NO POST 8000 VOU CONTAR A TRAJETÓRIA DA VOLKSWAGEN DO BRASIL E COMO AS OUTRAS IREMOS POR DÉCADA
A Volkswagen comemora 70 anos do Brasil em Março, afinal abril um galpão para montar Fusca e Kombi desmontados, no caso do Fusca ele se não chamava assim, mas infelizmente como nos modelos CKD não temos dados, vamos apenas aos modelos nacionais, aliás vale lembrar o que chassi do Fusca serviu a muitos fora de série(especialmente Puma), o motor AP serviu á vários carros fora de série e outras alterações, enfim vamos contar a trajetória da Volkswagen no Brasil.
DÉCADA DE 1950: ERA CKD E PRODUÇÃO NACIONAL
O Fusca chegou importado da Alemanha em 1950, assim como a Kombi, em 1953 veio a produção em CKD, mas como não temos dados da época, vamos partir logo para a produção nacional que começou em outubro de 1957.
KOMBI
O primeiro Volkswagen nacional começou a ser produzido em Outubro de 1957 era a Volkswagen Kombi que ganhou o apelido de "corujinha" e o motor era o Boxer 1200 refrigerado á ar de 36CV, Em Outubro de 1958 na linha 1959 sem mudanças, Em Outubro de 1959 na linha 1960 sem alterações.
FUSCA
Em outubro de 1959 na linha 1960 ganhava as ruas o segundo modelo fábricado na fábrica de São Bernardo do Campo-SP na Via Anchieta-SP no caso é o Boxer 1200 refrigerado á ar de 36CV era o mesmo da Kombi.
1960
A linha é ampliada com a chegada de 1600 4 portas, Variant, Kombi e Fusca ganham mais potência e estreia do esportivo Karmann-guia.
KOMBI
Em Outubro de 1960 na linha 1961 nada muda e lógico a Kombi seguiu sem alterações até Março de 1967 quando trocou o Boxer 1200 refrigerado á ar de 36CV pelo 1500 também refrigerado a ar de 52CV brutos e junto com ela a opção da picape e o câmbio sempre é de quatro marchas.
O motor 1500 de 52CV brutos trouxe junto a opção de carroceria Pick-up
Em Outubro de 1967 na linha 1968 sem alterações e seguiu assim até Outubro de 1969 na linha 1970.
FUSCA
Em outubro de 1960 na linha 1961 sem mudanças e o Fusca seguiu assim até Março de 1967 quando trocou o Boxer 1200 refrigerado a ar pelo Boxer 1300 também refrigerado á ar de 46CV brutos e ele seguiu sem alterações até Outubro de 1969 na linha 1970 e vendendo bem, era o carro mais vendido de 1961 até 1969.
KARMANN-GUIA
O Karmann-guia chegava ao mercado em Outubro de 1962 na linha 1963 era um "esportivo" afinal tudo herdava do Fusca e inclusive o motor Boxer 1200 refrigerado ar de 36CV, mas a própria Volkswagen assumia que era para desfile, digamos assim nos seus comerciais e seguiu assim Outubro de 1963 na linha 1964 quando lançou o modelo conversível.
O Karmann-guia conversível chegava ao mercado com motor 1200 de 36CV e mais tarde o 1500 de 52CV ambos brutos.
Em Março de 1967 quando trocou o 1200 pelo 1500 Boxer refrigreado a ar de 52CV brutos, era uma melhora, nessa época o principal rival o Willys Interlagos tinha saído de cena, mas o Puma começa a sua carreira.. e seguiu sem alterações até Outubro de 1969 na linha 1970 a matéria histórica está junto com o Fusca assim com os modelos posteriores.
1600 4 PORTAS "ZÉ DO CAIXÃO"
Como resposta a chegada do Ford Corcel em Outubro de 1968 na linha 1969 a Volkswagen lança o 1600 quatro portas conhecido como "Zé do Caixão" por causa da maçaneta, o chassi era mais largo que o Fusca e inclusive serviria ao próprio Fusca, já o motor era o Boxer 1600 refrigerado ar de 60CV brutos com carburador simples e com carburador duplo passava a 65CV e ele era baseado no Typ3 Europeu, mas esse era duas portas, o nosso ganhou duas portas a mais. Em Outubro de 1969 na linha 1970 sem mudanças e ele está na matéria histórica do Fusca.
VARIANT
Em Outubro de 1969 chegava a perua Variant com duas portas e o motor Boxer 1600 de 60CV com carburador de corpo simples e duplo de 65CV era o mesmo do 1600, aliás ela herdava a frente também e era a linha 1970 e lógico ela está na matéria junto do Fusca
DÉCADA DE 1970
Fusca e Kombi se consolidam, TL estreia, 1600 dá adeus, Variant também se consolida, Brasilia é lançada, Karmann-guia ganham segunda geração, estreia SP I e II e a revolução da água no Brasil também começou pelo Passat.
KOMBI
A Kombi entra na década de 1970 com o motor Boxer 1500 refrigerado ar de 52CV e com opção da picape, além de Furgão e passageiros e sempre com câmbio manual de quatro marchas. Em Outubro de 1970 na linha 1971 sem alterações e ela seguiu assim até Outubro de 1975 na linha 1976 quando trocou o esquema de suspensão do Fusca por braços arrastados na traseira, ainda que com barra de torção no lugar de molas, o motor Boxer passou a ser o 1600 de carburador de corpo duplo e 65CV brutos e ela ficou com essa potência durante muito tempo e a dianteira e a traseira do modelo T2 colocados na T1 e por isso virou "T1.5".
A Kombi era renovada e o motor era Boxer 1600 de 65CV brutos e lógico ficou com esse visual por 21 anos.
A Kombi Standard de nove lugares com esse visual por 21 anos, aqui é foto da década de 1990, mas é basicamente isso.
Em Outubro de 1976 na linha 1977 sem mudanças e seguiu assim até Outubro de 1979 na linha 1980.
FUSCA
O Fusca entrava na década como carro mais vendido do país e com o motor Boxer 1300 refrigerado a ar de 36CV. Em Outubro de 1970 na linha 1971 ele ganhava novos para-choques e lanternas traseiras, além de faróis e o próprio chassi era era emprestado do 1600, além do motor Boxer 1300 ele ganhava a opção do Boxer 1500 refrigerado ar de 52CV brutos.
O Fusca recebia uma reestilização e além do motor 1300, ele recebia a opção do 1500 de 52CV que ganhou o apelido de "Fuscão"
O 1500 ganhou o apelido de Fuscão. Em Outubro de 1971 na linha 1972 nada muda e seguiu assim até Outubro de 1974 chegava o Fusca 1600S apelidado de "SuperFusão" e o motor era o Boxer 1600 refrigerado ar de 65CV brutos e ele tinha diferenciais externos como entrada de ar preta por exemplo.
O 1600S chegava ao mercado com motor Boxer 1600 de 65CV brutos
No ano seguinte o 1500 dá adeus, o 1600 perde as decorações externas, só fica o 1300 e o 1600. Em Outubro de 1977 na linha 1978 ele ganha novos para-choques e novas lanternas traseiras que ganharam o apelido de "Fafá de Belém" e os motores 1300 e 1600 eram mantidos.
O Fusca ganhava novos para-choques e novas lanternas e os motores 1300 e 1600 eram mantidos e mais tarde chegava o 1300 á álcool de 49CV líquidos.
E seguiu sem alterações até Outubro de 1979 na linha 1980 quando ele ganhou o 1300 a álcool de 49CV líquidos.
KARMANN-GUIA/KARMANN GUIA TC
Vamos colocar as duas gerações do Karmann-guia juntas aqui, no caso a primeira geração entrava na década com motor 1500 de 52CV brutos e em Março de 1970 recebe o motor Boxer 1600 com carburador duplo e 65CV, mas era o canto do cisne para o Karmann-guia original e em março de 1970 chegava a segunda geração do Karmann-guia chamada de TC, aliás com a chegada do TC inspirada no Porsche, o conversível dá adeus, esse modelo só tinha o rígido e o motor era o Boxer 1600 de 65CV que ele herdava do antecessor.
O Karmann-guia TC chegava ao mercado com motor 1600 de 65CV refrigerado a ar
E ele seguiu sem alterações até Outubro de 1976 quando ele deu adeus.
1600 4 PORTAS "ZÉ DO CAIXÃO"
O 1600 quatro portas que ficou conhecido como "Zé do caixão" entrou na década de 1970 com o motor 1600 de 60CV com carburador simples e 65CV com carburador duplo, mas ele logo daria adeus em Outubro de 1970 sendo substituído pelo TL.
VARIANT
A Variant entrava na década de 1970 como recém-lançada e seguiu sem alterações até Julho de 1971 na linha 1972 quando ganhou nova grade dianteira e faróis redondos duplos e manteve o motor 1600 de carburador simples e duplo.
A Variant recebe facelift, mas manteve os motores 1600 de 60CV e 65CV respectivamente
Em Outubro de 1972 na linha 1973 nada muda e ela seguiu assim até Outubro de 1977 na linha 1978 quando chegou a Variant II, agora com suspensão independente nas quatro rodas, sendo McPherson na dianteira com molas helicoidais e na traseira braços arrastados com barra de torção, a dianteira foi herdada do Passat e a traseira foi herdada da Kombi, além de nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, já o motor Boxer 1600 refrigerado a ar agora gerava 67CV, ganhou 2CV.
A Variant II chegava ao mercado com motor 1600 de 67CV refrigerado ar
Em Outubro de 1978 na linha 1979 sem alterações e seguiu assim até Outubro de 1979 na linha 1980, mas ao contrário da Variant I, a II não vendeu bem.
TL
Em Outubro de 1970 na linha 1971 baseado no Fastback do Typ3 chegava o TL com motor Boxer 1600 com carburador simples de 60CV e duplo de 65CV e em Julho de 1971 na linha 1972 recebia o facelift como nova grade dianteira e faróis duplos redondos novos e junto com ela chegava a opção da carroceria de quatro portas.
O TL ganhava a opção das quatro portas e junto com ela o facelift e os motores sempre o 1600
E ele seguiu assim até Outubro de 1976 quando ele deu adeus ao mercado, afinal o Passat acabou canibalizando suas vendas.
SP I E SPII
Os Esportivos SP I e SP II chegavam ao mercado em Julho de 1972, para o SP I o motor era o Boxer 1600 de 65CV e para o SP II o motor era o Boxer 1700 também refrigerado a ar de 75CV, o SP2 é raro, o SP1 foram produzidas apenas 88 unidades, é mais raro que o próprio SP2, um SP1 está no acervo da Volkswagen e ele seguiu sem alterações até Outubro de 1976 quando deu adeus ao mercado.
BRASILIA
Em Abril de 1973 chegava a Brasilia, o motor era o Boxer 1600 com carburador simples e 60CV e carburador duplo de 65CV seguiu sem alterações até Outubro de 1975 na linha 1976 o motor Boxer 1600 apenas com carburador de corpo duplo e em Junho de 1976 a Brasília ganhava a opção das quatro portas.
A Brasilia ganhava a opção das quatro portas e o motor agora era o 1600 de 65CV
Em Outubro de 1977 na linha 1978 novos para-choques dianteiros e novas lanternas na Brasília, ou "no" se você preferir e ganhava a versão LS como opção.
A Brasilia ganhava novas lanternas traseiras e novos para-choques e o motor 1600 de 65CV era mantido, mais tarde o 1300 á álcool de 49CV líquidos
Em Outubro de 1978 na linha 1979 nada muda. Em Outubro de 1979 na linha 1980 chegava a opção do motor Boxer 1300 refrigerado ar movido á álcool com 49CV líquidos.
PASSAT
Em Julho de 1974 já como linha 1975 a Volkswagen dá um giro de 180 graus: se antes: motor e tração traseira, suspensão com barra de torção no lugar de molas e motor Boxer refrigerado a ar, agora a Volkswagen coloca: motor e tração dianteiros, suspensão com molas helicoidais e na traseira um esquema avançado para época: semi - independente com eixo de torção(não confundir com barra de torção) é claro motor refrigerado á agua de quatro cilindros, é o MD250 que pertence a família EA 827(sim, o que daria origem ao AP) com comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gerava 78CV brutos e sua cilindrada era 1500 e vinha nas versões L e LS e em Outubro do mesmo ano a linha é completada pela opção da quatro portas e pelo mesmo motor.
O Passat ganhava a opção das quatro portas e com motor 1500 de 78CV
Em Dezembro de 1975 completando a linha 1976 chegava o esportivo TS com faróis duplos redondos e o motor 1600 que é o "AP 1600 de biela curta" que gerava 96CV brutos, além de acerto de suspensão e câmbio manual de quatro marchas diferenciado.
O Esportivo TS chegava ao mercado com motor 1600 de 96CV brutos
Em setembro de 1976 na linha 1977 chegava a opção de carroceria três portas, no caso a porta traseira com abertura maior e o mesmo 1.5 e ele ganhava novo câmbio manual quatro marchas que virou referência na época e de quebra o TS recebia novas faixas. Em Outubro de 1977 na linha 1978 chegava a versão LSE de quatro portas com o motor 1600 de 96CV brutos do TS. Em Outubro de 1978 na linha 1979 ele ganhava nova grade dianteira, faróis e para-choques e o TS ficava discreto, já os motores continuava o 1.5 de 78CV brutos e o 1.6 de 96CV brutos exclusivo do LSE e do TS.
Nova grade dianteira, faróis, para-choques e o motor 1.5 de 78CV e o 1.6 de 96CV brutos e mais tarde o 1.5 á álcool de 78CV brutos também.
Em Outubro de 1979 na linha 1980 estreava o 1.5 á álcool de 78CV brutos.
DÉCADA DE 1980
A chegada do maior sucesso da história da industria nacional, o primeiro fim do Fusca, a seqüencia da Kombi, a chegada de Santana e Quantum, motores á álcool, derivados do Gol, a entrada da Autolatina e a estreia no mercado de caminhões graças a compra da Dodge em 1978.
KOMBI
A Kombi entrou na década de 1980 com o motor Boxer 1600 refrigerado ar de 65CV brutos. Em Outubro de 1981 ela ganhava opção da picape cabine dupla e também a opção do motor MD 260 1.6 á diesel que era basicamente o diâmetro do motor 1.5 do Passat com o curso que viria a ser do AP 1800, era basiamente o "AP 1600 á diesel de biela curta" 60CV brutos, só por que causa de superaquecimentos essa opção de motor acabou sendo um fracasso na Kombi.
A Kombi á diesel chega ao mercado com o 1.6 de 50CV e radiador na frente mais tarde passa a valores líquidos e aí 50CV
A opção de cabine dupla também estreia e o motor era o 1600 de 65CV brutos, mais tarde passava a 53CV em valores líquidos e estreava o 1600 á álcool de 59CV líquidos.
Em Outubro de 1982 na linha 1983 estreava o motor Boxer 1600 refrigerado ar movido á álcool de 59CV e no mesmo ano a potência dos outros motores é em valores líquidos:53CV no 1600 á gasolina e 50CV no 1.6 á diesel. Seguiu sem alterações até Outubro de 1985 quando a carroceria picape cabine dupla e o motor 1.6 á diesel são adeus. Ficou sem alterações até Outubro de 1989 na linha 1990 e assim como a F-1000 na Ford, a Kombi ficou basicamente um "instituição sagrada" durante a Autolatina, afinal não houve digamos "Kombi da Ford" e nem mesmo motor Ford nela e lógico no caso da F-1000 nem motores Volkswagen e nem "F-1000" da Volkswagen.
FUSCA
O Fusca entrou na década de 1980 com os motores Boxer 1300 á gasolina de 46CV brutos, Boxer 1300 á álcool de 49CV líquidos e o Boxer 1600 de 65CV esse apenas á gasolina. Em Outubro de 1980 na linha 1981 sem alterações e seguiu assim até Outubro de 1983 e lógico ele era o carro mais vendido desde 1981 e em 1983 ele perde o título para o Chevrolet Chevette, era um sinal que o Fusca não teria fôlego mercadológico que tinha, lógico o Fusca ainda é uma lenda mercalógica mundial e nível nacional também. Em Agosto de 1984 na linha 1985 o motor Boxer 1300 dá adeus e o nome Fusca é oficializado pela Volkswagen , o Boxer 1600 á gasolina era mantido só que agora em valores liquidos e gerava 51CV e estreava o 1600 á álcool Boxer que já estava na Kombi e no Gol só aqui gerava 57CV.
