo quadruplo na versão básica e também ao V8 de 177CV com injeção eletrônica, já o V8 de injeção eletrônica e 192CV tinha apenas o manual de cinco marchas. Em outubro de 1983 na linha 1984 a versão de 177CV do Z/28 dá adeus e com isso o câmbio automático é estendido as versões com 152CV e 192CV de potência e agora é quatro marchas claro. Em outubro de 1984 na linha 1985 varias novidades, a primeira delas é que o quatro cilindros 151 de 2.5 litros perdia potência:18.2KGFMa2200RPM e 89CVa4400RPM, mesmo com taxa de compressão subindo para 9:1, a segunda é que o V6 de 2.8 litros, ganhava injeção eletrônica multiponto, a taxa de compressão subia para 8,9:1 e com isso gerava 22.8KGFMa3600RPM e 137CVa5100RPM, o V8 Small-Block 305 de 5 litros mantinha o carburador de corpo quadruplo e com isso passou a gerar 33.8KGFMa2000RPM e 157CVa4200RPM, graças aos comando de válvulas mais bravos, para o Z/28 ganhava a opção dos 157CV, além dos 192CV e estreava uma versão mais potente com maior abertura da injeção eletrônica e com isso passou a gerar 38KGFMa3200RPM e 218CVa4400RPM também presente no Iroc-Z que tinha suspensão e freios preparados também e no caso do  câmbio o de quatro marchas dá adeus, só fica o manual de cinco marchas e o automático de quatro marchas.
O Iroc-Z chegava ao mercado com motor V8 305 de 5 litros com 218CV e mais tarde o V8 305 com 192CV e o V8 350 de 5.7 litros com 223CV.
Em outubro de 1985 na linha 1986 o quatro cilindros 151 perde a opção do câmbio automático, no restos dos motores das versão básica nada muda, o Z/28 ele ganhava a opção com carburador de corpo quadruplo e taxa de compressão de 8,6:1 do V8 305 de 5 litros, mas agora ele passou a gerar 33.1KGFMa3200RPM e 167CVa4400RPM e o Z/28 perde a opção de 218CV, no Iroc-Z ele ganha a opção de 192CV, mas estreava o Small-Block V8 350 de 5.7 litros nessa geração, na verdade marcava um retorno do 350 ao Camaro, mas agora com injeção monoponto e taxa de compressão de 9:1 e com isso gerava 44.2KGFMa3200RPM e 223CVa4200RPM e esse motor vinha atrelado ao câmbio automático de quatro marchas. Em outubro de 1986 na linha 1987 ele perde a opção de carroceria Berlinetta, mas o conversível retornava ao mercado depois de 17 anos, o quatro cilindros 151 de 2.5 litros dava adeus, o V6 de 2.8 litros continuava igual e o V8 305 de 5 litros herdava os 167CV do Z/28 e o mesmo torque, para o Z/28 na entrada o modelo de 157CV dá lugar ao de 177CV e o V8 305 de 5 litros e 172CV estreava no lugar, o V8 305 de 5 litros de injeção eletrônica de 192CV é mantido e a versão de 218CV voltava ao Z/28 e o Iroc-Z agora com 192CV, 218CV e o V8 350 de 5.7 litros agora gerando 45.5KGFMa2800RPM e 228CVa4800RPM e esse motor ainda com câmbio automático apenas, sem câmbio manual.
O Conversível chegava ao mercado com motores V6 de 2.8 litros e 137CV e o V8 305 de 5 litros com 167CV e alterações também feitas para o modelo fechado e mais tarde o V8 305 vai a 172CV e mais tarde o V6 de 3.1 litros com 142CV e mecânica estendida ao cupê.

O Iroc-Z também ganha o conversível e os motores são o V8 305 de 5 litros com 192CV e 218CV e o V8 350 de 5.7 litros com 228CV e mais tarde o V8 de 5 litros de 172CV também é disponível nele, além do V8 de 198CV e o V8 350 com 233CV, mais tarde o V8 305 com 233CV e o V8 305 vai a 213CV no lugar do 198CV e o V8 350 de 5.7 litros vai a 248CV alterações feita no cupê
Em outubro de 1987 na linha 1988 o Z/28 dava adeus, o V8 305 de 5 litros ganhava injeção eletrônica monoponto e agora passava a gerar 35.3KGFMa2400RPM e 172CVa4400RPM, já o V6 de 2.8 litros seguia sem alterações, já o Iroc-Z além do V8 305 de 5 litros com 172CV, tinha o V8 305 de 5 litros com taxa de compressão de 9,3:1(contra 8.6:1 do modelo de 172CV) e com isso gerava 40KGFMa3200RPM e 198CVa4400RPM e o V8 350 de 5.7 litros agora gerava 45.6KGFMa3200RPM e 233CVa4400RPM com taxa de compressão de 9,3:1 e a principal novidade é o câmbio manual de cinco marchas para o modelo V8 350 de 5.7 litros.