O nome Fusca é oficializado em 1984 e os motores Boxer 1600 á gasolina de 51CV e a álcool de 57CV e o modelo exposto é o Série Ouro que é da despedida do Fusca em 1986(a primeira despedida dele)
Em Outubro de 1985 na linha 1986 nada muda e as vendas caiam a cada ano, até que em Outubro de 1986 ele deu adeus ao mercado brasileiro com a Série Ouro, só que não seria definitivo como seria na década seguinte.
VARIANT II
A segunda geração da Variant ao contrário da primeira não foi um sucesso ela entrou na década de 1980 com motor Boxer 1600 á gasolina de 67CV, mas já em Julho de 1980 ela dava adeus ao mercado, seu espaço seria ocupado pela Parati lançada dois anos depois.
BRASILIA
A Brasilia, ou "o" Brasilia entrou na década de 1980 com motor Boxer 1300 refrigerado a ar á álcool de 49CV líquidos e o Boxer 1600 á gasolina de 65CV. Em Outubro de 1980 na linha 1981 sem alterações e em Julho de 1981 a Brasilia dá adeus ao mercado brasileiro depois de oito anos de mercado brasileiro.
PASSAT
O Passat entrou na década de 1980 de visual renovado e com os motores 1.5 á gasolina e e álcool de 78CV brutos e o 1.6 de 96CV brutos exclusivo do TS e do LSE quatro portas, lógico ele tinha opção de duas e quatro portas. Em Outubro de 1980 na linha 1981 nada muda. Em Outubro de 1981 na linha 1982 a versão LS ganha a opção do 1.6 do TS. Em Julho de 1982 o Passat TS ganhava o motor 1.6 á álcool de 98CV no caso do Passat sempre refrigeração á água. Em Outubro de 1982 na linha 1983 o Passat ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e as versões L e LSE continuavam, a LS virava GL, estreava a GLS e a versão TS virava GTS e o motor agora para todas as versões eram o 1.6 que ganhava mais torque, mas mantinha os 96CV brutos na versão á gasolina e 98CV na versão á álcool.
O Passat recebe nova grade dianteira e o motor 1.6 agora era para todas as versões, mais tarde o 1.6 passava a 80CV na versão á gasolina e 90CV na versão á álcool.
Em Agosto de 1983 a Volkswagen diminiu a linha Passat, a L e a GLS dão adeus, a GL virava GL Village, a LSE virava LSE Paddock era única de quatro portas e a GTS passava se chamar GTS Pointer e os motores 1.6 agora vinham com a potência líquida: 76CV no modelo á gasolina e 81CV no modelo á álcool.
A versão GTS virava GTS Pointer de início com motor 1.6 do resto da linha de 76CV com gasolina e 81CV com álcool e mais tarde veio o 1.8 á álcool de 92CV e mais tarde a "99CV" (que na verdade eram 105CV e depois 110CV reais)
Em Outubro de 1984 na linha 1985 chegava a versão GTS Pointer 1.8 com motor 1.8 MD 270 á gasolina de 86CV e a álcool de 92CV. Em Abril de 1985 o câmbio manual de cinco marchas. Em Outubro de 1985 o fim da versão quatro portas que retorna mais tarde como LSE Iraque, graças a modelos que voltaram e o AP 600 1.6 á gasolina de 80CV e 85CV para o GL Village, o LSE mantinha o o MD 260 1.6 e o GTS Pointer recebia o AP 800 S 1.8 á gasolina de 90CV e a álcool de 94CV Em Outubro de 1986 na linha 1987 nada muda. Em Outubro de 1987 na linha 1988 o modelo quatro portas LSE Paddock voltava a liha regular e o GTS Pointer agora tinha o AP 800S 1.8 á álcool do Gol GTS com "99CV" declerados, mas verdade tinha 110CV e para as outras versões o AP 600 1.6 á álcool de 90CV e o próprio LSE recebia o AP 600 1.6 á gasolina de 80CV foi o canto do cisne e em Outubro de 1988 ele dá adeus ao mercado brasileiro depois de 14 anos.
GOL
Em maio de 1980 ao mercado o carro que viria a ser o carro mais vendido de todos os tempos no Brasil e que também seria o mais exportado, mas o seu início de carreira foi meio tumultado, digamos, assim ele começou nas versões L, S e LS, câmbio manual de quatro marchas e a principal razão de ir mal no início da carreira: O motor Boxer 1300 refrigerado a ar vindo do Fusca com 50CV brutos e lógico ganhou o apelido de "Gol Chaleira" ou "Gol Batedeira" dependendo da região do pais, mas o modelo acabou no início da carreira sendo um fracasso, mas lógico a Volkswagen corrigiu a rota tão bem que acabaria sendo o carro mais vendido do país, durante muito tempo, mas vamos deixar mais para baixo. Em Outubro de 1980 ele ganhava opção do Boxer 1300 movido á álcool também com 50CV brutos. Em Março de 1980 o Gol ganhava opção do Boxer 1600 que tinha como diferença o logo "1.6" na grade dianteira e o motor Boxer 1600 refrigerado a ar gerava 66CV brutos na versão á gasolina e 62CV brutos na versão á álcool, ao menos dava um correção de rota ao Gol ainda que tímida.
O motor 1.6 Boxer refrigerado ar chegava ao Gol com 66CV brutos na versão á gasolina e 62CV brutos na versão á álcool e mais tarde os valores são liquidos: 53CV na versão á gasolina e 51CV na versão á álcool.
Em Outubro de 1981 na linha 1982 sem alterações. Em Outubro de 1982 na linha 1983 sem alterações. Em Outubro de 1983 na linha 1984 o motor Boxer 1600 refrigerado a ar tem a potência em valores líquidos revelados: 53CV na versão á gasolina e 51CV na versão á álcool. Em Abril de 1984 chegava o esportivo GT que trazia dianteira do Voyage/Parati, logotipo GT na vidros, câmbio manual de quatro marchas encurtado e é claro a principal estrela: o motor MD 270 1.8 S á álcool com comando de válvulas do Golf GTI da época que gerava 99CV e apenas á álcool, era basicamente um "AP 1800 com biela curta"
O esportivo GT chegava ao mercado com motor 1.8 á álcool de 99CV mais tarde alterações no motor 1.8 e os mesmos "99CV"(na realidade tinha 105CV)
Em Junho de 1984 o Gol GT ganhava o câmbio manual de cinco marchas do Santana.Em Outubro de 1984 na linha 1985 as versões S e LS do Gol recebem o motor 1.6 refrigerado á água de 76CV na versão á gasolina e 81CV na versão á álcool, o 1300 Boxer refrigerado a ar dá adeus e o 1600 Boxer fica exclusivo da versão BX que mantém a dianteira original do Gol, ao passo que a S e LS adotam a dianteira de Voyage/Parati e do esportivo GT.
As versões L e LS do Gol recebem o motor 1.6 refrigerado á água de 76CV na versão á gasolina e 81CV na versão álcool, mais tarde o 1.6 á gasolina vai a 80CV e o álcool vai a 85CV.
Em Abril de 1985 o Gol 1.6 refrigerado á água recebe o câmbio manual de cinco marchas.Em Outubro de 1985 na linha 1986 tanto o motor 1.6 como o 1.8 recebem novas bielas maiores, já o 1.6 tem diâmetro x curso alterados, no caso o diâmetro aumentado e o curso um pouco mais reduzido e com isso o AP 600 1.6 á gasolina agora gerava 80CV, o AP 600 1.6 á álcool gerava 85CV e para o esportivo GT o AP 800 S 1.8 apenas á álcool se mantinha nos "99CV"(na realidade tinha 105CV...). Em Outubro de 1986 o Gol BX dava adeus e com ele o motor refrigerado a ar na linha Gol, aliás até o retorno do Fusca, só a Kombi ficaria com esse tipo de motor e na mesma época é formada a Autolatina, aliança entre Volkswagen e Ford. Em Fevereiro de 1987 o Gol recebia nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, as versões L e LS são adeus, ficando agora CL e GL, a GT virava GTS, nos motores o AP 600 1.6 á gasolina do CL e GL se mantinha em 80CV, o AP 600 1.6 á álcool gerava 90CV também das versões CL e GL e o GTS mantinha o AP 800 S 1.8 de "99CV" declarados, mas na verdade tinha 110CV reais.
O Gol GTS chega ao mercado com motor 1.8 á álcool de "99CV" (na verdade 110CV reais)
Já as versões "cívis" mantinham o 1.6 á gasolina de 80CV e o 1.6 á álcool passava a 90CV, mais tarde veio 1.6 Ford de 76CV na versão á gasolina e 73CV na versão á álcool e o 1.8 para as versões "civis" com 92CV e "99CV" (na realidade tinha 105CV)
Em Outubro de 1987 ele recém-reestilizado não tinha alterações e de quebra no ano 1987 ele assumia o posto de carro mais vendido do país, houve alguns sustos com Tipo nos anos 1990 e Uno, mas o Gol seguiu na liderança do mercado brasileiro durante muito tempo. Em Outubro de 1988 na linha 1989 como principal novidade chegava o primeiro carro nacional com injeção eletrônica era o Gol GTi 2000 que tinha o motor AP 2000 dotado de injeção eletrônica multiponto movido á gasolina que gerava 120CV, era o mesmo que equipava o Santana, mas com injeção eletrônica.
O Esportivo GTi 2000 chegava ao mercado com motor 2 litros de injeção eletrônica multiponto e 120CV
Em Outubro de 1989 na linha 1990 o Gol CL trocava o motor AP 600 1.6 pelo AE1600 que era a versão digamos do Ford "CHT á moda Volkswagen", motor que é um projeto Renault-Sierra Cléon que na versão á gasolina gerava 76CV e na versão á álcool gerava 73CV, já o Gol GL recebia o AP 1800 á gasolina de 92CV e o 1800 á álcool de "99CV", mas na verdade tinha 105CV afinal se ver a potência do Apollo que seria lançado na década seguinte a potência era essa e o GTS recebia a opção do AP 1800 S á gasolina de 97CV e o GTS 1800 S á álcool e o GTi 2000 mantinham os seus motores.
VOYAGE
O Voyage que é o sedã do Gol chegava ao mercado em Julho de 1981 nas versões L e LS, tinha os faróis diferentes do Gol e foram para depois nele, câmbio manual de quatro marchas e o motor era o 1.5 refrigerado á agua movido á gasolina e a álcool ambos com 78CV. Em Agosto de 1982 na linha 1983 ele troca o motor 1.5 pelo 1.6 também refrigerado á água na versão á gasolina gerava 96CV e na versão á álcool 98CV brutos. Em Março de 1983 chegava a opção da carroceria quatro portas e o motor 1.6 agora tinha potência e torque revelados em valores líquidos: na versão á gasolina 76CV e na versão á álcool eram 81CV.
O Voyage ganhava opção das quatro portas e o motor 1.6 agora tinha potência em valores líquidos: 76CV na versão á gasolina e 81CV na versão á álcool, mais tarde o 1.6 passava a 80CV na versão á gasolina e 85CV na versão á álcool e chegava a Super 1.8 á álcool de 96CV, mas esse era para o duas portas
Em Outubro de 1983 na linha 1984 sem mudanças no Voyage. Em Outubro de 1984 na linha 1985 não teve grandes alterações. Em Outubro de 1985 o motor recebe as alterações já citados no Gol e é renomeado AP 600 1.6 no caso da versão á gasolina gerava 80CV e o AP 600 1.6 á álcool gerava 90CV e em Agosto de 1986 na linha 1987 o Super recebia o 1.8 á gasolina de 90CV e o á álcool de 94CV . Em Março de 1987 o Voyage recebia nova grade dianteira, faróis e para-choques, a versão L virou GL, a LS virou GL e o motor era o AP 600 1.6 á gasolina de 80CV e o AP 600 1.6 á álcool agora gerava 90CV na mesma época o quatro portas dá adeus. Em Julho de 1987 o Voyage ganhava a versão GLS com motor AP 800 1.8 á gasolina de 90CV e o AP 800 1.8 á álcool de 96CV.
O Voyage recebe nova dianteira e junto com ela o 1.6 á álcool de 90CV, além do 1.6 á gasolina de 80CV e mais tarde para o GLS 1.8, o 1.8 á gasolina de 90CV e o o 1.8 á álcool de 96CV e mais tarde vai o 1.8 á gasolina vai a 92CV e o 1.8 á álcool vai a 105CV reais (99CV declarados).
Em Outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, afinal a reestilização e a versão GLS 1.8 eram recém-lançados e seguiu sem alterações até Outubro de 1989 na linha 1990 quando ele trocou o AP 600 1.6 á gasolina e o AP 600 1.6 á álcool pelo AE1600 que era o Ford CHT com alterações feitas pela Volkswagen na versão á gasolina gerava 76CV e na versão á álcool gerava 73CV, já o AP 800 era mantido só que agora gerava 92CV na versão á gasolina e 99CV na versão á álcool(na realidade tinha 105CV)
Em Junho de 1982 é lançada a perua do Gol, chamada de Parati, carroceria de duas portas(padrão na época), câmbio manual de quatro marchas e o motor 1.5 refrigerado á água nas versões á gasolina ou álcool ambos com 78CV, só que em Setembro de 1982 na linha 1983 ela trocou o 1.5 pelo 1.6 á gasolina de 96CV brutos e o 1.6 á álcool de 98CV brutos. Em Março de 1983 a potência está em valores líquidos: 76CV na versão á gasolina e 81CV na versão á álcool e ela vinha nas versões L e LS. Em Outubro de 1983 na linha 1984 nada muda. Em Outubro de 1984 na linha 1985 ela ganha a versão GLS. Em Outubro de 1985 na linha 1986 ela tinha alterações no motor era o AP 600 1.6 á gasolina de 80CV e o AP 600 1.6 á álcool de 85CV. Em Outubro de 1986 na linha 1987 sem alterações. Em Março de 1987 ela ganhou nova grade dianteira, faróis e para-choques e novas lanternas e disponível nas versões CL, GL e GLS na época todas com o motor AP 600 só que o AP 600 1.6 álcool passava a gerar 90CV e o AP 600 1.6 á gasolina é mantida.
A Parati recebe mudanças visuais na dianteira e o motor 1.6 á gasolina de 80CV, 1.6 á álcool passou a 90CV, o 1.8 á gasolina 90CV e o 1.8 á álcool de 96CV exclusivo da GLS e mais tarde foi a 92CV na versão á gasolina e 99CV declarado na versão á álcool(na verdade 105CV)
Em Outubro de 1987 na linha 1988 sem mudanças. Em março de 1988 a versão GLS recebe o motor AP 800 1.8 á gasolina de 90CV e o AP 800 1.8 á álcool de 96CV. Em Outubro de 1988 na linha 1989 sem mudanças e em Outubro de 1989 na linha 1980 a CL 1.6 trocava o AP 600 1.6 pelo AE 1600 á gasolina de 76CV e o AE 1600 á álcool de 73CV era o Ford CHT-Sierra Cléon e o AP 800 é renomado AP 1800 á gasolina de 92CV e o AP 1800 á álcool de 99CV declarados, que na verdade eram 105CV.
SAVEIRO
Naquela época todos os fabricantes com exceção da Chevrolet(que viria depois com a Chevy derivada do Chevette) começavam a ter suas picapes derivadas de carros de passeio e a Volkswagen lançou a Saveiro com motor Boxer 1600 refrigerado ár de 66CV na versão á gasolina e 62CV na versão á álcool em Setembro de 1982 na linha 1983. Em Outubro de 1983 na linha 1984 o motor Boxer 1600 tem a potência revelada em valores líquidos de 53CV na versão á gasolina e 51CV na versão á álcool. Seguiu sem alterações até Outubro de 1986 na linha 1987 quando ela ganhou a dianteira de Voyage/Parati/ Gol L e LS de 1985 até 1987/Gol GT e junto com ela o motor AP 600 1.6 á gasolina de 80CV e o AP 600 1.6 á álcool de 85CV.
A Saveiro recebe nova dianteira e o motor 1.6 á gasolina de 80CV e 1.6 á álcool de 85CV
Em Outubro de 1987 na linha 1988 ela recebe nova grade dianteira, faróis e para-choques e novas lanternas e as versões CL e GL e o motor sempre era o AP 600 1.6 á gasolina de 80CV e o AP 600 1.6 á álcool agora de 90CV.