Em outubro de 1988 na linha 1989 chegava a versão de acabamento RS, para o Z/28 chegava o motor V8 305 de 5 litros calibrado para gerar 40KGFMa3200RPM e 223CVa4400RPM e com para - choques maiores no Iroc-Z ele vai a 4.88metros de comprimento e uma versão com escapamento duplo desse motor para gerar 41.5KGFMa3200RPM e 233CVa4600RPM. Em outubro de 1989 na linha 1990 o motor V6 de 2.8 litros dá lugar ao V6 de 3.1 litros, também de injeção multiponto, o seu diâmetro era o mesmo e o curso passava a 84mm o que totalizavam 3128cm3, a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com isso gerava 24.9KGFMa3600RPM e 142CVa4200RPM, para o Iroc-Z o motor V8 305 de 5 litros de 198CV dava lugar ao mais potente que agora gerava 39.4KGFMa3200RPM e 213CVa4400RPM e o Small-Block V8 350 de 5.7 litros e injeção monoponto agora passou a gerar 47.7KGFMa3200RPM e 248CVa4400RPM e agora apenas com câmbio automático de quatro marchas, o que é uma pena. Em outubro de 1990 na linha 1991 o Iroc-Z dava adeus e o Z-28 voltava ao mercado que herdava todos os motores da Iroc-Z, mas o motor de 213CV era "estrangulado" para gerar 208CVa4200RPM e mantinha o torque e o restos dos motores foram todos herdados do Iroc-Z.
O Z/28 retornava ao mercado e agora com motores V8 305 de 5 litros com 172CV, 208CV e 233CV todos com injeção monoponto e o V8 350 de 5.7 litros com 248CV e injeção monoponto.
Em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda e em outubro de 1992 na linha 1993.
A NOVA GERAÇÃO DO CAMARO CHEGA AO MERCADO de início apenas na carroceria cupê, só que as linhas eram mais arredondadas, ele media 4.91metros de comprimento, 1.88metros de largura, 1.38metros de altura e 2.57metros, ele vem em duas versões de acabamento: Básica e Z/28, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou de seis marchas(opcional para V8) ou automático de quatro marchas, o motor V6 agora de 3.4 litros e da família 60 graus, o seu diâmetro foi a 92mm e manteve o curso do 3.1 o que totalizavam 3350cm3(na verdade um 3.35), a sua taxa de compressão é de 9:1 e com injeção eletrônica multiponto sequencial ele gerava 27.6KGFMa3600RPM e 162CVa4800RPM e o Small-Block V8 350 de 5.7 litros dotado de cabeçote de alumínio, mas mantinha o bloco de ferro e comando de válvulas no bloco, e lógico mantinha outras medidas como diâmetro x curso, a taxa de compressão era de 10,5:1 e agora com injeção eletrônica multiponto ele gerava 44.5KGFMa2400RPM e 279CVa5000RPM, A suspensão foi herdada do primeiro Camaro e esse foi herdado do Nova, o freios era disco ventilado na dianteira e sólidos na traseira para todos e a direção era do tipo pinhão e cremalheira.
O Camaro chegava ao mercado com motor V6 de 3.4 litros com 162CV e mais tarde o V6 de 3.8 litros com 203CV.

O Z/28 tinha teto preto e o motor V8 de 5.7 litros com 279CV, mais tarde ele vai a 289CV e ganhava a opção SS com 309CV e 314CV.
Em outubro de 1993 na linha 1994 chegava a opção de carroceria conversível e os mesmos motores e opção de acabamento do Coupé que já citamos aqui.
O Camaro conversível chega ao mercado.
O Z/28 com motor V8 também tem opção conversível.
Em outubro de 1995 na linha 1996 estreia a versão de acabamento RS para o motor V6, em outubro de 1995 na linha 1996 o motor V6 de 3.4 litros dá lugar ao Buick V6 231 com 3.8 litros, com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas, que acabou sendo renomeado de "Ecotec V6", o seu diâmetro é de 96.5mm e o curso é de 86.4mm o que totalizavam 3791cm3, a sua taxa de compressão é de 9,4:1 é o mesmo motor que equipou o Omega australiano vendido aqui de 1998 até 2006, ele gerava 31.1KGFMa4000RPM e 203CVa5200RPM e claro dotado de injeção eletrônica multiponto, para os V8 ele perdia a opção do câmbio manual de cinco marchas, passava a ser apenas com seis marchas e acabava de ganhar a versão SS para os motores V8, já nos motores o V8 350 de 5.7 litros agora gerava 46.3KGFMa4200RPM e 289CVa5200RPM e sua taxa de compressão era de 10,4:1, para o SS  ele ganhava um comando um pouco mais bravo, mantinha o torque e a taxa de compressão, mas passava a gerar 309CVa5500RPM e por ultimo a versão com escapamento voltada a performance que mantinha o torque, mas passa gerar 314CVa5500RPM. Em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda.
A REESTILIZAÇÃO DO MODELO SE DÁ em outubro de 1997 na linha 1998 com nova grade dianteira, faróis e para - choques e pequenas mudanças nas lanternas, o V6 de 3.8 litros continuava sem alterações e apenas 12 válvulas, para o Z/28 e SS fazia a estreia da nova geração do Small-Block com bloco e cabeçote de alumínio, mas comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, chamado também de LS1, o seu diâmetro é de 99mm e o curso é de 92mm o que totalizavam 5665cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 46.3KGFMa4000RPM e 309CVa5200RPM e uma versão mais potente desse motor exclusivo para o Z/28 SS , tinha apenas válvulas maiores e taxa de compressão de 10,1:1 e com isso gerava 47.7KGFMa4200RPM e 324CVa5200RPM e no resto nenhum alteração, só discos ventilados também na traseira para os V8.
O Camaro chegava ao mercado com nova grade dianteira, faróis e para - choques e manteve o motor V6 de 3.8 litros e mais tarde ganhava essa opção com 208CV para o RS.
O Conversível também era reestilizado com os mesmos motor do cupê básico.

O Z/28 chegava ao mercado com motores V8 de 5.7 litros com 309CV e 324CV na versão SS e mais tarde o V8 de 5.7 litros vai a 314CV e 329CV na versão SS.


O Z/28 conversível com os mesmos motores do cupê Z/28.
E as versões de acabamento eram quatro: Básica, RS(V6), Z/28 e SS(V8). Em outubro de 1998 na linha 1999 a versão de acabamento RS dá o seu adeus, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 o RS voltava ao mercado agora com motor V6 de 3.8 litros calibrado para gerar 208CVa5200RPM e mantinha o mesmo torque do V6 "Convencional" e para o Z/28 a versão com 309CV é substituída por uma versão calibrada para gerar 47KGFMa4000RPM e 314CVa5200RPM e para o Z/28 SS o motor de 324CV é substituído por uma versão de 48KGFMa4000RPM e 329CVa5200RPM. Em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda e em março de 2002 veio o seu adeus e o adeus dessa plataforma nos Estados Unidos, mas mesmo assim uma lenda morre no catálogo e jamais em nossos corações que quando a lenda é maior que o adeus.....





A PONTIAC LANÇAVA O SEU CLONE DO CAMARO ERA O FIREBIRD  em relação ao Camaro tinha grade dianteira e faróis diferentes, ele media 4.79metros de comprimento, 1.84metros de largura, 1.30metros de altura e o mesmo entre - eixos do Camaro, três opções de câmbio: manual de três ou quatro marchas, ou automático de duas marchas, nos motores a primeira opção era o Pontiac seis cilindros 230 de 3.8 litros, com bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro x curso repete o seis cilindros 230 de 3.8 litros da Chevrolet, ou seja é um "Motor de Opala com comando de válvulas no cabeçote" e com isso ele gera 218CV com carburador de corpo duplo e 175CV com carburador de corpo simples , mas não tenho dados de torque e rotação desse motor, a segunda opção é o V8 326 de 5.6 litros, o seu diâmetro é de 96mm e o curso é 95mm, a totalizavam em cm3 não tem, a sua taxa de compressão é de 8.6:1 e com carburador de corpo duplo ele gerava 263CV e versão com carburador de corpo quadruplo e taxa de compressão é 9:1 gerava 290CV e o V8 400 de 6.6 litros, o seu diâmetro é 104.6mm e o curso do 326 é mantido o que totalizavam 6555cm3, não tenho taxa de compressão com carburador de corpo duplo gerava 329CV, pena não achar dados de torque e rotação máxima, mas enfim os dados são esses, suspensão, freios e direção seguem o Camaro e esse seguem o Nova, o Firebird foi uma espécie de consolo a Pontiac já que não teriam um equivalente do Corvette e aí deram um Camaro para modificar e colocar os próprios motores e o V8 tem bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica.
O Firebird chegava ao mercado americano com motores seis cilindros 230 de 3.8 litros com 175CV e 218CV, o V8 326 de 5.3 litros com 263CV e 290CV e o V8 400 de 6.6 litros com 329CV.
E foi lançado em outubro de 1966 na linha 1967, em outubro de 1967 na linha 1968 o seis cilindros 230 de 3.8 litros dá lugar ao seis cilindros 250 de 4.1 litros, aliás como curiosidade: esse motor seis cilindros de comando de válvulas no cabeçote foi Jonh Delorean que desenvolveu e com isso ele manteve os 175CV com carburador simples e 218CV com carburador de corpo duplo, o V8 326 de 5.3 litros dá lugar ao V8 350 de 5.8 litros(apesar do nome 350) ainda de origem Pontiac, o seu diâmetro foi aumentado, mas vou converter ele mm depois e com carburador de corpo duplo ele gera 280CV e com carburador de corpo quadruplo gerava 320CV, o V8 400 de 6.6 litros gerava 340CV e 350CV com carburador de corpo quadruplo e esse foi chamado de Ram Air. Em outubro de 1969 na linha 1970 nada mudava nos motores e ganhava a versão Trans Am com o motor V8 400 de 6.6 litros e com 350CV ainda que brutos na época.
O Trans AM chegava ao mercado com motor V8 400 de 6.6 litros já citado acima.
Em outubro de 1969 na linha 1970 e em fevereiro de 1970...