A Saveiro ganhava novos faróis, lanternas, grade dianteira e o motor 1.6 á gasolina de 80CV mantido, o 1.6 á álcool passava a 90CV e mais tarde estreava o 1.6 de origem Ford de 76CV na versão á gasolina e 73CV na versão á álcool e o 1.8 á gasolina de 92CV e o 1.8 á álcool de "99CV"(na realidade 105CV)
Em seguiu assim sem alterações até Outubro de 1989 na linha 1990 ele troca o motor AP 600 1.6 pelo AE 1600 que é o Ford CHT com alterações feitas pela Volkswagen para gerar 76CV na versão á gasolina e 73CV na versão á álcool e ela como opção da GL ela ganhava o AP 800 1.8 á gasolina gerava 92CV e o AP 800 1.8 á álcool de "99CV" (mas na realidade ela tinha 105CV).
SANTANA
O Santana chegou ao mercado em Maio de 1984 nas carrocerias duas e quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de três marchas para a versão topo de linha CD, três opções de acabamento: CS, CG e CD, o motor era o MD 270 1.8 á gasolina de 86CV e o MD 270 1.8 á álcool de 92CV é basicamente o "AP 1800 de biela curta" foi muito críticado por ter r/l desfavorável. Em Outubro de 1984 na linha 1985 sem mudanças afinal era recém-lançado. Em Agosto de 1985 na linha 1986 o motor 1.8 recebia as bielas maiores e mudava o nome para AP 800 1.8 á gasolina de 90CV e o AP 800 1.8 á álcool de 94CV. Em Outubro de 1986 na linha 1987 ele mudava o nome das versões: CS virava GL, CG virava GL e a CD virava GLS, essa última tinha uma dianteira diferente e junto com ela o motor AP 800 1.8 á álcool passava a gerar 96CV.
A versão GLS chega ao mercado com dianteira diferente das outras versões e o motor 1.8 passava 96CV e mais tarde vinha o AP 2000 á álcool de 112CV e o AP 2000 á gasolina de "99CV" (na verdade 106CV)
Em Outubro de 1987 na linha 1988 sem mudanças. Em maio de 1988 era vez do motor AP 2000 para a versão GLS e opção para o GL, ele passava a gerar "99CV" na versão á gasolina(106CV reais) e o AP 2000 á álcool gerava 112CV, lógico o preço pelo aumento de cilindrada e potência era a biela que voltava a ficar curta e seguiu sem alterações até Outubro de 1989 completando na linha 1990 chegava o Santana EX, ou seja Executivo se preferir que recebia o AP 2000 de injeção multiponto e 120CV do Gol GTi 2000 e as versões 1.8 agora gerava 92CV na versão á gasolina e 99CV na versão á álcool(105CV reais, digamos assim), além do próprio 2000 carburador.
A versão EX chegava ao mercado com motor AP 2000 de injeção eletrônica e 120CV
QUANTUM
A Quantum chegava ao mercado em Agosto de 1985 e junto com ela o motor AP 800 1.8 á gasolina de 90CV e o AP 800 1.8 á álcool de 94CV. Em Outubro de 1986 na linha 1987 ela ganhou a versão GLS que tinha uma dianteira diferente e o motor AP 800 1.8 á álcool de 96CV.
A versão GLS chega com dianteira diferente e o motor 1.8 á álcool passou a 96CV e mais tarde o 2 litros á gasolina de "99CV" (na verdade 106CV) e 2 litros á álcool de 112CV
Em Outubro de 1987 na linha 1988 sem mudanças. Em Março de 1988 chegava o motor AP 2000 á gasolina de "99CV" (na verdade 106CV) e o AP 2000 á álcool de 112CV, em Outubro de 1988 na linha 1989 sem alterações e ela seguiu sem alterações até Outubro de 1989 na linha 1990 quando o motor AP 1800 á gasolina passou a gerar 92CV e o AP 1800 á álcool passou a ter "99CV"(na verdade eram 105CV).
CAMINHÕES
Com a compra da Chrysler em 1979 a Volkswagen herdou toda a estrutura da Chrysler, inclusive a produção de caminhões e em Março de 1981 ela lançou seu próprio caminhão sobre o chassi do Dodge, eram os modelos 11-130 e 13-130 e o motor era o MWM 229-6 de 5.8 litros que gerava 130CV. Em Outubro de 1981 na linha 1982 sem mudanças. Em Outubro de 1982 na linha 1983 chegava o leve 6-80 com motor Perkins 4236 de 3.9 litros de 85CV.
O Leve 6.80 chegava ao mercado com motor 3.9 á diesel de 85CV
Seguiu sem alterações até Julho de 1984 a chegada do 6.90 que trocava o motor Perkins pelo MWM 229-4 a versão quatro cilindros do motor do 11-130 que no caso aqui é um 3.9 á diesel de 91CV. Em Outubro de 1985 na linha 1986 chegavam os modelos 11-160 e o 22-160 6x4, esse último foi o primeiro 6x4 da marca no caso aqui o motor era o Chrysler V8 318 LA de 5.2 litros movido á álcool com 158CV. Em Outubro de 1986 na linha 1987 o 6.80 e o 6.90 dão lugar ao 7.90 e 7.90S e agora a potência era divulgada em valores liquidos:87CV e lógico maior capacidade de carga nos modelos, os 11-130 e 13-130 dão lugar ao 12-140 e ao 22-140 no caso desse último era 6x4 e o motor MWM 229-6 de 5.9 litros passava a gerar 138CV e estreava o 14-140 e no mesmo mês é formada a AutoLatina. Em Outubro de 1987 na linha 1988 o motor V8 318 de 5.2 litros de origem Chrysler movido á álcool dava adeus, estreava o 11.140 e estreava também o 14.210 nesse caso motor era o Cummins Série C seis cilindros de 8.3 litros que gerava 210CV e seguiram sem alterações até Outubro de 1989 quando os caminhões Volkswagen deixaram de ser feitos na antiga fábrica da Chrysler e passaram a ser fabricados na fábrica da Ford e na mesma época chegava o 7-110 S com motor MWM 229-4 de 4 litros com turbo com 115CV e o 16-210 e o 16-210 H esse último para o Romeu e Julieta, com o mesmo motor do 14-210
DÉCADA DE 1990
A consolidação do Gol, os carros oriundos da Autolatina, a volta do Fusca, a sequencia da Kombi, chegada dos importados, o fim do Voyage.
KOMBI
A Kombi entra na década de 1990 com os motores Boxer 1600 refrigerado á ar de 53CV na versão á gasolina e 59CV na versão á álcool e seguiu assim até Outubro de 1991 na linha 1992 ela ganhou catalizador e com isso Boxer 1600 á gasolina passou a gerar 52CV e o 1600 á álcool passou a gerar 58CV e ela seguiu assim até Julho de 1997 como linha 1998 a T2 chegava ao Brasil 22 anos depois de sua aposentadoria na Alemanha e 30 anos após o lançamento, mas vinha com teto alto e a picape também era renovada, já o motor Boxer 1600 seguia sem alterações e ela ganhava as portas corrediças laterais, depois de 40 anos!
A T2 chegava o mercado com motor Boxer 1.6 refrigerado ar de 52CV na versão á gasolina e 58CV na versão á álcool e mais tarde recebe injeção eletrônica multitponto na versão á gasolina vai a 58CV e na versão á álcool vai a 67CV.
A Picape tinha teto mais baixo, mas entrava na T2 e era seus últimos anos
Em Outubro de 1998 na linha 1999 ela troca o carburador pela injeção multiponto, no caso do Boxer 1600 á gasolina gerava 58CV e o 1600 á álcool agora gerava 67CV e era o mesmo sistema de injeção do Fusca mexicano. Em Outubro de 1999 a versão picape dá adeus ao mercado, segue na Furgão e a Standard no mercado.
GOL
O Gol entra na década de 1990 como o carro mais vendido do país e de quebra com opções de motores para todos os gostos e bolsos e várias versões de acabamento: CL, GL, GTS e GTi, nos motores a oferta começava pelo recém incorporado na linha Gol, o AE 1600(CHT 1.6) á gasolina de 76CV, AE 1600 á álcool de 73CV, AP 1800 á gasolina de 92CV, AP 1800 á álcool de "99CV"(na realidade 105CV), AP 1800 S á gasolina de 97CV, AP 1800S á álcool de "99CV"(na realidade 110CV) e o AP 2000 de injeção eletrônica para o GTi 2000 de 120CV e com isso as versões eram assim: CL 1.6, CL 1.8. GL 1.8, GTS 1.8 S(sim essa com o AP 1800 S) e lógico AP 2000 de injeção já citei. Em Outubro de 1990 na linha 1991 nova grade dianteira, faróis, para-choques dianteiro e traseiros e ele ficou conhecido como "Chinesinho", já nos motores sem alterações, as alterações viriam no ano seguinte.
O Gol recebe nova dianteira e no ano seguinte catalizador, no caso do AE 1600 ele passava a gerar 72CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool, o AP 1800 passava a gerar 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão á álcool, o AP 1800 S do GTS á gasolina passava a gerar 91CV, o AP 1800 S á álcool agora tinha 99CV "reais" e o AP 2000 do GTi passava a 112CV, mais tarde chegava o AE 1000 de 50CV e o retorno do AP 1600 á gasolina de 80CV e o AP 1600 á álcool de 90CV.
Em Outubro de 1991 na linha 1992 ele recebe catalizador para toda a linha, com isso o AE 1600 graças ao comando de válvulas agora gerava 72CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool, o AP 1800 gerava 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão á álcool, o AP 1800 S do GTS passou a gerar 91CV na versão á gasolina e 99CV "reais" na versão á álcool e o AP 2000 de injeção eletrônica multiponto passou a gerar 112CV. Em Outubro de 1992 na linha 1993 chegava o Gol 1000 com motor AE 1000 movido á gasolina de 50CV eram tempos de Autolatina, o motor que estreou no Corcel em 1983 como 1.3 e foi melhorado para o Escort, agora tinha a cilindrada de 1 litro. Em Julho de 1993 o AP 1600 voltava a linha Gol com 80CV na versão á gasolina e 90CV na versão á álcool e em Outubro de 1993 na linha 1994 o AE 1600 dava adeus a linha Gol. Em Outubro de 1995 na linha 1996 chegava a segunda geração do Gol chamada de "Bolinha" o entre -eixos ficava maior(11cm) e o visual mais arredondado, inspirado no Golf da época e ele vinha nas versões 1000i Plus, CLi, GLi e GTi, sendo que a carroceria antiga continuava como 1000, já nos motores toda a linha recebia injeção eletrônica monoponto com exceção da GTi que mantinha a multiponto para o 2 litros, no AE 1000 apenas á gasolina gerava 50CV, o AP 1600 á gasolina gerava 76CV, o AP 1600 á álcool gerava 86CV, o AP 1800 á gasolina gerava 91CV , o AP 1800 á álcool gerava 97CV e o AP 2000 exclusivo do Gol GTi agora gerava 109CV na versão á gasolina e estrava a versão á álcool com 115CV e as versões estavam assim: 1000i Plus, CLi 1.6, CLi 1.8, GLi 1.8 e GTi 2000 e na mesma época é anunciada o fim da Autolatina, mas o acordo de troca de motores e plataforma segue até o final de 1996.
A segunda geração do Gol conhecida como "Bolinha" chegava ao mercado com motor 1 litro de 50CV, 1.6 á gasolina de 76CV, 1.6 á álcool de 86CV, 1.8 á gasolina de 91CV e 1.8 á álcool de 97CV, mais tarde era vez de injeção multiponto e novo motor 1 litro, no caso o 1 litro de 54CV, o 1.6 com injeção multiponto passava a 88CV na versão á gasolina, o 1.6 á álcool passava a 98CV, o 1.8 á gasolina passava 98CV e o 1.8 á álcool passava a 103CV, depois chegava o 1 litro 16V de 69CV, 1 litro á álcool de 61CV e o 1.6 passava a 92CV na versão á gasolina e 99CV na versão álcool(sim tem mais opções, mas depois citarei)
O GTI mantinha a injeção multiponto no motor 2 litros, mas agora passava a ter 109CV e ganhava a opção á álcool de 115CV
Em Setembro de 1995 na linha 1996 três novidades, a primeira é o Gol 1000i "bolinha" que aposenta o modelo quadrado de vez, a segunda é a versão TSi que só tem o motor 1.8 do GLi e por último o GTi 2000 16V que tinha o motor importado da Alemanha é basicamente um "AP 2000" com bloco mais alto, cabeçote de 16 válvulas, duplo comando de válvulas no cabeçote(teve que ter um calombo no capô) e bielas mais longas(resolvendo o encurtamento para o motor 2 litros) que gerava 141CV e o câmbio veio o Audi A4 também importado da Alemanha.
O GTI ganhava o motor 2 litros 16V de 141CV e mais tarde foi a 145CV
Em Outubro de 1996 na linha 1997 a Volkswagen coloca injeção multiponto para toda a linha, nos motores o AE 1000 de origem Ford dá lugar ao EA 111 1 litro na época chamado de AT 1000 que gerava 54CV, o AP 1600 á gasolina agora gerava 88CV, o AP 1600 á álcool gerava 98CV, o AP 1800 á gasolina gerava 98CV, o AP 1800 á álcool gerava 103CV, já o AP 2000 seguia sem mudanças e o digamos assim "AP 2000 16V com bloco alto, bielas longas, duplo comando de válvulas e cabeçote de 16 válvulas" do GTI passava a 145CV, nas versões o TSi ganhava a opção do motor AP 2000 de 8 válvulas do GTI. Em Setembro de 1997 inaugurando a linha 1998 estreava o motor EA 111 1 litro 16V ou AT 1000 16V de 69CV, na mesma época o TSi 1.8 e o GTi 2000 de 8 válvulas dão adeus ao mercado. Em Fevereiro de 1998 o Gol ganhava a opção da carroceria de quatro portas e junto com ela a versão GLS 2000 e lógico pela primeira vez um Gol "cívil" tinha a opção do 2 litros , já nos motores o Gol quatro portas tinha os motores de toda a linha com exceção do GTi 2000 16V que seguia apenas com duas portas.
O Gol de quatro portas chegava ao mercado com motores 1 litro de 54CV, 1 litro 16V de 69CV, 1.6 á gasolina de 88CV, 1.6 á álcool de 98CV, 1.8 á gasolina de 98CV, 1.8 á álcool de 103CV(sim já viu no duas portas), agora vamos colocar mais aqui: 2 litros á gasolina de 109CV e 2 litros á álcool de 115CV, mais tarde o 1.8 e o 2 litros á álcool dão adeus, estreava o 1 litro á álcool de 61CV, o 1.6 á gasolina passava a 92CV, 1.6 á álcool a 99CV, o 1.8 á gasolina a 99CV e o 2 litros á gasolina a 111CV e lógico nessa época versão TSi 2000 dá adeus, só ficando a GLS com esse motor.
Em Maio de 1998 na linha 1999 as versões Plus e TSI dão adeus, estreando a Special na estrada, ficando a CL essa com motor 1.6 e 1.8, GL apenas com o 1.8 e GLS com motor 2 litros e com isso a 1000 e 1000 16V passava ser as versões digamos "1000 de luxo", nos motores o 1 litro e 1 litro 16V sem alterações, os AP 1800 e AP 2000 ambos á álcool dão adeus, o AP 1600 á gasolina passava a 92CV, o AP 1600 á álcool passava a 99CV, o AP 1800 agora tinha 99CV e o AP 2000 tinha 111CV. Em Outubro de 1998 a linha 1999 é completa pelo EA 111 1 litro(na época AT 1000) á álcool de 61CV e o esportivo GTi 2000 16V retornava com quatro portas e o motor 2 litros 16V vai a 146CV e a carroceria duas portas só ia agora até o CL 1.6.
O Esportivo GTI 2000 16V retornava com quatro portas e o motor 2 litros 16V vai a 146CV
Em maio de 1999 o Gol recebia um facelift extenso chamado de "Geração III", mas na verdade era um facelift do bolinha, ele agora as versões eram identificadas pelo motor, com exeção da GTi 16V no topo e da Special que mantinha a carroceria Bolinha, nos motores continuava o 1 litro de 54CV para o Special, o 1 litro do chamado G3 passava 57CV, o 1 litro á álcool se mantinha nos 61CV,o 1 litro 16V se mantinha nos 69CV, o 1.6 á gasolina se mantinha nos 92CV, o 1.6 á álcool se mantinha nos 99CV, o 1.8 se mantinha nos 99CV, o 2 litros se mantinha nos 111CV e para o GTi 16V o motor 2 litros 16V se mantinha nos 146CV e o modelo já era lançado como linha 2000 e o interior era o mesmo do Gol da época.