A CHEGADA DA SEGUNDA GERAÇÃO DO FIREBIRD se dá em março de 1970, ele chegava com grade dianteira, faróis e para - choques diferentes do Camaro, ele media 5.00metros de comprimento, 1.86metros de largura, 1.25metros de altura e manteve o entre - eixos( o mesmo do Camaro), as três opções de câmbio foram mantidas, nos motores sem alterações: o Sprint Seis Cilindros 250 de 4.1 litros que era o 4.1 da Chevrolet com comando de válvulas no cabeçote, o V8 350 de 5.8 litros com carburador de corpo duplo e quadruplo e o V8 400 de 6.6 litros com carburador de corpo duplo e corpo quadruplo e os V8 de projeto Pontiac, freios, suspensão e direção não mudavam para o modelo clone do Camaro.
O FireBird ganhava nova geração e de início manteve os motores disponíveis na geração anterior, mais tarde chegava o V8 455 de 7.5 litros com 340CV e 370CV com carburador de corpo quadruplo. mais tarde o seis cilindros de 4.1 litros passava a gerar 100CV e 155CV, o V8 350 de 5.8 litros gerava 180CV e 220CV,o V8 400 de 6.6 litros passava a gerar 230CV e o V8 455 de 7.5 litros passava a gerar 220CV e 255CV e para a Pontiac, mais tarde ele perdia o V8 455 com carburador de corpo quadruplo e carburador de corpo quadruplo SD, mais tarde o V8 307 de 5 litros e o V8 301 de 4.9 litros da Pontiac.
Em outubro de 1970 na linha 1971 chegava o Pontiac Ventura, era o Nova com grade, farois e para - choques diferentes, ele tinha as mesmas dimensões, duas opções de carroceria: cupê de duas portas e sedã de quatro portas, quatro opções de câmbio: manual de três ou quatro marchas e automático de duas ou três marchas, nos motores o Seis cilindros Stovebolt 250 de 4.1 litros e de terceira geração já citado no Nova  e o Small-Block V8 307 de 5 litros já citado no Nova com carburador de corpo duplo.
O Ventura chegava ao mercado com o seis cilindros 250 de 4.1 litros  e o V8 307 de 5 litros já citados no Nova, mais tarde o V8 de 5.8 litros já citado no Firebird e uma versão com carburador de corpo quadruplo para gerar 200CV, mais tarde o motor quatro cilindros 151 de 2.5 litros com 85CV, o V8 260 de 4.3 litros com 120CV e o Buick V6 231 de 3.8 litros com 110CV.
E para o Firebird o motor V8 de 6.6 litros com carburador de corpo quadruplo dá lugar ao V8 455 de 7.5 litros, o seu diâmetro foi a 105mm e o curso foi a 107mm, ainda não fui ver a totalização, mas logo vou ver e ainda não tem taxa de compressão é de com isso gera 340CV na versão com carburador de corpo duplo e na versão com carburador de corpo quadruplo gerava 370CV.
  Em outubro de 1971 na linha 1972 a potência é revelada em valores líquidos: o seis cilindros 250 de  4.1 litros com carburador de corpo simples gerava 100CV, o seis cilindros 250 de 4.1 litros com carburador de corpo duplo gerava 155CV, o V8 350 de 5.8 litros gerava 180CV com carburador de corpo duplo e 220CV com carburador de corpo quadruplo, o V8 400 de 6.6 litros com carburador de corpo duplo gerava 230CV, o V8 455  de 7.5 litros com carburador de corpo duplo gerava 220CV e com carburador de corpo quadruplo gerava 255CV, para o Ventura, o motor seis cilindros 250 de 4.1 litros gerava 91CV, o V8 307 de 5 litros passava a gerar 132CV e ganhava o V8 350 de 5.8 litros da Pontiac com carburador de corpo duplo e 180CV. Em outubro de 1972 na linha 1973 o Firebird perdia o motor V8 400 de 6.6 litros, estreava a versão Trans-AM, nos motores o restos dos motores era mantido e estreava o V8 455 SD de 7.5 litros com comando de válvulas mais bravo exclusivo do Trans AM que gerava 290CV e com carburador de corpo quadruplo e para o Ventura perdia o automático de duas marchas em favor do três marchas . Em outubro de 1973 na linha 1974 estoura a crise do petróleo e para o Firebird o V8 400 de 6.6 litros voltava ao mercado e o Ventura ganhava a versão GTO com o V8 350 Pontiac de 5.8 litros e carburador de corpo quadruplo para gerar 200CV. Em outubro de 1974 na linha 1975 o motor V8 455 de 7.5 litros com carburador de corpo quadruplo e versão SD dá o seu adeus, para o Ventura o motor V8 350 de 5.8 litros da Pontiac é substituído pelo V8 350 de 5.7 litros da Buick, o seu diâmetro é de 96.5mm e o curso é de 97.8mm o que totalizavam 5724cm3, com bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no bloco e carburador de corpo duplo e com isso gerava 145CV. Em outubro de 1975 na linha 1976 nada mudava no Firebird e Ventura. Em outubro de 1976 na linha 1977 chegava a reestilização para o Firebird e junto com ela o retorno da Trans AM e o motor Oldmosbile V8 com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, o seu diâmetro é de 110.5mm e o curso é de 86mm, a totalizavam ainda vou ver, com carburador de corpo duplo ele gerava 43.8KGFM e 185CV e está disponível para as versões Formula e Trans - Am, e para os modelos normais do Firebird chegavam o Pontiac V8 301 de 4.9 litros, o seu diâmetro é de 101.6mm e o curso é de 76mm o que totalizavam 4942cm3 e com carburador de corpo duplo ele gerava 135CV e o Small-Block V8 305 de 5 litros já citado no Nova, para o Ventura, a principal novidade é o câmbio manual de cinco marchas de série para o novo motor que era o Iron Duke 151 de 2.5 litros já citado no Camaro, mas ele tinha carburador de corpo duplo que gerava 17KGFM e 85CV e o Oldmosbile V8 260 de 4.3 litros, o seu diâmetro é de 89mm e o curso é mesmo do Oldmosbile 350, a taxa de compressão eu não tenho e nem a potência da rotação e com isso ele gerava 120CV e o Seis cilindros 250 de 4.1 litros da Chevrolet é substituído pelo Buick V6 231 de 3.8 litros, é o mesmo que equiparia o Camaro nos anos 1990, mas gerava 110CV. Voltando ao FireBird o seis cilindros 250 de 4.1 litros OHC da Pontiac dá lugar ao V6 de 3.8 litros do Camaro derivado Small-Block V8.
Nova grade dianteira e volta do Trans-AM que agora tinha o motor V8 403 de 6.6 litros com 180CV, mais tarde é trocado pelo V8 301 de 5 litros turbo com 218CV e depois 203CV.
A CHEGADA DO PHOENIX de início era como se fosse uma versão mais luxuosa do Ventura, inclusive tinha grade dianteira e faróis diferentes, mantinha as opções de acabamento e de carroceria: duas e quatro portas, mas nos motores ele herdava o Iron Duke 151 de 2.5 litros do Ventura e o Buick V6 231 de 3.8 litros, mas ele tinha o Small-Block V8 305 de 5 litros com carburador de corpo duplo herdado do Nova e o V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo já citado no Camaro da época em detalhes acima, suspensão, freios e direção não mudavam.
                                          O Phoenix aqui em carroceria duas portas e nos motores 151 de 2.5 litros, V6 de 3.8 litros, V8 305 de 5 litros com carburador de corpo duplo e V8 350 de 5.7 litros com carburador de corpo quadruplo.
Em outubro de 1978 na linha 1979 o Ventura dá adeus, é substituído integralmente pelo Phoenix, para  o Firebird nenhuma alteração, em outubro de 1979 na linha 1980 o Phoenix dá o seu adeus e no Firebird o V6 de 3.8 litros dá lugar ao Pontiac V8 265 de 4.3 litros, o seu diâmetro é de 95mm e o curso é o mesmo do V8 301(76.2mm) o que totalizavam 4344cm3(na verdade um 4.45...) não tem taxa de compressão e nem torque ou rotação só sabe que gerava 135CV, V8 301 de 5 litros da Pontiac mantido, o V8 307 de 5 litros Small-Block também e os V8 400 de 6.6 litros e V8 403 de 6.6 litros, Pontiac e Oldmosbile dão o seu adeus e para o Trans AM estreava o motor V8 301 de 5 litros com turbo, tinha pistões e bielas forjadas, não tenho taxa de compressão e nem rotação, mas ele  gerava 47.7KGFM e 218CV. Em outubro de 1980 na linha 1981 o motor V8 301 de 5 litros turbo passava a gerar 46.9KGFM e 203CV e o 301 é de origem Pontiac.
A TERCEIRA GERAÇÃO DO FIREBIRD em janeiro de 1982, ele ganhava opção de entrada do Iron Duke 151 de 2.5 litros que é o mesmo do Camaro, o V6 de 2.8 litros da família 60 graus já citado no Camaro, assim com os V8 305 de 5 litros com injeção eletrônica e com carburador de corpo quadruplo iguais ao usado no Camaro, os V8 de origem Pontiac dão o seu adeus, ou seja era um Camaro com outro emblema, direção por pinhão e cremalheira e outras mudanças no Camaro.
O Firebird chegava ao mercado com os mesmos motores quatro cilindros 151 de 2.5 litros, V6 de 2.8 litros, V8 305 de 5 litros com carburador de corpo duplo ou quadruplo, mais tarde injeção monoponto para o V8 e multiponto para o V6  e mais tarde chegava a Trans AM da foto com V8 305 de 5 litros com comando de válvulas mais bravo e mais tarde ele trocava pelo V8 350 de 5.7 litros.