O Gol ganhava um extenso facelift chamado de G3, nos motores o 1 litro passava a 57CV, o 1 litro á álcool de 61CV,o 1 litro 16V de 69CV, o 1.6 á gasolina de 92CV, o 1.6 á álcool de 99CV, o 1.8 de 99CV, o 2 litros de 111CV e o 2 litros 16V de 146CV exclusivo do GTi eram mantidos.
VOYAGE
O Voyage entra na década de 1990 apenas nas carrocerias duas portas, nas versões CL, GL e GLS e nos motores AE 1600 á gasolina de 76CV, AE 1600 á álcool de 73CV, AP 1800 á gasolina de 92CV, AP 1800 á álcool de "99CV"(na realidade 105CV) esse exclusivo do GLS 1.8 e lógico a linha 1990 trouxe o 1.8 para o GL e para o CL também, o 1.6 de origem Ford era o motor de entrada, mas em Março para abrir espaço para o Apollo, o GLS dava adeus e no mês seguinte a opção de quatro portas voltava ao Voyage, importado da Argentina na versão GL e o motor AP 1800 á gasolina de 92CV.
O Voyage ganhava a opção das quatro portas agora importado da Argentina e o motor 1.8 á gasolina de 92CV
Em Outubro de 1990 na linha 1991 ele ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e pela primeira vez novas lanternas, algo que já tinha acontecido em Gol, Parati e Saveiro em 1987, nas versões sempre CL e GL essa última com opção das quatro portas vinda da Argentina e sem mudanças nos motores.
Nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, nos motores sem alterações, mais tarde o 1.6 de origem Ford gerava 72CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool, o 1.8 passou a gerar 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão á álcool e mais tarde voltava o 1.6 da Volkswagen com 80CV na versão á gasolina e 90CV na versão á álcool e o 1.8 S exclusivo da Super com 91CV na versão á gasolina e 99CV na versão á álcool .
Em Outubro de 1991 na linha 1992 ele ganhava catalizador e com isso o AE1600 agora graças as alterações no comando de válvulas gerava 72CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool, o AP 1800 gerava 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão á álcool e ele vinha nas versões CL 1.6, CL 1.8, GL 1.8 e GL 1.8 quatro portas. Em Outubro de 1992 na linha 1993 sem alterações, Em Julho de 1993 duas novidades: A primeira era retorno do AP 1600 á gasolina com 80CV e o AP 1600 á álcool com 90CV e a segunda era chegada da versão Sport com motor AP 1800 S de Gol GTS e Parati GLS 1.8 S com 91CV na versão á gasolina e 99CV na versão á álcool. Em Outubro de 1993 na linha 1994 o AE 1600 dava adeus e ele seguiu sem alterações até Outubro de 1995 quando deu adeus ao mercado brasileiro em todas as versões, mas o erro custaria caro para a Volkswagen do Brasil, com a chegada de Corsa Sedan(o B que virou Classic anos mais tarde) e o Fiat Siena.
PARATI
A Parati entra na década de 1990 como a perua mais vendida do Brasil, destronando a a Ford Belina em 1984, ela entra na década nas versões CL, GL e GLS e nos motores AE 1600 á gasolina de 76CV, AE 1600 á álcool de 73CV, AP 1800 á gasolina de 92CV e AP 1800 á álcool de "99CV"(na realidade tinha 105CV) e lógico as versões eram assim: CL 1.6, CL 1.8, GL 1.8 e GLS 1.8. Em Outubro de 1990 na linha 1991 ela recebia nova grade dianteira, faróis e para-choques e junto com ela a versão GLS recebia o motor AP 1800 S do Gol GTS que tinha 97CV na versão á gasolina e "99CV" na versão álcool(na realidade tinha 110CV).
A Parati recebia nova grade dianteira, faróis e para-choques e nos motores continuava o 1.6 de origem Ford de 76CV na versão á gasolina e 73CV na versão á álcool, o 1.8 á gasolina gerava 92CV, o 1.8 á álcool gerava 99CV(na realidade tinha 105CV) e o 1.8 S da GLS que herdava do Gol GTS com 97CV na versão á gasolina e "99CV" na versão á álcool(na realidade tinha 110CV), mais tarde catalizador e alterações no comando de válvulas do 1.6, o 1.6 de origem Ford agora gerava 72CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool, o 1.8 á gasolina gerava 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão á álcool e o 1.8 S gerava 91CV na versão á gasolina e 99CV agora "reais" na versão á álcool.
Em Outubro de 1991 na linha 1992 ela recebe catalizador e o AE 1600 recebe novo comando de válvulas e com isso ele passava a gerar 72CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool, o AP 1800 á gasolina passou a gerar 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão álcool e o AP 1800 S da GLS gerava 91CV na versão á gasolina e agora 99CV "reais" na versão á álcool. Em Outubro de 1992 na linha 1993 sem alterações. Em Julho de 1993 ela recebe a opção do AP 1600 á gasolina de 80CV e o AP 1600 á álcool de 90CV, em Outubro de 1993 na linha 1994 o AE 1600 dava adeus a Parati e seguiu sem alterações até Setembro de 1995 na linha 1996 quando chegou a segunda geração chamada de "Bolinha", ela tinha entre -eixos 11cm maior e design mais arredondado, nos motores agora injeção eletrônica para toda a linha, monoponto para os 1.6 e 1.8 e multiponto para o 2 litros, pela primeira vez ela recebia um motor 2 litros, as versões eram CLi, GLi e GLSi, já nos motores o AP 1600 á gasolina de injeção monoponto gerava 76CV, o AP 1600 á álcool de injeção monoponto gerava 86CV, o AP 1800 á gasolina de injeção monoponto gerava 91CV, o AP 1800 á álcool de injeção monoponto gerava 97CV, o AP 2000 de injeção multiponto á gasolina gerava 109CV e o AP 2000 de injeção multiponto á álcool gerava 115CV e as versões estavam assim: CLi 1.6, CLi 1.8, GLi 1.8 e GLSi 2000.
A Parati chegava ao mercado com motor 1.6 á gasolina de 76CV, 1.6 á álcool de 86CV, 1.8 á gasolina de 91CV, 1.8 á álcool de 97CV, 2 litros á gasolina de 109CV e 2 litros á álcool de 115CV, mais tarde recebia injeção multiponto para o 1.6 passando a 88CV na versão á gasolina e 98CV na versão á álcool, recebia injeção multiponto no 1.8 á gasolina de 98CV e no 1.8 á álcool passava a 103CV e mais tarde o 1 litro 16V de 69CV
Em Outubro de 1996 na linha 1997 duas novidades, a primeira era a injeção multiponto para o motor AP 1600 á gasolina passando a 88CV, a injeção multiponto para o AP 1600 á álcool passando a 98CV, injeção multiponto para o AP 1800 á gasolina de 98CV e também para o AP 1800 á álcool de 103CV, o AP 2000 era mantido sem alterações já tinha essa injeção eletrônica, só era renomeado e estreava a GTi 2000 16V com o motor "AP 2000 de bloco alto, bielas mais longas, cabeçote com fluxo cruzado, 16 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote" gerando 145CV e as outras versões agora eram CL 1.6 Mi, CL 1.8 Mi, GL 1.8 Mi, GLS 2000Mi e lógico a estreante GTi 2000 16V e câmbio do Audi A4 nessa versão.
A Parati ganhava a versão esportiva GTi 2000 16V com seu motor 2 litros 16V de 145CV
Em setembro de 1997 inaugurando a linha 1998 chegava a versão Plus 1000 16V com motor 1 litro 16V de 69CV da família EA 111 chamado de AT 1000 e no mês seguinte a Parati ganhava a opção das quatro portas para todas versões e motores com exceção da GTi 2000 16V.
A Parati ganhava a opção das quatro portas e todos os motores da duas portas, com exeção do 2 litros 16V do GTi, mais tarde o motor AP 1600 á gasolina passava a ter 92CV, o AP 1600 á álcool passava a ter 99CV, o AP 1800 passava a ter 99CV e o AP 2000 a ter 111CV, os AP 1800 á álcool e AP 2000 também á álcool davam adeus.
Em Maio de 1998 na linha 1999 ela perdia a versão Plus, agora essa versão era apenas 1000 16V, CL 1.6 Mi, CL 1.8 Mi, GL 1.8 Mi e GLS 2.0 Mi (estou apenas repetindo os nomes) e lógico nos motores o 1 litro 16V de 69CV era mantido, o AP 1600 á gasolina passava a ter 92CV, o AP 1600 á álcool passava a ter 99CV, o AP 1800 agora apenas á gasolina passava a ter 99CV e o AP 2000 agora apenas á gasolina passava ter 111CV e apenas á gasolina. O AP 1800 á álcool e o AP 2000 á álcool dão adeus e a carroceria de duas portas também. E em Outubro a linha é completada pelo retorno da GTi 2000 16V com motor 2 litros 16V agora de 146CV. Em Maio de 1999 chegava o facelift extenso da Bolinha que foi chamado de G3, interior do Gol, nova grade dianteira, faróis, para-choques e pequenas mudanças na lanterna, ja as versões agora eram denominadas pelo motor, com exceção da GTi 16V, no caso agora eram 16V, 1.6, 1.8, 2 litros e GTi 16V 2 litros, nos motores continuavam os mesmos sem alterações.
A Parati ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e pequenas mudanças nas lanternas, nos motores continuava o 1 litro 16V de 69CV, o 1.6 á gasolina de 92CV, 1.6 á álcool de 99CV, 1.8 de 99CV, 2 litros de 111CV e 2 litros 16V de 146CV exclusivo da GTi 16V
SAVEIRO
A Saveiro entra na década de 1980 nas versões CL e GL, nos motores AE 1600 á gasolina de 76CV, AE 1600 á álcool de 73CV, AP 1800 á gasolina de 92CV e AP 1800 á álcool de "99CV"(na realidade 105CV) e as versões eram assim: CL 1.6, CL 1.8 e GL 1.8. Em Outubro de 1990 na linha 1991 nova grade dianteira, faróis e para-choques e sem alterações em versões e motores.
Nova grade dianteira, faróis e para-choques, nos motores o 1.6 de origem Ford de 76CV na versão á gasolina e 73CV na versão á álcool, o 1.8 de 92CV na versão á gasolina e "99CV" na versão á álcool(essa na realidade tinha 105CV), no ano seguinte eles recebem catalizador e o 1.6 de origem Ford recebe comando de válvulas diferente e com isso passava a gerar 72CV na versão á gasolina e 76CV na versão á álcool, o 1.8 á gasolina agora gerava 86CV e o 1.8 á álcool gerava 95CV e mais tarde a Sunset traz o 1.8 S á gasolina de 91CV e o 1.8 S á álcool de 99CV agora "reais" e lógico a volta do 1.6 de origem Volkswagen com 80CV na versão á gasolina e 90CV na versão á álcool.
Em Outubro de 1991 na linha 1992 ela recebe catalizador, o AE 1600 além do catalizador ganhou alterações no comando de válvulas e com isso passou a gerar 72CV na versão á gasolina e 73CV na versão á álcool e o AP 1800 passou a gerar 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão á álcool e seguiu assim sem alterações até Julho de 1993 quando veio duas novidades: A primeira é a volta do AP 1600 á gasolina de 80CV e o AP 1600 á álcool de 90CV como opção e estreia da versão Sunset com motor AP 1800 S que gerava 91CV na versão á gasolina e 99CV "reais" na versão á álcool. Em Outubro de 1993 o motor AE 1600 dava adeus a picape, ela assumiu a liderança nas picapes leves destroando a Ford Pampa e ela seguia sem alterações até Outubro de 1995 na linha 1996 quando ganhou a série especial Summer que entrava no lugar da Sunset, mas o motor era o 1.8 convencional do GL. Em Outubro de 1996 na linha 1997 ela perde a versão GL, a Summer é mantida e a CL também, mas a novidade era a injeção eletrônica multiponto para o AP 1600 á gasolina passando a 88CV, o AP 1600 á álcool passando a 98CV, o AP 1800 á gasolina passando a 98CV e o AP 1800 á álcool passando a 103CV era o canto do cisne para a primeira geração da Saveiro e também para toda a primeira geração da família Gol e curiosamente a Volkswagen batizou a versão CLi em vez de CL 1.6 Mi.
O ùltimo ano da Saveiro quadrada traz injeção eletrônica multiponto no motor 1.6 á gasolina de 88CV, 1.6 á álcool de 98CV, 1.8 á gasolina de 98CV e o 1.8 á álcool de 103CV
Em Outubro de 1998 na linha 1999 chegava a segunda geração da Saveiro chamado de "Bolinha" o entre -eixos crescia de 2.36 metros para 2.70 metros e lógico a capacidade de carga também e ela vinha nas versões CL e GL e os motores eram o AP 1600 á gasolina de 88CV, AP 1800 á álcool de 98CV, AP 1800 á gasolina de 98CV e AP 1800 á álcool de 103CV todos com injeção multiponto e as versões eram assim: CL 1.6 Mi, CL 1.8 Mi e GL 1.8 Mi.
A segunda geração da Saveiro chegava ao mercado com motores 1.6 á gasolina de 88CV, 1.6 á álcool de 98CV, 1.8 á gasolina de 98CV e 1.8 á álcool de 103CV, mais tarde o 1.8 á álcool dá adeus, o 1.6 á gasolina passava a gerar 92CV, o 1.6 á álcool passava a gerar 99CV e o 1.8 á gasolina também 99CV
Em Maio de 1998 na linha 1999 ela ganhava duas versões na entrada a básica 1.6 Mi, abaixo da CL 1.6, a CL 1.8 era mantida, assim como a GL 1.8 e estreava a a TSi 2000, nos motores AP 1600 á gasolina passava a ter 92CV, o AP 1600 á álcool passava a ter 99CV, o AP 1800 passava ter 99CV e a TSi 2000 marcava pela primeira vez na história a chegada do AP 2000 a picape com 111CV e o AP 1800 á álcool dava adeus.
A Saveiro TSi 2000 chegava ao mercado e o motor era o 2 litros de 111CV
E em Outubro de 1999 na linha 2000 a versão TSi 2000 dava adeus, mas o AP 2000 dava um "até breve" na picape, as versões 1.6 Mi, CL 1.6 Mi, CL 1.8 Mi e GL 1.8 Mi eram mantidas.
SANTANA
O Santana entrou na década de 1990 nas carrocerias duas e quatro portas, nas versões CL, GL, GLS e EX(Executivo), duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas e três opções de motores: AP 1800 á gasolina de 92CV, AP 1800 á álcool de "99CV(na realidade 105CV), AP 2000 á gasolina de "99CV"(na realidade 106CV), AP 2000 á álcool de 112CV e AP 2000 de injeção multiponto do EX com 120CV e em Outubro de 1990 na linha 1991 nada muda e em Abril de 1991 a segunda geração do Santana chegava ao mercado na carrocerias duas portas e nas versões CL, GL e GLS, nos motores AP 1800 á gasolina e a álcool mantidos, AP 2000 á gasolina e a álcool mantidos e lógico para o GLS agora havia a opção da injeção eletrônica multiponto no AP 2000 e com isso passou a gerar 125CV herdado do Santana EX só que com mais potência.
A segunda geração do Santana chegava ao mercado com motor 1.8 á gasolina de 92CV, 1.8 á álcool de "99CV"(na realidade tinha 105CV), 2 litros á gasolina de "99CV"(na realidade 106CV), 2 litros á álcool de 112CV e 2 litros de injeção multipont com 125CV.
Em Julho de 1991 ele dá origem a um modelo Ford: O Versailles, Em Outubro de 1991 duas novidades: ele recebe a opção das quatro portas, já nos motores ele recebe catalizador, o AP 1800 agora gerava 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão á álcool, o AP 2000 recebia comando de válvulas do Gol GTS e por isso não perdia potência: 106CV na versão á gasolina e 112CV na versão á álcool e o AP 2000 de injeção multiponto passou a gerar 120CV exclusivo do GLS 2000i.