Ele foi lançado em janeiro de 1982, em outubro de 1982 na linha 1983 chegava a versão com carburador de corpo quadruplo e H.O(Hight Output) com o mesmo motor do Camaro de alto rendimento, em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 chegava o Trans AM, diferente dos Trans AM de geração anterior, agora ele tinha apenas câmbio manual de cinco marchas contra quatro marchas das outras versões, o V6 de 2.8 litros ganhava injeção multiponto e estreava a opção do V8 305 com injeção eletrônica, o câmbio automático de três marchas dá lugar ao quatro marchas, em outubro de 1985 na linha 1986 ele perdia o quatro cilindros Iron Duke 151 de 2.5 litros e o câmbio manual de cinco marchas,  em outubro de 1986 na linha 1987 o Trans AM troca o V8 305  de 5 litros pelo V8 350 de 5.7 litros de injeção eletrônica já citado no Camaro Z/28 da época é o mesmo motor, em outubro de 1988 estreava um V8 305 de 5 litros com carbruador de corpo duplo dá lugar ao V8 305 de injeção monoponto "estrangulado", em outubro de 1987 na linha 1988 ele ganha a opção TTA(Turbo Trans AM), o motor Buick V6 231 de 3.8 litros, ganhava o turbo e com isso gerava 255CV era o Firebird mais potente da época e o único que não usava motor de projeto Chevrolet, já que o quatro cilindros morreu em 1985, infelizmente não tem dados de torque e potência, o Buick GNX com esse motor vai a 275CV é claro a injeção eletrônica multiponto, esse motor em versão aspirada estaria no Camaro e no próprio Firebird na geração seguinte, freios á disco nas quatro rodas e alterações em molas e amortecedores.
O TTA(Turbo Trans AM) chega ao mercado com motor V6 231 de 3.8 litros com turbo e 250CV.
Em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda, em outubro de 1990 na linha 1991 ele ganhava nova dianteira e perdia o motor Turbo, o V6 de 2.8 litros dava lugar ao 3.1 também V6 de 3.1 litros já citado no Camaro já que agora eles compartilhavam todos os motores.
Nova dianteira e o motor V6 de 3.1 litros na entrada, o V8 305 de injeção eletrônica de 5 litros, e o V8 350 de 5.7 litros também com injeção eletrônica.

Em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda e em outubro de 1992.
A QUARTA GERAÇÃO DO FIREBIRD SE DÁ em outubro de 1992 como linha 1993 o Firebird ganhava uma nova geração e freios á disco nas quatro rodas para todos, no câmbio manual de cinco ou automático de quatro marchas e nos motores o mesmo V6 de 3.4 litros já citado no Camaro de quarta geração e o V8 350 de 5.7 litros agora com cabeçote de alumínio e injeção eletrônica multiponto, suspensão e direção eram os mesmos.
O Firebird chegava ao mercado com os motores V6 de 3.4 litros e V8 350 de 5.7 litros.
Em outubro de 1993 na linha 1994 chegava o Trans AM e o a opção de carroceria conversível, para o Trans AM era o V8 350 de 5.7 litros com 289CV que estrearia no Camaro SS no ano seguinte.
O Firebird Trans AM com motor V8 350 de 5.7 litros com 289CV ou 314CV.

 Em outubro de 1994 na linha 1995 já chegavam versões mais fortes do Trans AM com 289CV e 314CV. Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda. Em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda.
A CHEGADA DA NOVA DIANTEIRA AO FIREBIRD e junto como Camaro, o Firebird ganhava nova dianteira e novas lanternas e trouxe também câmbio manual de seis marchas para os motores V8, o V6 de 3.4 litros da família 60 graus dava lugar ao Buick V6 231 de 3.8 litros que voltava ao Firebird(desta vez aspirado) é o mesmo do Camaro da época e o mesmo que equiparia o Omega australiano e rebatizado de "Ecotec V6", mas estreava o V8 de 5.7 litros com bloco e cabeçote de alumínio já citado no Camaro com 309CV e 324CV e esse último equipava o Trans AM.
O Firebird chegava ao mercado e na versão Trans AM o V8 de 5.7 litros com 309CV e 324CV e para o modelo básico o V6 231 de 3.8 litros voltava agora aspirado e injeção multiponto.
Em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 ele ganhava o V6 231 de 3.8 litros com 208CV e o V8 de 5.7 litros agora com bloco e cabeçote de alumínio, mas matendo o comando de válvulas no bloco acionado por varetas ia 314CV e 324CV na versão mais potente, os maiores detalhes é só subir acima e ver na parte do Camaro de quarta geração. Em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda e em fevereiro de 2002 ele dá adeus. A marca Pontiac deixa de existir em 2009 e com isso não vimos um Firebird renascer como ocorreu com o Camaro.
A OLDMOSBILE GANHAVA O CLONE DO NOVA  era o Omega, nenhuma relação com o Opel/Chevrolet, ele tinhas as mesmas medidas do nova, mas mudava grade dianteira, faróis e as rodas repolho usada em Opala e Opel Commodore B GSE(derivado do Rekord D), três opções de câmbio: manual de quatro marchas e automático de duas ou três marchas e duas opções de motores, a primeira era o Stovebolt 250 de terceira geração 250 de 4.1 litros, já citado no Nova com carburador de corpo simples, inclusive tinha a mesma potência e torque e  V8 Rocket Oldmosbile 350 de5.7 litros, o seu diâmetro é de 103mm e o curso é de 96mm, não tenho a taxa de compressão e com carburador de corpo duplo ele gerava 160CV, suspensão, freios e direção eram os mesmos do Nova, ele estava disponível nas carrocerias sedã de quatro portas e cupê duas portas e foi lançado em outubro de 1972 na linha 1973 para  Oldmosbile.