O Santana ganhava a opção das quatro portas e na mesma época por causa do catalizador o AP 1800 á gasolina passou a gerar 86CV, o AP 1800 á álcool passou a gerar 95CV e o AP 2000 de injeção multiponto passou a gerar 120CV, mas o AP 2000 carburador manteve os 106CV(que agora eram reais, digamos assim) na versão á gasolina e os 112CV na versão á álcool e mais tarde chegava o AP 1800 injeção monoponto á gasolina de 90CV e depois 93CV e o AP 2000 de injeção eletrônica passa a ter 112CV
Em Julho de 1993 o Santana ganhava a injeção monoponto no motor AP 1800 á gasolina e passou a gerar 90CV. Em Outubro de 1993 na linha 1994 o motor AP 1800 agora de injeção monoponto passou a gerar 93CV movido á gasolina, o AP 2000 teria mais uma redução de potência e caia para 112CV. Em Outubro de 1994 na linha 1995 a carroceria de duas portas dá adeus ao Santana e ganhava a opção do motor AP 1800 de injeção monoponto á álcool de 97CV e perdim as opções dos motores á carburador e o AP 2000 á álcool recebia injeção eletrônica multiponto e passava a ter 118CV. Em Outubro de 1995 na linha 1996 ele recebe nova grade dianteira e junto com ela o fim da versão GLS que é substituída pelas Evidence e Exclusive, já nos motores sem alterações e na traseira pequenas mudanças nas lanternas e as versões eram assim: 1.8, 2000i, Evidence 2000i e Exclusive 2000i.
Nova grade dianteira e pequenas mudanças nas lanternas, já nos motores 1.8 á gasolina de 93CV, 1.8 á álcool de 97CV esse com injeção monoponto e o 2 litros á gasolina de 112CV e o 2 litros á álcool de 118CV esses dois com injeção multiponto, mais tarde o 1.8 á gasolina com injeção mulitponto passava a 100CV na versão á gasolina e 103CV na versão á álcool e o 2 litros passou a 111CV na versão á gasolina e 117CV na versão á álcool, mas a injeção era multiponto
Em Outubro de 1996 na linha 1997 ele recebe injeção eletrônica multiponto no motor AP 1800 na versão á gasolina gerando 100CV e na versão á álcool gerando 103CV e o AP 2000 agora gerava 111CV na versão á gasolina e 117CV na versão á álcool e as versões agora eram nomeadas assim: 1.8 Mi, 2000Mi, Evidence 2000Mi e Exclusive 2000Mi. Em Outubro de 1997 na linha 1998 a Evidence dá adeus e em Maio de 1998 na linha 1999 o Santana ganhava novos faróis, grade, faróis, para-choques e novas lanternas, as versões eram 1.8 Mi, 2 litros Mi e Exclusive 2 litros Mi, o motor AP 2000 á álcool dada adeus, o AP 1800 á gasolina passava a ter 99CV, o AP 2000 á álcool era mantido e o AP 2000 agora gerava 114CV.
O Santana recebia nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, já nos motores o AP 2000 á álcool dava adeus, o AP 1800 á gasolina gerava 99CV, o AP 1800 á álcool mantinha nos 103CV e o AP 2000 gerava 114CV
Em Junho de 1999 na linha 2000 ele perde a versão Exclusive, mas os motores AP 1800 e AP 2000 eram mantidos e agora se chamava 1.8 e 2 litros, simples assim.
QUANTUM
A Quantum entra na década de 1990 como a perua mais sofisticada do país, até mesmo que a Caravan com seu motor seis cilindros, mas tinha duas portas, a Quantum entrava na década nas versões CL, GL e GLS, nos motores AP 1800 á gasolina de 92CV, AP 1800 á álcool de "99CV"(na realidade 105CV), AP 2000 á gasolina de "99CV"(na realidade 106CV) e AP 2000 á álcool de 112CV e disponíveis assim: CL 1.8, CL 2000, GL 1.8, GL 2000 e GLS 2000. Em Outubro de 1990 na linha 1991 sem alterações. Em Outubro de 1991 na linha 1992 ela deu um até breve. Em Março de 1992 chegava a segunda geração sempre com carroceria de quatro portas e nas versões CL, GL e GLS, nos motores AP 1800 á gasolina de 86CV, AP 1800 á álcool de 95CV tinham recebido catalizadores, AP 2000 á gasolina de 106CV, AP 2000 á álcool de 112CV(graças ao comando de válvulas do Gol GTS não perdeu potência) e o AP 2000 de injeção multiponto do GLSi 2000 com 120CV. Um mês depois ganhou sua irmã de projeto: a Ford Royale.
A segunda geração da Quantum chegava ao mercado com os motores 1.8 á gasolina de 86CV, 1.8 á álcool de 95CV, 2 litros á gasolina de 106CV, 2 litros á álcool de 112CV e 2 litros de injeção multiponto de 125CV apenas á gasolina, mais tarde o 1.8 ganhava injeção monoponto e passava 90CV na versão á gasolina e mais tarde a 93CV, na versão á álcool passava a 97CV, o 2 litros de injeção eletrônica passava a ter 112CV e estreava o 2 litros á álcool de 118CV
Em Julho de 1993 o AP 1800 ganhava a opção de injeção eletrônica monoponto e passava a gerar 90CV. Em Outubro de 1993 na linha 1994 o AP 1800 á gasolina de injeção monoponto passava a ter 93CV e o AP 2000 de injeção multiponto caia, passava a gerar 112CV. Em Outubro de 1994 na linha 1995 os motores com carburador dão adeus, estreava o AP 1800 de injeção monoponto á álcool de 97CV e estreava o AP 2000 de injeção multiponto á álcool de 118CV e em Outubro de 1995 na linha 1996 as versões CL e GL dão adeus, agora eram nomeadas 1.8, 2000i e estreava a Evidence 2000i e a Exclusive 2000i e perdia o câmbio automático de três marchas, como aconteceu com o Santana, já nos motores sem alterações e lógico ela ganhou nova grade dianteira.
A Quantum recebia nova grade dianteira e os motores eram o 1.8 de injeção monoponto á gasolina de 93CV, 1.8 de injeção monoponto á álcool de 97CV, 2 litros á gasolina de 112CV e 2 litros á álcool de 118CV esses dois últimos com injeção mulitponto, mais tarde o 1.8 ganhava injeção multiponto e com isso a versão á gasolina passou a gerar 100CV, a versão á álcool 103CV e o 2 litros agora gerava 111CV na versão á gasolina e 117CV na versão á álcool.
Em Outubro de 1996 na linha 1997 ela recebe injeção eletrônica multiponto nos motores AP 1800 na versão á gasolina gerava 100CV e na versão á álcool gerava 103CV, já o AP 2000 mesmo com injeção multiponto gerava 111CV na versão á gasolina e 117CV na versão á álcool. Em Outubro de 1997 na linha 1998 a Evidence dá adeus. Em Maio de 1998 ela ganhava novos faróis, grade, para-choques e pequenas mudanças nas lanternas, já o motor AP 2000 á álcool dava adeus, o AP 1800 á gasolina gerava 99CV, o AP 1800 á álcool gerava 103CV e o AP 2000 gerava agora 114CV e ele vinha nas versões Básica: 1.8 e 2000MI e Exclusive 2000Mi que é topo de linha e era linha 1999.
A Quantum recebia novos para-choques, faróis e pequenas mudanças nas lanternas, nos motores o AP 2000 á álcool saia de cena, o AP 1800 agora gerava 99CV, o AP 1800 á álcool gerava 103CV e o AP 2000 gerava 114CV
Em Junho de 1999 na linha 2000 ela perde a versão Exclusive, mas mantém os motores AP 1800 e AP 2000 sem alterações.
APOLLO
Em Maio de 1990 aproveitando a plataforma do Escort MK4 e o posterior lançamento do Verona no final de 1989, a Volkswagen lançou o Apollo, apenas com carroceria sedã de duas portas, câmbio manual de cinco marchas, o motor era AP 1800 á gasolina de 92CV e o AP 1800 á álcool de 105CV e ele estava disponível nas versões GL e GLS e o câmbio era o mesmo do Escort XR3 com relações mais curtas, aliás o câmbio para equipar o Escort 1.8 durante a Autolatina era o mesmo do Golf da época e por tabela em Apollo e outros modelos e ele seguiu sem mudanças até Outubro de 1991 na linha 1992 quando recebeu catalizador e o motor AP 1800 passou a gerar 86CV e o AP 1800 á álcool passou a gerar 95CV e em Outubro de 1992 ele dá adeus ao mercado.
LOGUS
Em Março de 1993 aproveitando a plataforma do Escort MK5 chegava o Logus, sucessor do Apollo, era sedã de duas portas, câmbio manual de cinco marchas e disponível nas versões CL,GL e GLS, os motores eram o AE 1600 á gasolina de 72CV, AE 1600 á álcool de 76CV, AP 1800 á gasolina de 86CV e AP 1800 á álcool de 95CV e estreava o famoso carburador eletrônico que viraria fonte de problemas, no caso o motor AE também era de origem Ford e as versões estavam disponíveis assim: CL 1.6, CL 1.8, GL 1.8 e GLS 1.8. Em Outubro de 1993 na linha 1994 o GLS 1.8 trocava pelo AP 2000 e com isso virava GLS 2000 e o motor AP 2000 gerava 106CV na versão á gasolina e 113CV na versão á álcool. Em Outubro de 1994 na linha 1995 ele recebe injeção eletrônica para toda a linha e as versões agora eram CLi, GLi e GLSi e nos motores, agora o AE 1600 dá lugar ao AP 1600 de injeção monoponto com 76CV na versão á gasolina e 86CV na versão á álcool, o AP 1800 agora com injeção monoponto passava a gerar 89CV, o AP 1800 á álcool com injeção monoponto e 98CV e o AP 2000 recebia injeção multiponto e passava a gerar 116CV na versão á gasolina e 122CV na versão á álcool. Em Março de 1996 é lançada a linha 1996 com algum tempo de atraso, o modelo é transferido da fábrica da Ford de São Bernardo do Campo-SP para General Pacheco, Argentina e agora as versões eram pelo motor: 1.6, 1.8 e Volfsburg Edition, essa com motor AP 2000i e em Dezembro de 1996 ele dava adeus, mas o estoque ia até Março de 1997.
FUSCA
O Fusca retornava ao mercado brasileiro a pedido do então Presidente Itamar Franco em Setembro de 1993 como linha 1994 era o "Fusca Itamar" recebia para-brisas laminados, freios á disco na dianteira, revestimento interno igual ao Gol 1000 da época e catalizador, com isso o motor Boxer 1600 refrigerado a ar gerava 52CV na versão á gasolina e 58CV na versão á álcool e ele seguiu sem alterações até Outubro de 1996 quando ele deu adeus ao mercado brasileiro e em definitivo.
POINTER
Mais um resultado da Autolatina, o hatch de quatro portas, chamado de Pointer era para chegar ao mercado em Outubro de 1993, mas infelizmente por causa do câmbio que ficou curto demais, a Volkswagen acabou atrasando o lançamento e ele chegou em Julho de 1994 nas versões GL e GTi e nos motores AP 1800 á gasolina de 86CV, AP 1800 á álcool de 95CV, AP 2000 á gasolina de 106CV, AP 2000 á álcool de 113CV e para o GTi 2000 o AP 2000 de injeção eletrônica á gasolina de 116CV e as versões eram GL 1.8, GL 2000 e GTI 2000 e em Outubro de 1994 é anunciado o fim da Autolatina, mas o acordo de troca de componentes vai até 1996 e o motor AP 1800 recebe injeção monoponto na versão á gasolina gerando 89CV e na versão á álcool com 98CV, o AP 2000 de injeção multiponto é mantido e estreava o AP 2000 de injeção multiponto á álcool com 122CV e a linha 1996 atrasa e chega em Março de 1996 assim com o Logus ele é transferido da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo-SP para General Pacheco, Argentina e agora as versões eram apenas assim: 1.8, 2 litros e GTI e em Dezembro de 1996 ele dava adeus ao mercado brasileiro.
POLO CLASSIC
Em Março de 1997 chegava o Polo Classic fabricado na Argentina, afinal para tomar essa decisão, anos mais tarde seria revelado que houve uma briga na chefia da Volkswagen e colocaram o Polo Classic "goela-abaixo" ele vinha com câmbio manual de cinco marchas e o motor era o AP 1800 á gasolina de 99CV era a única opção, ele veio para substituir Voyage, Logus e Pointer de uma vez, mas vendeu bem menos que Logus e Voyage, sinceramente não sei se vendeu menos que o Apollo e o Pointer, já o Pointer eu tenho certeza que não, mas é certo que um Voyage "bolinha" ia fazer mais sucesso do que ele. Em Outubro de 1997 na linha 1998 sem mudanças. Em Outubro de 1998 na linha 1999 ele troca as setas laranjas pelas brancas deixando ele mais moderno e o AP 1800 agora gerava 97CV. Em Outubro de 1999 na linha 2000 sem alterações.
VAN
A Volkswagen entra no mercado de furgões leves com a Van produzida em General Pacheco, Argentina, câmbio manual de cinco marchas e chegou ao mercado em Fevereiro de 1999 e o motor era o AP 1600 á gasolina de 90CV e em Outubro de 1999 na linha 2000 sem mudanças era recém-lançada.
GOLF
Em agosto de 1999 o Golf VI feito na plataforma PQ34 inaugura a fábrica de São José dos Pinhais-PR ele vinha nas versões 1.6, 2 litros, Comfortline 2 litros e GTi 1.8 20V Turbo, já nos motores ele tinha o EA 113 1.6 SR de oito válvulas e comando de válvulas de 101CV importado da Alemanha a grosso modo era um "AP 1600 com bloco e cabeçote de alumínio", já o EA 113 2 litros era um "AP 2000 com cabeçote de fluxo cruzado" que gerava 116CV e por último exclusivo do GTi era o EA 113 1.8 20V Turbo que era um "AP 1800 com cabeçote de 20 válvulas, 5 litros, turbo e intercooler" que gerava 150CV e lógico cabeçote de fluxo cruzado e dois últimos motores vinham de Puebla, México e o modelo foi lançado como linha 2000.
CAMINHÕES
Os caminhões marcaram presença nessa década e se consolidaram também, mas antes eles estravam na década sendo feitos na antiga fábrica da Ford no bairro Ipiranga, na capital Paulista, nos modelos 6-90 com motor MWM 229-4 aspirado de 87CV, 7-110S com motor MWM 229-4 Turbo de 115CV, 12-140 e 14-140 com motor MWM 229-6 de 140CV e os 14-210, 16-210, 16-210 H e 22-210 6x4 e seguiu sem alterações até Fevereiro de 1991 quando chegaram os 24-220 e o 24-250 6x4 e o 35-300 que é o cavalo-mecânico e todos equipados com motor Cummins Série C de 8.3 litros com 215CV para o 24-220, 245CV para o 24.250 e 291CV para o 35-300.
O cavalo-mêcanico 35-300 chegava ao mercado com motor Cummins seis cilindros 8.3 de 291CV
E seguiu sem alterações até Outubro de 1996 na linha 1997 , afinal com a decisão de produzir na fábrica da Ford, a Volkswagen fechou a antiga fábrica da Chrysler em São Bernardo do Campo-SP e com isso a Volkswagen decidiu construir a fábrica de Resende-RJ e abriu o consórcio modular onde os fornecedores estavam dentro da fábrica e na mesma época veio os faróis retangulares, o primeiro facelift, já o 7-90 S dá lugar ao 7-110, o 8-140 entra no lugar do 7-110 S e entrava o 8-100, o 12-180, o 14-150,o 16-220 que entrava no lugar do 16-210, o 24-250 e o 35-300 eram mantidos, nos motores o 7-100 e o 8-100 tinham o motor MWM Série 10 de 4.3 litros com 95CV, o 8-140 tinha a versão Turbo desse motor com 135CV, o 12-180 tinha o motor MWM Série 10 de 6 litros com 6.4 litros com 180CV, o 14-150 tinha esse mesmo motor, mas calibrado para 142CV, o 16-220 herdava o Cummins Série C com calibração de 215CV, já o 24-250 6x4 e o 35-300 eram mantidos.