O Oldmosbile chegava ao mercado com motor seis cilindros 250 de 4.1 litros e o V8 350 de 5.7 litros com 160CV sendo um projeto próprio da Oldmosbile.
Em outubro de 1973 na linha 1974 ele perde o câmbio automático de duas marchas, mas em 1974
MAIS PRECISAMENTE EM OUTUBRO DE 1974 NA LINHA 1975 CHEGAVA a nova geração do Omega que agora era derivada da nova geração do Nova, o motor era o mesmo seis cilindros 250 de 4.1 litros já citado no Nova de origem Chevrolet(o mesmo usado no Opala) e o V8 Oldmosbile dá lugar ao V8 Buick 350 de 5.7 litros já citado no Ventura que gerava 145CV e o seis cilindros foi citado no Nova da época e na Intermediaria o V8 Oldmosbile 260 de 4.3 litros também já citado no Pontiac Ventura e com a mesma potência do Ventura.
A segunda geração do Oldmosbile Omega com motores seis cilindros 250 de 4.1 litros, o Oldmosbile V8 260 de 4.3 litros e o Buick V8 350 de 5.7 litros o mesmo do Pontiac Ventura, mais tarde o seis cilindros 250 de 4.1 litros é substituído pelo Buick V6 231 de 3.8 litros mas gerando 110CV.
Em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda, em outubro de 1977 na linha 1978 o motor seis cilindros 250 de 4.1 litros dá lugar ao Buick V6 231 de 3.8 litros e de 110CV, em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 na linha 1980 ele migra a plataforma de tração dianteira.
A CHEGADA DO BUICK APOLLO SE DÁ em outubro de 1972 na linha 1973 ele chegava em duas opções de carroceria: duas e quatro portas, duas opções de câmbio: manual ou automático ambos de três marchas e três opções de motor, a primeira era o Chevrolet Seis cilindros 250 de 4.1 litros já citado no Nova da época, a segunda opção era o Buick V8 350 é o mesmo que equiparia o Pontiac Ventura anos mais tarde, a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com carburador de corpo duplo e com isso gerava 37.3KGFMa2000RPM e 152CVa4000RPM e uma versão com carburador de corpo quadruplo do motor V8 Buick 350 que gera 35.9KGFMa2000RPM e 177CVa3800RPM.
O Buick Apollo chegava ao mercado com motores seis cilindros 250 de 4.1 litros herdado do Nova e o V8 350 Buick de 5.7  litros com carburador de corpo duplo e 152CV e uma versão de carburador de corpo quadruplo com 177CV.

O Sedã com os mesmos motores do cupê.
Suspensão, freios e direção seguem o Nova,  e em relação ao Nova ele mudava a grade dianteira e as lanternas, em outubro de 1973 na linha 1974 nada muda e em outubro de 1974 na linha 1975 ele dá o seu adeus e aí chegava um novo modelo.
A CHEGADA DO SKYLARK SE DÁ na linha 1975 de início apenas na carroceria cupê e também na versão de acabamento S/R que era esportiva, inclusive ele tinha as mesmas dimensões do Nova da época, só mudava a grade dianteira e as lanternas, nos motores o Seis cilindros 250 de 4.1 litros dá lugar ao V6 Buick 231 de 3.8 litros, com carburador de corpo duplo é o mesmo que seria usado no Camaro dos anos 1990 e foi usado no Pontiac Ventura e Oldmosbile Omega, a sua taxa de compressão é de 8:1 e com isso gerava 24.2KGFMa2000RPM e 112CVa4000RPM, a segunda opção é Oldmosbile V8 260 de 4.3 litros já usado no Pontiac Firebird, Oldmosbile Omega e Pontiac Ventura, mas agora vamos em mais detalhes: carburador de corpo duplo, o seu diâmetro é de 88.9mm e o curso é de 86mm o que totalizavam 4269cm3, a sua taxa de compressão era de 8,5:1 e com isso gerava 28.9KGFMa1600RPM e 112CVa3400RPM, o Buick 350 V8 de 5.7 litros passava por alterações , a versão com carburador de corpo duplo agora gerava 37.3KGFMa2000RPM e 147CVa3200RPM, a versão com carburador de corpo quadruplo gerava 36KGFMa2200RPM e 162CVa3800RPM e 167CVa4000RPM o primeiro era destinado a Califórnia e o segundo para o resto dos Estados Unidos, aliás duas opções de câmbio: manual ou automático de três marchas, o manual estava disponível para o motor V6 e S/R só tinha visual esportivo, ou seja "esportivo de adesivo" não é exclusividade nossa.
O Skylark chegava ao mercado com motores V6 de 3.8 litros com 112CV, V8 260  Oldmosbile de 4.3 litros também com 112CV e o V8 350 Buick de 5.7 litros  que gera 167CV e 162CV na Califórnia.

Versão S/R que tinha os mesmos motores das outras versões.