O cavalo-mecânico 35-300 mantinha o motor de 291CV
Nos médios havia o 12-180 com 180CV, o 14-150 com 142CV, o 16-220 com 215CV e havia o 6x4 24.250 com 245CV e mais tarde chegava o 16.210
O 7-100 e 8-100 tinham o motor quatro cilindros de 95CV e o 8-140 tinha a versão Turbo de 135CV
Em Outubro de 1997 na linha 1998 chegavam os modelos 12.140 T, 12-170 BT, 14-170 BT, 16-170 BT e o 16-300 esse último com motor do 35-300, mas para romeu e julieta, o 12-140 tinha o mesmo motor do 8.140, os modelos 12-170, 14-170 e 16.170 BT recebiam o novo Cummins Série B de 5.9 litros seis cilindros turbo diesel com 158CV. Em Outubro de 1998 na linha 1999 chegava o 16.200 com motor Cummins Série B de 5.9 litros com 208CV e em Outubro de 1999 na linha 2000 veio o facelift com nova grade dianteira, faróis e para-choques, o 7-100 dava lugar ao 8-120, o 8-150 estreava no mercado, o 12-180 é subtituído pelo 13-180, estreava o 15-180, estreava o 17-210 no lugar do 16-200, o 17-220 substituiu o 16.220, o 17-300 para Romeu e Julieta substituiu o 16.300, o 24.220 6x4 estreava, o 24.250 6x4 era mantido e estreava o 40.300 no lugar do 35.300 agora homologado para carreta de três eixos, mas manteve o motor do 35.300, no caso do 8-120 o motor agora era o MWM Série 10 4.3 Turbo e intercooler com 120CV, o 8-150 agora gerava 145CV no modleo Série 10 4.3 Turbo, os modelos 13-180 e 15-180 mantinham o motor MWM Série 60 de 6.4 litros com 180CV, o 17-210 tinha o Cummins Série B de 5.9 litros calibrado para 214CV, o 16-220 agora tinha 218CV no seis cilindros de 8.3 litros da Série C da Cummins e o 24-250 e os modelos de final 300 mantém as calibrações com 245CV e 291CV respectivamente.
O 40-300 chegava ao mercado agora homologado para carretad e três eixos e 291CV
O 24-220 6x4 com motor Cummins Série C de 8.3 litros com 218CV e o 24-250 se mantendo nos 245CV
O 13-180 com motor MWM Seis cilindros 6.4 Turbo diesel de 180CV, o 15-180 com o mesmo motor, o 17-210 com motor Cummins Série B de 5.9 litros com 214CV, o 17-220 com o mesmo motor do 24-220 6x4
O Leve 8-120 com motor MWM 4.3 litros quatro cilindros turbo de 120CV e o 8-150 com esse motor calibrado para gerar 145CV
IMPORTADOS
Com a abertura para os importados, muitos modelos da marca chegaram ao Brasil, lógico os maiores destaques foram Golf e Passat, mas tivemos também Caravelle e Eurovan que eram a Kombi T4, enfim vamos aos importados lembrando que nessa época os mexicanos pagaram imposto de importação e por isso o Golf mexicano está aqui.
GOLF
O Golf III chegava ao mercado brasileiro em Março de 1994 vindo do México, apenas na carroceria duas portas, única opção de acabamento: GTi, câmbio manual de cinco marchas e única opção de motor: o EA 113 2 litros de 115CV, mas no caso aqui se trata de um "AP 2000 com bloco alto, bielas longas e cabeçote de fluxo cruzado". Em Outubro de 1994 com a baixa do imposto de importação e o dolar barato, a Volkswagen aproveitou para importar as versões GL e GLX de quatro portas, sempre com câmbio manual de cinco marchas, o GLX tinha o mesmo motor do GTi e a GL era a opção de entrada com motor AP 1800 de injeção monoponto com 90CV e sim: esse era o AP mesmo, digamos assim. O 2 litros sempre foi injeção multiponto.
O Golf ganhava a opção das quatro portas na versão GLX o mesmo 2 litros de 115CV do GTI e o GL tinha com o 1.8 de injeção monoponto e 90CV
Ela seguiu sem alterações até Outubro de 1996 na linha 1997 quando ganhou três novidades, a primeira era o câmbio automático de quatro marchas para o GLX 2 litros, a segunda opção era o Conversível com motor 2 litros e por último o VR6 com motor VR6 2.8 de 174CV esses dois importados da Alemanha
O VR6 chegava ao mercado com motor VR6 2.8 de 174CV
O Conversível com motor 2 litros de 115CV
Em Outubro de 1997 na linha 1998 sem alterações e em Outubro de 1998 na linha 1999 a IV geração do Golf chegava ao mercado brasileiro importado da Alemanha, nas versões 1.6, 2 litros e o GTI, no caso da primeira era o EA 113 1.6 SR de 101CV, a segunda era o EA 113 2 litros de 115CV que era um AP 2000 com cabeçote de fluxo cruzado, mas o bloco era baixo e a biela curta e para o GTI era o EA 113 1.8 20V Turbo com 5 válvulas por cilindro, turbo e intercooler gerava 150CV.
O Golf IV chegava importado da Alemanha com os motores 1.6 de 100CV, 2 litros de 115CV e o 1.8 20V Turbo de 150CV do esportivo GTI
Em agosto de 1999 ele é substuído pelo modelo feito em São José dos Pinhais-PR que você viu acima.
PASSAT
Em Março de 1995 chegava o Passat importado da Alemanha(aliás o próprio Santana de 1983 até 1988 se chamou Passat, antes de ficar como Santana entre 1981 e 1983), duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas, duas opções de motores, a primeira era o 2 litros de 115CV era basicamente um "AP 2000 com bloco alto, bielas longas e cabeçote de fluxo convencional" sim fluco convencional e o VR6 2.8 de 174CV, aliás esse motor tinha ângulo de 15 graus, permitindo apenas um cabeçote para as duas bancadas. Em Outubro de 1995 na linha 1996 recém-lançado no Brasil nada mudava e seguiu sem alterações até Julho de 1998 que a linha 1999 trouxe uma nova plataforma derivada do Audi A4 e três novos motores, agora com câmbio manual de cinco marchas e automático seqüencial de cinco marchas, nos motores estreava o 1.8 20V da família EA 113 de 125CV, 1.8 20V Turbo de 150CV esse estava disponível tanto com câmbio manual como sequencial e o V6 2.8 30V de 193CV, agora era motor V com dois cabeçotes e 5 válvulas por cilindro.
O Passat chegava ao mercado totalmente renovado e importado da Alemanha e os motores eram o 1.8 20V de 125CV, 1.8 20V Turbo de 150CV e o V6 2.8 30V de 193CV
Em Outubro de 1999 a linha 2000 atrasa e só chegaria em Abril de 2000.
PASSAT VARIANT
Em março de 1995 chegava a Passat Variant importado da Alemanha, aliás os alemães na Volkswagen sempre chamaram suas peruas da Variant, a própria Quantum era a segunda geração da Passat Variant, ela tinha duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas, duas opções de motores: 2 litros de 115CV da família EA 113 e o VR6 2.8 de 174CV com o ângulo de 15 graus se permitia apenas um cabeçote(ao contrário dos V convencionais que tem dois cabeçotes), no caso do 2 litros é basicamente um AP 2000 com bloco alto, bielas longas e cabeçote de fluxo convencional, sim cabeçote de fluxo convencional e ela seguiu sem alterações até Julho de 1998 na linha 1999 quando ganhou a nova geração baseada no Audi A4 e três opções de motores: 1.8 20V de 125CV da família EA 113 é basicamente um "AP 1800 com cabeçote de fluxo cruzado e 5 válvulas por cilindro", 1.8 20V Turbo de 150CV e o V6 2.8 30V de 193CV esse último era um motor em V com dois cabeçotes e três opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático sequencial de cinco marchas.
A Passat Variant chegava ao mercado com motor 1.8 20V de 125CV, 1.8 20V Turbo de 150CV e o V6 2.8 30V de 193CV
E a linha 2000 atrasa e só chega em Abril de 2000, mais entraremos na década seguinte.
CARAVELLE/EUROVAN(KOMBI T4)
Em Junho de 1998 na linha 1999 chegavam a Caravelle e Eurovan que eram a Kombi T4 importadas da Alemanha, o câmbio era manual de cinco marchas e o motor era o cinco cilindros 2.4 á diesel de 75CV e em Março de 1999 ela deixa de ser importada e os estoques ficam até Outubro de 1998, por causa da desvalorização cambial em Janeiro daquele ano.
NEW BEETLE
O New Beelte chegava importado do México, da fábrica de Puebla, em Novembro de 1999 na linha 2000 pouco tempo antes do acordo com o México, ele veio apenas no motor EA 113 litros 116CV e câmbio manual de cinco marchas e automático de quatro marchas e ele ficou sendo chamado de "Novo Fusca" no caso a plataforma era a mesma PQ34 do Golf.
DÉCADA DE 2000
Santana e Quantum sai de cena, Gol, Parati e Saveiro seguem carreira e o primeiro na liderança do mercado, Gol GTI dá adeus, chegada do Polo e Fox e seus derivados, Gol entra no motor trasnversal, modelos mexicanos completam a linha principalmente Bora e Jetta, a Kombi adere ao motor flex refrigerado a água, fim do motor refrigerado a ar, Passat se consolida nos importados e nos caminhões a chegada do Constellation e a primeira geração vira Delivery nos leves e Worker nos médios.
KOMBI
A Kombi entra na década de 2000 apenas nas versões Standard e Furgão e nos motores Boxer 1600 refrigerado a ar de injeção eletrônica com 58CV na versão á gasolina e 67CV na versão á álcool. Em Outubro de 2000 na linha 2001 sem mudanças e ela seguiu sem alterações até Outubro de 2005 quando o motor refrigerado á ar deu adeus na série de despedida Prata e as versões normais recebem o EA 111 1.4 Total Flex que era usado no Fox de exportação, só que apenas á gasolina, na Kombi virava Flex e passava a gerar 78CV com gasolina e 80CV com álcool e sempre mantendo o câmbio manual de quatro marchas, a escolha do 1.4 foi feita justamente para manter o câmbio.
A Kombi recebia o motor 1.4 Flex de 78CV com gasolina e 80CV com álcool.
Em Outubro de 2006 na linha 2007 sem alterações, em Dezembro é lançada a série especial 50 anos em comemoração aos 50 anos da Kombi brasileira, edição que tinha pintura vermelha e branca(saia-e-blusa) e 50 unidades disponíveis e ela seguiu sem alterações até Outubro de 2009, mas nesse ano uma sombra parou sobre ela: a obrigatóriedade de Air Bag Duplo e ABS á partir de 2014, a lei foi assinada em 2009.
GOL
O Gol entrava na década como o carro mais vendido do país e um amplo leque de opções, começa pela Special que se mantinha na carroceria bolinha e depois tinha o Geração III que na verdade é um facelift do bolinha nas versões 1 litro á gasolina, 1 litro á álcool, 1 litro 16V, 1.6, 1.8, 2 litros e GTI 2 litros 16V e um amplo leque de motores, a oferta começava pelo AT 1000(EA 111) á gasolina de 54CV do Special, AT 1000 á gasolina de 57CV do G3, AT 1000 á álcool de 61CV do Special e do G3, AT 100016V de 69CV,AP 1600 á gasolina de 92CV, AP 1600 á álcool de 99CV, AP 1800 de 99CV, AP 2000 de 111CV e o "AP 2000 com bloco alto, bielas longas, cabeçote de fluxo cruzado e 16 válvulas e duplo comando de válvulas, sendo um acionado por correia dentada e outro por corrente" importado da Alemanha exclusivo do GTi 2 litros 16V com 146CV. Em Junho de 2000 a oferta é ainda ampliada com o primeiro 1 litro Turbo, o motor AT 1000 16V(EA 111) recebeu bloco reforçado, turbo e intercooler e comando de válvulas variável, mas esse seria um fonte de problemas e gerando 112CV.
O Gol recebia o 1 litro 16V Turbo de 112CV como opção, mas na época o foco era desempenho, embora o consumo era excelente(pena que o sistema de variação complicou a vida dele...)
Em Outubro de 2000 na linha 2001 a versão 1 litro se divide em "Básica e Plus", assim como a 1 litro 16V e 1 litro 16V Turbo as versões 1.6 á álcool, 1.8 á gasolina e 2 litros á gasolina passam se chamar apenas Plus, nos motores a novidade é o adeus a versão GTi 2 litros 16V e com ela o 2 litros 16V de 146CV e o AP 1600 também dava adeus. Em Novembro de 2001 chegava o motor EA 111 1 litro 16V de 76CV ganhava acelerador eletrônico, comando de válvulas roletado e sim era o AT 1000 só que atualizado e de quebra voltou ao nome que é de origem disponível para a versão Plus e a linha 2002 é completada em Dezembro pelo 1 litro de 65CV agora com comando de válvulas roletado, já o Special á gasolina passava a 57CV e na mesma época é vez do AP 1600 á álcool sair de cena. Em Maio de 2002 para abrir espaço para o Polo os motores AP 1800 e AP 2000 dão adeus. Em Setembro de 2002 na linha 2003 ele ganhava o facelift discreto nova grade dianteria e novos borrachões nos para-choques, nos motores o 1 litro de 65CV era mantido, o 1 litro 16V de 76CV também, diante da mudança de IPI o AP 1600 á gasolina de 92CV e o AP 1600 á álcool de 99CV voltavam ao catálogo e o 1 litro 16V Turbo de 112CV era mantido.
O Gol ganhava nova grade dianteira, faróis e para-choques e os motores eram o 1 litro de 65CV, 1 litro 16V de 76CV, 1.6 á gasolina de 92CV, 1.6 á álcool de 99CV e o 1 litro 16V Turbo de 112CV, mais tarde era vez do 1.6 Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool, o 1 litro Flex de 65CV com gasolina e 68CV com álcool e a volta do 1.8 agora Flex com 103CV com gasolina e 106CV com álcool
Em Fevereiro de 2003 a Volkswagen muda as versões do Gol, a Special se mantém na carroceria bolinha, estreva o Special GII, o City, a Highway ,a Power a Turbo, no caso da Special GII o motores eram o 1 litro, no caso da City era o 1 litro e o AP 1600 tanto á gasolina como álcool, no caso da Power era o AP 1600 também nos dois combustíveis , a Highway apenas com o 1 litro 16V e a Turbo com o 1 litro 12V Turbo. Em Abril de 2003 chegava o primeiro carro nacional Flex era o Gol 1.6 Total Flex nas versões City e Power e o motor AP 1600 gerava 97CV com gasolina e 99CV com álcool. Em Outubro de 2003 na linha 2004 ele perdia a versão Special GIII e a versão Turbo e junto com ela o motor 1 litro 16V Turbo dá adeus, para abrir espaço para o Fox. Em Agosto de 2004 na linha 2005 o Gol perde os AP 1600 movido puramente á gasolina e o AP 1600 movido puramente á álcool e estreava a versão Rallye com suspensão elevada e o motor AP 1600 Total Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool, já o motor 1 litro de 65CV e 1 litro 16V de 76CV(esse exclusivo da Highway) era mantido.
A Rallye chegava ao mercado com suspensão elevada e o motor 1.6 Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool, mais tarde o 1.8 Flex de 103CV com gasolina e 106CV com álcool
O último facelift do Gol Bolinha, chamado de GIV, nos motores eram o 1 litro Flex de 65CV com gasolina e 68CV com álcool, o 1.6 Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool e o 1.8 Flex de 103CV com gasolina e 106CV com álcool, mais tarde o 1 litro vai a 68CV com gasolina e 71CV com álcool
Era a linha 2006 já lançada, mas em Novembro de 2005 o motor 1 litro da família EA 111 recebe comando de válvulas do Fox e passava a gerar 68CV com gasolina e 71CV com álcool e ele ficou sem alterações até Setembro de 2007 na linha 2008 quando o retorno da versão Rallye com suspensão elevada e o motor era o AP 1600 Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool.
O Gol Rallye retornava com suspensão elevada e motor AP 1600 Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool
E em Julho de 2008 como linha 2009 chegava a III Geração, feita na plataforma PQ24 com motor transversal, chamado de G5, era a maior mudança que o Gol sofria em então seus 28 anos de história, o câmbio sempre manual de cinco marchas, ele vinha nas versões Básica, Trend e Power, duas opções de motores, no caso o EA 111 VHT 1 litro que recebeu alterações para gerar 72CV com gasolina e 76CV com álcool e o EA 111 VHT 1.6 que agora gerava 101CV com gasolina e 104CV com álcool, a geração antiga continou no mercado como GIV e o motor era o 1 litro de 68CV com gasolina e 71CV com álcool.
O Gol entra na plataforma PQ24 e era o modelo conhecido como G5(na verdade é a III Geração do modelo) e os motores eram o 1 litro de 72CV com gasolina e 76CV com álcool e o 1.6 de 101CV com gasolina e 104CV com álcool
Pela primeira vez na história o Gol perdia a opção do AP nas versões superiores também. Em Dezembro de 2009 na linha 2010 o Gol ganhava o câmbio manual automatizado de cinco marchas ASG i-Motion para o motor 1.6, sem alterações nas outras versões e também na antiga geração.