Em outubro de 1975 na linha 1976 chegava o sedã de quatro portas, aliás era igual ao Nova com exceção da grade dianteira, farois, para -choques e lanternas e também alterações de motores, o Buick V6 de 3.8 litros agora passou a gerar 25.6KGFMa2000RPM e 106CVa3400RPM, o Oldmosbile V8 260 de 4.3 litros ficava sem alterações, o V8 350 Buick de 5.7 litros gerava 38.7KGFMa1600RPM e 142CVa3600RPM com carburador de corpo duplo e com carburador de corpo quadruplo passava a gerar 157CVa3400RPM, mas matinha o torque e aliás suspensão, freios e direção eram iguais a última geração do Nova de tração traseira.
O Skylark sedã chegava ao mercado e estreava alterações estendidas ao cupê, o V6 231 de 3.8 litros de origem Buick agora gerava 106CV, o V8 260 de 4.3 litros Oldmosbile era mantido o V8 Buick 350 de 5.7 litros agora gerava 142CV e com carburador de corpo quadruplo ia a 157CV, mais tarde tanto para o sedã como para o cupê o motor V8 260 Oldmosbile dava lugar ao V8 Pontiac 301 de 5 litros que gerava 137CV e o V8 Buick dava lugar ao V8 Oldmosbile 350 de 5.7 litros com 142CV, mais tarde chegavam os V8 Small-Block 305 de 5 litros e 350 de 5.7 litros já citados em Nova e Camaro da época.
Em outubro de 1976 na linha 1977 o Oldmosbile V8 260 de 4.3 litros dava lugar ao Pontiac V8 301 de 5 litros(na verdade 4.95) aliás era o mesmo do Firebird, com carburador de corpo duplo e taxa de compressão de 8,2:1 e com isso gerava 33.8KGFMa2000RPM e 137CVa4400RPM e o Buick V8 350 dá lugar ao Oldmosbile V8 Rocket 350 de 5.7 litros, o seu diâmetro é de 103mm e o curso foi mantido o que totalizavam 5737cm3 e com carburador de corpo quadruplo passava a gerar 38KGFMa2000RPM e 142CVa4400RPM, a sua taxa de compressão era de 7,9:1. Em outubro de 1977 na linha 1978 o V8 Pontiac 301 dá lugar ao Small-Block V8 305 de 5 litros já citado no Nova com 132CV e o V8 Oldmosbile 350 de 5.7 litros dá lugar ao Small-Block V8 350 de 5.7 litros já citado no Camaro da época com 167CV e 172CV e o Small-Block nem preciso dizer que marca é? não é? e perdia a versão de acabamento S/R. Em outubro de 1978 na linha 1979 o V6 Buick 231 de 3.8 litros agora passava a gerar 26.3KGFMa2000RPM e 117CVa4000RPM, o V8 Small-Block 305 e o 350 de 5.7 litros menos potente é mantido e em abril de 1979 ele dá adeus e dá lugar ao derivado de tração dianteira da GM.
NA CADILLAC A IDEIA PARA UM "CADILLAC DE ENTRADA" era trazer o Opel Diplomat B, mas a GM americana decidiu pela plataforma X do Nova e fazer o Seville em cima dele, ao contrário de outros modelos era um carro totalmente diferente, ele era apenas sedã de quatro portas, ele media 5.18metros de comprimento, 1.82metros de largura, 1.38metros de altura e 2.90metros de entre - eixos, o câmbio era apenas o automático de três marchas, o motor era apenas o Oldmosbile Rocket 350 V8 de 5.7 litros, mas que ganhou injeção eletrônica monoponto e com taxa de compressão de 8:1 ele gerava 38KGFMa2000RPM e 182CVa4400RPM, a suspensão é a mesma do Nova a e direção também e os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira.
O Cadillac Seville chegava ao mercado com motor V8 350 Oldmosbile e injeção eletrônica com 182CV.
O modelo seguiu sem alterações até 1979 quando migrou de plataforma.


Essa plataforma teve uma vida conturbada na Argentina, mas ainda tem fãs por lá, menor que Falcon e Torino é verdade, mas ainda tem seus fãs, pena que não foi bem sucedido o que talvez explique o fim da GM argentina em 1978 com o retorno na década de 1990.
   Nos Estados Unidos uma situação curiosa: estreou no Nova e além do mais Camaro e Firebird levaram a plataforma a passar dos 2000(com atualizações é claro) foram 40 anos na mesma plataforma, ou seja superou a longevidade da GM 4200 por aqui...., mas ainda assim gerou um Cadillac também, por outro lado também o rival Mustang teve duas trocas de plataforma mal sucedidas, a primeira foi um retrocesso com o Pinto de base a segunda foi a terceira geração( a primeira na Fox) e o Mustang foi recuperar o brilho com a reforma de 1994 e além do mais usou motores de diversas origens: Chevrolet, Pontiac, Oldmosbile, Buick e como curiosidade o Pontiac seis cilindros OHC era uma versão de comando de válvulas no cabeçote do Chevrolet seis cilindros que é bem conhecido no Brasil. na Argentina entre os seis bocas perde em popularidade para o seis cilindros do Falcon, mas você sabe o seis cilindros da GM é muito popular por aqui e motores usados aqui no Opala seja quatro ou de seis cilindros.


                        


























































Comentários