PARATI
A Parati entra na década recém-renovada com um amplo leque de motores e versões começa pelo 1 litro 16V, 1.6, 1.8, 2 litros e GTi 2 litros 16V e o leque de motores também era amplo: AT 1000 16V de 69CV, AP 1600 á gasolina de 92CV, AP 1600 á álcool de 99CV, AP 1800 de 99CV, AP 2000 de 111CV e por último o "AP 2000 16V importado da Alemanha" da versão GTI com 146CV. Em Junho de 2000 a linha é ampliada com o 1 litro 16V Turbo de 112CV já citado em detalhe no Gol.
A Parati 1 litro 16V Turbo chegava ao mercado com motor 1 litro 16V Turbo de 112CV
Em Outubro de 2000 na linha 2001 ela perde o motor AP 1600 á gasolina e também a versão GTI com ela o motor 2 litros 16V, mas esse motor continuaria evoluindo e muito na Alemanha. Em Setembro de 2001 na linha 2002 ela recebe o motor EA 111 1 litro 16V que na verdade ele retoma o nome original do motor, mas ganhou comando de válvulas roletado e acelerador eletrônico e com isso passou a gerar 76CV e o AP 1600 á álcool dá adeus. Em Setembro de 2003 na linha 2003 a Parati passa a ser apenas nas versões Básica e Tour, marcava o retorno do AP 1600 a gasolina e AP 1600 á álcool na perua, além do 1 litro 16V, AP 1800, AP 2000 e 1 litro 16V Turbo e ela ganhou novos para-choques e faróis, além de novas lanternas traseiras e novo para-choque traseiro.
A Parati ganhava nova tampa do porta-malas, para-choque traseiro e nova grade, nos motores voltava o 1.6 a gasolina de 92CV e o 1.6 a álcool de 99CV, o 1 litro 16V de 76CV, o 1.8 de 99CV, o 2 litros de 111CV e o 1 litro 16V Turbo de 112CV eram mantidos, mais tarde ela perdia o 1 litro 16V, o 1.6 virava Flex e passava a gerar 97CV com gasolina e 99CV com álcool, o 1 litro 16V Turbo também sai de cena e o 1.8 virava Flex com 103CV com gasolina e 106CV com álcool
Em Fevereiro de 2003 a Parati vinha nas versões City e Comfortline e perdia o motor 1 litro 16V, a City vinha com o 1.6, a Comfortline vinha com o 1.8, o 2 litros e o 1 litro 16V Turbo. Em Março chegava a versão Crossover com suspensão elevada e os motores eram o AP 2000 de 111CV e o 1 litro 16V Turbo de 112CV.
A Parati Crossover chegava ao mercado com motor 2 litros de 111CV e 1 litro 16V Turbo de 112CV
Em Junho a Parati recebe o motor AP 1600 Total Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool, em Outubro de 2003 na linha 2004 sem mudanças, afinal a Parati já tinha recebido bastante novidades nesse ano. Em Agosto de 2004 a Parati perde a opção do motor 1 litro 16V Turbo tanto para a versão "cívil" como para a Crossover e os motores AP 1600 movidos puramente a gasolina ou puramente a álcool davam o seu adeus. Em Março de 2005 o AP 1800 Total Flex substitui o 1.8 á gasolina na linha, agora o 1.8 gerava 103CV com gasolina e 105CV com álcool e em Outubro daquele ano ganharia nova grade, faróis, para-choques e mudanças no layout interno da lanterna e se chamaria Geração IV, ela perdia a versão Crossover, as versões eram City e Comfortline, ela perdia o motor AP 2000, se ficava o AP 1600 Total Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool e o AP 1800 Total Flex de 103CV com gasolina e 106CV com álcool e as versões normais da Parati herdavam a antiga suspensão elevada da Crossover.
Nova grade dianteira e novas lanternas traseiras na Parati e os motores eram o 1.6 Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool e o 1.8 Flex de 103CV com gasolina e 109CV com álcool
Em Fevereiro de 2006 chegava a versão Track&Field com visual aventureiro e nova grade dianteira, já nos motores o mesmos 1.6 e 1.8 Total Flex.
A versão Track&Field chega ao mercado com visual aventureiro e os mesmos motores das demais.
Em Outubro de 2006 na linha 2007 sem mudanças e seguiu assim até Agosto de 2008 na linha 2009 quando a Track&Field virava Surf, inclusive herdava os mesmos adereços visuais, com o lançamento do Gol G5 se especulou a vinda uma nova Parati, mas isso não aconteceu. Em Agosto de 2009 na linha 2010 a Parati abandona o AP 1800 Flex e recebe alterações no AP 1600 Total Flex agora gerava 101CV com gasolina e 103CV com álcool, o modelo que começou a década com seis opções de motor, termina a década com apenas uma.
SAVEIRO
A Saveiro entra na década ainda na geração "Bolinha" e nas versões 1.6 Mi, CL 1.6 Mi, CL 1.8 Mi e GL 1.8 Mi e nos motores AP 1600 á gasolina de 92CV, AP 1600 á álcool de 99CV e o AP 1800 de 99CV, em Março de 2000 chegava o facelift chamado de Geração III com nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas e agora as versões eram denominadas pelo motor como era em Gol e Parati, as versões 1.6, 1.8 e 2 litros, sim o AP 2000 de 111CV voltava ao catálogo da picape leve e lógico ao lado dos AP 1600 a gasolina, AP 1600 a álcool e AP 1800.
A Saveiro ganhava nova grade dianteira, faróis e para-choques, é o modelo G3 que era o facelift da Bolinha e nos motores o 1.6 a gasolina de 92CV, 1.6 á álcool de 99CV, 1.8 de 99CV e voltava o 2 litros de 111CV
Em Outubro de 2000 na linha 2001 o AP 1600 a gasolina dá adeus. Em Outubro de 2001 na linha 2002 é vez do AP 1600 a álcool sair de cena. Em Abril de 2002 é lançada uma versão básica da Saveiro com para-choques pretos e com ela voltava o AP 1600 a gasolina de 92CV e o AP 1600 a álcool de 99CV. Em Setembro de 2002 na linha 2003 ela recebe nova grade dianteira, faróis e para-choques e pequenas mudanças no layout interno da lanterna, nos motores ela continuava com os mesmos AP 1600 a gasolina, AP 1600 a alcool, AP 1800 e AP 2000 e as versões eram Básica e Tour.
A Saveiro ganhava nova grade dianteira e os motores eram o 1.6 a gasolina de 92CV, 1.6 a álcool de 99CV, 1.8 de 99CV e o 2 litros de 111CV, mais tarde ganhava o 1.6 Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool.
Em Fevereiro de 2003 a Saveiro passa a vir nas versões City, Sportline Supersurf, a primeira apenas com o 1.6, a terceira com o 1.6 e 1.8 e segunda com o o 1.8 e o 2 litros. Em Outubro de 2003 na linha 2004 ela recebe o motor AP 1600 Total Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool disponível para a City e Supersurf. Em Agosto de 2004 na linha 2005 a Saveiro perde o motor AP 2000 e os motores AP 1600 movido apenas a gasolina e o AP 1600 movido apenas a álcool. Em Fevereiro de 2005 chegava a versão Crossover que tinha quebra-mato e suspensão elevada e o motor era o AP 1800 de 99CV.
A Saveiro Crossover chegava ao mercado de início com motor 1.8 de 99CV, mais tarde ele vira Flex e passava a gerar 103CV com gasolina e 106CV com álcool
Em Março de 2005 chegava o AP 1800 Total Flex a picape e com isso gerava 103CV com gasolina e 106CV com álcool e lógico o AP 1800 á gasolina saia de cena, mesmo ficando um mês na Crossover. Em Outubro de 2005 na linha 2006 ela recebe nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas com detalhe interno em "C", ela vinha nas versões City e Sportline e herdava a suspensão da Crossover e os motores AP 1600 e AP 1800 ambos Total Flex eram mantidos.
A Saveiro GIV que na verdade era um facelift do bolinha ganhava novo visual e os motores eram o 1.6 Flex de 97CV com gasolina e 99CV com álcool e o 1.8 Flex de 103CV com gasolina e 106CV com álcool
Em Dezembro daquele ano era vez da Crossover retornar com detalhes visuais e quebra-mato e o motor era o AP 1800 Total Flex
A Saveiro Crossover chegou ao mercado com motor 1.8 Flex já citado
Em Outubro de 2006 na linha 2007 sem alterações e seguiu sem alterações até Agosto de 2009 quando aderiu a plataforma PQ24, mas ela ganhou suspensão traseira do Golf IV, amortecedores da T5 e batente do Passat da época, ela vinha nas opções de cabine simples e dupla, câmbio manual de cinco marchas e apenas uma opção de motor: o EA 111 1.6 VHT Total Flex de 101CV com gasolina e 104CV com álcool e as versões eram Básica, Trend e Trooper.
A Saveiro entrava na plataforma PQ24, recebia suspensão traseira do Golf, com amortecedores da T5 e bastante do Passat e opção de cabine estendida e o motor era o 1.6 de 101CV com gasolina e 104CV com álcool
SANTANA
O Santana entra na década de 2000 com as versões 1.8 e 2 litros e no caso dos motores, o AP 1800 a gasolina de 99CV, AP 1800 a álcool de 103CV e o AP 2000 de 114CV, mas era o queridinho dos taxistas. Em Outubro de 2000 na linha 2001 sem alterações e seguiu assim até Outubro de 2003 na linha 2004 quando ganhou as versão Comfortline, além da básica e sem alterações nos motores e lógico seguiu sem alterações até Outubro de 2005 quando perdeu a opção do motor AP 2000 e em Junho de 2006 o Santana depois de 22 anos de mercado dava o seu adeus.
QUANTUM
A Quantum entra na década de 2000 com as versões 1.8 e 2 litros e os motores AP 1800 a gasolina de 99CV, AP 1800 a álcool de 103CV e o AP 2000 de 114CV e ela seguiu sem alterações até o final sua carreira em Outubro de 2001 quando ela deu adeus ao mercado brasileiro.
POLO CLASSIC/POLO SEDAN
Assim como aconteceu com Karmann-guia/Karmanguia TC decidi colocar Polo Classic e Polo Sedan juntos, embora o último seja feito em outra plataforma, ele entrou na década com o motor AP 1800 de 97CV e logo em Outubro de 2000 na linha 2001 ele recebe novos farois, grade dianteira e novas lanternas, já o motor continua o mesmo AP 1800 de 97CV.
O Polo Classic recebe nova grade dianteira, faróis e novas lanternas e para-choques e o motor sempre o 1.8 de 97CV
E seguiu sem alterações até Outubro de 2002 quando deu adeus, foi substituído em Janeiro de 2003 pelo Polo Sedan feito em São Bernardo do Campo-SP na plataforma PQ24 , ele vinha nas versões Básica e Comforline, câmbio manual de cinco marchas e duas opções de motor: o EA 111 1.6 de 101CV e o EA 113 2 litros de 116CV esse último importado do México e as versões estavam assim: 1.6, Comfortline 1.6 e Comfortline 2 litros.
O Polo Sedan chegava ao mercado com motores 1.6 de 101CV e o 2 litros de 113CV, mais tarde o 1.6 virava Flex e passava a gerar 101CV com gasolina e 103CV com álcool
Em Outubro de 2003 na linha 2004 nada muda e seguiu sem alterações até Fevereiro de 2005 quando ele ganhava o motor 1.6 Total Flex da família EA 111 de 101CV com gasolina e 103CV com álcool. Em Outubro de 2006 na linha 2007 ele ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, mas sem mudanças mecânicas continuava o 1.6 Flex e o 2 litros então movido apenas á gasolina e na versões Básica e Comfortline.
O Polo Sedan ganhava nova grade dianteira, faróis e lanternas traseiras e nos motores de início o 1.6 Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool e o 2 litros de 116CV, mais tarde o 1.6 passava por alterações que mantiveram os 101CV com gasolina e com álcool foi a 104CV e o 2 litros passava a ser Flex mantém os 116CV e indo aos 120CV com álcool.
E ele seguiu sem alterações até Abril de 2008 na linha 2009 quando ganhou o EA 111 1.6 VHT de 101CV com gasolina e 104CV com álcool e em Outubro daquele ano ele recebe o EA 113 2 litros Flex que na verdade é um "AP 2000 com cabeçote de fluxo cruzado" com isso gerando 116CV com gasolina e 120CV com álcool. Em Julho de 2009 na linha 2010 ele ganhava o câmbio manual-automatizado ASG i-Motion de cinco marchas.
GOLF
O Golf entrava na década récem-nacionalizado e fábricado em São José dos Pinhais-PR nas versões 1.6, 2 litros, Comforline 2 litros e a GTI 1.8 20V Turbo e com duas opções de câmbio: manual cinco marchas e automático de quatro marchas, exclusivo para a 2 litros e a GTI, nos motores o EA 113 1.6 SR de 101CV, o EA 113 2 litros de 113CV e o EA 113 1.8 20V Turbo de 150CV exclusivo do GTI e lógico o primeiro importado da Alemanha e os outros dois importado do México. Em Outubro de 2000 na linha 2001 era vez da carroceria duas portas para o GTI. Em Março de 2001 ele troca o EA 113 1.6 SR pelo EA 111 1.6 de 101CV fabricado no Brasil em São Carlos, São Paulo e em Outubro de 2001 chegava a linha 2002 a carroceria de duas portas dava adeus(mas seria um até breve). Em Julho de 2002 como linha 2003 a GTI ganhava alterações no motor EA 113 1.8 20V Turbo e passava a 180CV e além do manual de cinco marchas, agora tinha o Automático seqüencial Tiptronic de cinco marchas.
O Esportivo GTI recebia o 1.8 20V Turbo calibrado para 180CV
Em Março de 2003 a Volkswagen lança a série especial GTI VR6, o motor 2.8 VR6 ganhava cabeçote de 24 válvulas e com isso passou a gerar 200CV, o câmbio era manual de seis marchas e o modelo só teria 100 unidades e sempre com carroceria duas portas.
O Golf GTI VR6 chegava ao mercado 100 unidades com motor VR6 2.8 24V de 200CV
Em Outubro de 2003 na linha 2004 sem mudanças. Em Outubro de 2004 na linha 2005 chegava o Sport com motor 1.8 20V Turbo de 150CV , era antiga calibração do GTI e seguiu até Março de 2005 e em Outubro de 2005 na linha 2006 sem alterações e em Julho de 2006 chegava a linha 2007 e o motor EA 111 1.6 passava a ser Flex e gerava 101CV com gasolina e 103CV com álcool, além do 2 litros e do 1.8 20V Turbo exclusivo do GTI de 180CV. Em Março de 2007 já como linha 2008 ele recebe o facelift: nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas, já nos motores continuava o EA 111 1.6 Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool, o EA 113 2 litros de 116CV e para o esportivo GTI o 1.8 20V Turbo passava a 193CV com gasolina Podium(com gasolina comum caia para 186CV, alguns especulam que mantinha nos 180CV) e foi chamado de "4.5"
O Golf reestilizado chegava ao mercado chamado de "4.5" nos motores o 1.6 Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool, o 2 litros 16V de 116CV e para o GTI da foto era o 1.8 20V Turbo de 193CV com gasolina Podium(180 ou 186CV com gasolina comum) e recebe o 1.6 de 101CV com gasolina e 104CV com álcool e mais tarde o 2 litros Flex de 116CV com gasolina e 120CV com álcool
Em Julho daquele ano o Golf ganhava o câmbio automático seqüencial tiptronic de seis marchas para o motor 2 litros como opção. Em Maio de 2008 na linha 2009 ele recebe o EA 111 1.6 VHT de 101CV com gasolina e 104CV com álcool e em Julho daquele ano era vez do EA 113 2 litros Flex de 116CV com gasolina e 120CV com álcool e passou a equipar a versão GT e outras versões 2 litros do Golf. Em Março de 2009 o GTI dava adeus e junto com ele o 1.8 20V Turbo e em Outubro de 2009 na linha 2010 sem alterações.
NEW BEETLE
O New Beetle começou a década pagando imposto de importação, mas na virada veio o acordo com o Mèxico e ele deixou de pagar imposto, mas o dolar aumentou na mesma época, ele entrou na década com o motor 2 litros da família EA 113 de 116CV e câmbio manual de cinco marchas e automático de quatro marchas seguiu sem alterações até Junho de 2006 quando ganhou um pequeno facelift ainda que discreto
O New Beetle recebe um leve facelift e o motor 2 litros de 116CV, mais tarde ele vira Flex e passa a gerar 116CV com gasolina e 120CV com álcool
Em Agosto de 2007 na linha 2008 ele ganhava o câmbio automático sequencial de seis marchas. Em Julho de 2008 na linha 2009 o motor 2 litros virou Flex e passou a gerar 116CV com gasolina e 120CV com álcool. Em Outubro de 2009 na linha 2010 sem alterações.
VAN
O Furgão leve da Volkswagen era recém-lançado entra na década como motor AP 1600 de 90CV, mas não dura muito tempo e em Outubro de 2002 ela dá adeus sem deixar sucessor.
BORA
O Bora chegava ao mercado brasileiro em Outubro de 2000 fabricado no México, em Puebla na plataforma PQ 34, ele vinha nas versões básica e Comfortline, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas e o motor EA 113 2 litros de 116CV e o modelo era linha 2001, seguiu sem alterações até Outubro de 2002 quando ele perdeu a versão Comfortline e só ficou na 2 litros seja automática ou manual e de novo ficou sem alterações até Junho de 2006 quando o Bora ganhou a grade cromada, mas o motor sempre era o EA 113 2 litros "AP 2000 com cabeçote de fluxo cruzado".
O Bora ganhava grade cromada na linha 2007 e o motor era o mesmo 2 litros de 116CV
Em Setembro de 2007 na linha 2008 o Bora ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas e junto com ela o câmbio automático de quatro marchas dá lugar ao automático sequencial de seis marchas e mantém o manual de cinco marchas na entrada.
O Bora ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas e o motor era o 2 litros de 116CV que mais tarde passava a ser Flex e passava gerar 116CV com gasolina e 120CV com álcool
Em Julho de 2008 na linha 2009 o motor EA 113 2 litros virava Total Flex e passou a gerar 116CV com gasolina e 120CV com álcool e em Outubro de 2009 na linha 2010 sem alterações.
POLO
Em Maio de 2002 como linha 2003 o Polo chegava a mercado, na carroceria quatro portas, no câmbio manual de cinco marchas, nas versões Básica, Comfortline e Sportline, as duas primeiras com motor EA 111 1.6 de 101CV e as duas ultimas com o motor EA 113 2 litros de 116CV e o modelo era feito na fábrica de São Bernardo do Campo-SP(Todas as gerações do Gol foram feitas em Taubaté-SP) e isso exigiu uma reestruturação gigantesca na fábrica. Em Agosto de 2002 era lançada a versão 1 litro 16V com motor EA 111 1 litro 16V de 79CV, mas na mesma época houve a mudança do IPI e o Polo 1 litro dessa geração vendeu muito mal. Em Outubro de 2003 na linha 2004 a Volkswagen alonga o câmbio e o motor 1 litro 16V dava adeus para abrir espaço para o Fox. Em Outubro de 2004 na linha 2005 o Polo perde o motor 2 litros. Em Fevereiro de 2005 ele recebe o EA 111 1.6 Total Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool. Em Outubro de 2005 na linha 2006 sem alterações. Em Outubro de 2006 na linha 2007 o Polo ganhava novos faróis, grade dianteira, para-choques e lanternas e o motor continuava o 1.6 Total Flex como única opção no Hatch e sempre nas versões Básica e Comfortline.
O Polo Hatch(vermelho) ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e lanternas e o motor sempre o 1.6 Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool, mais tarde esse motor se mantém em 101CV com gasolina e com álcool vai a 104CV
E ele seguiu sem alterações até Abril de 2008 quando o motor EA 111 1.6 passou por alterações e se chamou EA 111 1.6 VHT e passou a gerar 101CV com gasolina e 104CV com álcool e em Outubro o Polo volta ter o motor EA 113 2 litros só que agora Flex gerando 116CV com gasolina e 120CV com álcool exclusivo da versão GT que trazia esse motor.
Versão GT trazia o 2 litros ao Polo Hatch de volta só que agora Flex gerando 116CV com gasolina e 120CV com álcool
Em Março de 2009 chegava o Polo E-Flex sem reservatório de partida á frio e no mesmo mês chegava o Bluemotion 1.6 voltado a economia de combustível, tinha pneus e grade para isso e em Julho de 2009 como linha 2010 estreava o câmbio manual-automatizado i-Motion ASG de cinco marchas como opção no motor 1.6.
FOX/CROSSFOX
O Fox chegava ao mercado em Outubro de 2003 na carroceria duas portas e nas versões Básica, Plus e Sportline, com quatro opções de motores: o EA 111 1 litro a gasolina de 71CV, o EA 111 1 litro Total Flex de 71CV com gasolina e 72CV com álcool, EA 111 1.6 a gasolina de 101CV e EA 111 1.6 Total Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool. Em Março de 2004 chegava a opção da carroceria quatro portas com os mesmos motores do duas portas.
O quarto portas chegava ao mercado com os mesmos 1 litro a gasolina de 71CV, 1 litro Flex de 71CV com gasolina e 72CV com álcool, 1.6 a gasolina de 101CV, 1.6 Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool, mais tarde o motores puramente á gasolina dão adeus, mais tarde o 1 litro vai a 72CV com gasolina e 76CV com álcool e o 1.6 vai a 101CV com gasolina e 104CV com álcool
Em Outubro de 2004 na linha 2005 os motores puramente a gasolina dão adeus.Em Março de 2005 como linha 2006 com suspensão elevada e quebra-mato chegava o CrossFox e o motor era o 1.6 Total Flex do próprio Fox 1.6
O CrossFox chegava ao mercado com motor 1.6 Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool e mais tarde o 1.6 vai a 104CV com álcool e mantém os 101CV com gasolina
Em Outubro de 2005 na linha 2006 o Fox perdia a versão Sportline.Em Outubro de 2006 o Fox volta a ter versão Sportline com os para-choques da versão de exportação. Em Outubro de 2007 o Fox troca a versão Sportline pela Route. Em Abril de 2008 como linha 2009 o motor EA 111 1 litro passa a se chamar VHT e passa a gerar 72CV com gasolina e 76CV com álcool e o EA 111 1.6 passa se chamar VHT está também no CrossFox com 101CV com gasolina e 104CV com álcool. Em Outubro de 2009 o Fox ganhava novos para-choques, faróis, grade dianteira e pequenas mudanças na lanterna, ele estava disponível nas versões Básica, Trend e Prime, a Básica era única a vir com opção de duas portas agora e apenas com o motor 1 litro, a Trend podia vir com o 1 litro e o 1.6 a Prime apenas com o 1.6 além do manual de cinco marchas, ganhava a opção do manual-automatizado i-Motion ASG de cinco marchas.
O Fox entrava com visual renovado com motor 1 litro de 72CV com gasolina e 76CV com álcool e o 1.6 de 101CV com gasolina e 104CV com álcool.
Em Novembro de 2009 era vez do CrossFox chegar, com motor 1.6, câmbio manual de cinco marchas ou manual-automatizado de cinco marchas chamado de i-Motion ASG e ele perde o quebra-mato, mas mantém a suspensão elevada e estreava o pneu de uso misto.
O CrossFox recebia novo visual e motor 1.6 de 101CV com gasolina e 104CV com álcool.
SPACEFOX
A SpaceFox chegava ao mercado em Março de 2006 já como linha 2007 tinha os para-choques do Fox exportação, câmbio manual de cinco marchas e o motor EA 111 1.6 Total Flex de 101CV com gasolina e 103CV com álcool e duas versões de acabamento: Básica e Sportline e seguiu sem alterações até Abril de 2008 na linha 2009 quando ganhou o motor EA 111 1.6 VHT de 101CV com gasolina e 104CV com álcool. Em Outubro de 2009 na linha 2010 sem alterações.
JETTA
O Jetta chegava ao mercado em Julho de 2006 como linha 2007, o motor era o cinco cilindros 2.5 20V da família EA 885 com 150CV e o câmbio era o automático de seis marchas. Em Agosto de 2007 na linha 2008 o motor 2.5 20V passou a ter 170CV. Em Outubro de 2008 ele ganhava a linha 2009 e nada muda e em Outubro de 2009 na linha 2010 sem alterações. O sedã era feito em Puebla, México assim como a Perua que vou citar abaixo.
JETTA VARIANT
A Perua Jetta Variant chegava ao mercado em Março de 2008 como linha 2009 e o motor era o cilindros 2.5 20V da família EA 885 com 170CV. Em Outubro de 2009 na linha 2010 sem alterações.
VOYAGE
O Voyage retornava ao mercado em Setembro de 2008 como linha 2009 na plataforma PQ24 e três opções de acabamento: Básica, Trend e Comfortline, sendo que a primeira apenas com o EA 111 VHT 1 1 litro de 72CV com gasolina e 76CV com álcool e a segunda além desse tinha o EA 111 VHT 1.6 de 101CV com gasolina e 104CV com álcool disponível para a Comfortline também. Em Dezembro de 2009 na linha 2010 ele ganhava a opção do câmbio manual-automatizado ASG i-Motion de cinco marchas.
IMPORTADOS
Mexicanos e argentinos tiveram junto com os nacionais, agora é hora dos importados e vamos a eles.
PASSAT
O Passat entrava da década com câmbio manual de cinco marchas e automático sequencial também de cinco marchas e nos motores EA 113 1.8 20V de 125CV, EA 113 1.8 20V Turbo de 150CV e o V6 2.8 30V de 193CV, em Outubro de 2000 a linha 2001 atrasa por causa do facelift e chega em Abril, o 1.8 20V dá lugar ao EA 113 2 litros de 116CV e o câmbio automático de quatro marchas, o 1.8 20V Turbo é mantido e esse com opção de câmbio manual e automático e o V6 2.8 30V apenas automático e no caso do visual foi nova grade dianteira, faróis e para-choques, além de novas lanternas.
O Passat ganhava nova grade dianteira, faróis, para-choques e novas lanternas traseiras, já nos motores o 2 litros de 116CV, o 1.8 20V Turbo de 150CV e o V6 2.8 30V de 193CV
Em Outubro de 2001 na linha 2002 nada muda. Em Março de 2003 chegava a linha 2003 o 2 litros dava adeus e o câmbio manual também no 1.8 20V Turbo e o automático de quatro marchas também junto com o 2 litros. Em Outubro de 2004 na linha 2005 nada muda e em Outubro de 2005 a nova geração feita na PQ35 que no Passat se chamava PQ46 voltava a ter motor transversal, a única opção de câmbio era automática sequencial de seis marchas e o motor era o EA 113 2 litros 16V FSI de injeção direta, era basicamente um "AP 2000 com bloco alto, bielas longas, cabeçote de 16 válvulas, fluxo cruzado e injeção direta" que gerava 150CV ou seja a evolução do motor do Gol GTi 2000 16V está aqui, o motor seguiu evoluindo na Alemanha.
O Passat chegava ao mercado totalmente renovado e o motor 2 litros 16V de injeção direta com 150CV, mais tarde veio a versão TFSI desse motor com 200CV e depois o VR6 3.2 24V FSI de 250CV
Em Março de 2006 chegava a versão Turbo chamado de TFSI, o motor EA 113 2 litros 16V FSI recebia o turbo e se chamava TFSI e passava a gerar 200CV e o câmbio manual automatizado de dupla embreagem , em Outubro de 2006 na linha 2007 nada muda e em Outubro de 2007 na linha 2008 era vez do VR6 3.2 24V de injeção direta chamado de FSI gerava 250CV, câmbio manual automatizado de dupla embreagem e tração integral 4Motion. Em Outubro de 2009 na linha 2010 o Passat dá adeus aos motores VR6 3.2 24V e o 2 litros 16V FSI só ficando o 2 litros 16V TFSI.
PASSAT VARIANT
A Passat Variant assim como o sedã era importada da Alemanha, ela tinha três opções de motores: EA 113 1.8 20V de 125CV, EA 113 1.8 20V Turbo de 150CV e o V6 2.8 30V de 193CV e seguiu sem alterações até Abril de 2001 quando ganhou nova grade dianteira, faróis e para-choques e novo layout interno das lanternas e ela perdeu o motor 1.8 20V aspirado, e o 1.8 20V Turbo era o único com câmbio manual de cinco marchas como opção além do automático.
A Passat Variant recebe novo Layout de lanterna traseiras e nova grade dianteira, faróis e para-choques e os motores eram o 1.8 20V Turbo de 150CV e o V6 2.8 30V de 193CV
Foi assim até Março de 2003 quando ela perdeu o câmbio manual e seguiu assim até Outubro de 2005 quando ela aderiu a plataforma PQ35 sendo chamada de PQ46 no Passat, com câmbio automático sequencial de seis marchas e o motor EA 113 2 litros 16V FSI de injeção direta com 150CV.
A Passat Variant chegava ao mercado com motor 2 litros 16V de injeção direta de 150CV, mais tarde a versão Turbo desse motor chamado de TFSI com 200CV e mais tarde o VR6 3.2 24V de injeção direta com 250CV
Em Março de 2006 chegava a opção Turbo com o motor 2 litros 16V TFSI de 200CV e câmbio manual-automatizado de dupla embreagem com seis marchas, em Outubro de 2006 na linha 2007 nada muda. Em Outubro de 2007 na linha 2008 ela recebe o VR6 3.2 32V FSI de injeção direta com 250CV, câmbio manual-automatizado de dupla embreagem com seis marchas e tração integral 4Motion. Em Outubro de 2008 na linha 2009 sem alterações e em Outubro de 2009 na linha 2010 ela perde as versões 2 litros 16V FSI e a VR6 3.2 24V FSI.
TOUAREG
O Touareg chegava ao mercado brasileiro importado da Eslováquia, o câmbio era o automático de seis marchas, e duas opções de motor, a primeira era o VR6 3.2 24V de 240CV e o Audi V8 4.2 32V de 310CV e vinha com a tração integral 4Motion e seguiu sem alterações até Outubro de 2008 na linha 2009 quando ganhou nova grade dianteira, faróis e para-choques e junto com ela outra novidade: O VR6 3.6 24V de injeção direta com 280CV e o Audi V8 4.2 32V recebeu injeção direta e passou a 350CV ambos chamados de FSI.
O Touareg recebe nova grade dianteira, faróis e lanternas, junto com elas o motor VR6 3.6 24V de injeção direta com 280CV e o V8 4.2 32V agora também com injeção direta com 350CV
E ele seguiu sem alterações até Outubro de 2009 na linha 2010.
POLO GTI
O Polo GTI chegava ao mercado importado da Espanha, na carroceria duas portas, câmbio manual de cinco marchas e o motor EA 113 1.8 20V Turbo de 150CV foi lançado em Outubro de 2006 como linha 2007 eram só 100 unidades que terminaram em Outubro de 2007
EOS
O cupê-cabriolet chegava ao Brasil em Outubro de 2008 na linha 2009 importado da Portugal, o câmbio era o automático seis marchas e o motor era o EA 888 2 litros 16V TSI que estreava com 200CV e em Outubro de 2009 na linha 2010 ele ficou sem alterações.
TIGUAN
Em Maio de 2009 já como linha 2010 chegava o Tiguan, importado da Alemanha, câmbio automático de seis marchas e o motor EA 888 2 litros 16V TSI de 200CV.
PASSAT CC
Em Julho de 2009 já como linha 2010 era lançado o "cupê de quatro portas" chamado Passat CC, o câmbio era o manual-automatizado DSG de dupla embreagem com seis marchas, tração integral e o motor era o VR6 3.6 24V de injeção direta com 300CV.
CAMINHÕES
Nos caminhões marcou a primeira geração sendo renomeada Worker, no qual faz parte o 18.310 Titan e também nos leves foi renomeada Delivery com o facelift além da chegada do Constellation.
PRIMEIRA GERAÇÃO/ WORKER/DELIVERY
A linha de caminhões da Volkswagen entrou na década com visual renovado, os modelos eram o 8-120, 8-150, 13-180,15-180, 17-210, 17-220, 24-220 6x4, 24-250 6x4 e o 40-300, nos motores para o 8-120 o motor era o MWM Série 10 4.3 litros Turbo diesel com 120CV, já no 8-150 esse motor foi calibrado para 145CV, os modelos de final 180 tinham o motor MWM Série 10 6.4 litros seis cilindros de 180CV, o 17-210 tinha o Cummins Série B seis cilindros 5.9 Turbo Diesel de 214CV, os finais 220 tinham o Cummins Série C seis cilindros de 8.3 litros com 218CV, o 24-250 esse motor calibrado para 245CV e o 40-300 tinha esse motor calibrado para 291CV. Em Outubro de 2000 na linha 2001 era lançado o 26-300 6x4 com o mesmo motor do 40-300, mas voltado ao fora de estrada e chassi rígido e seguiu sem alterações até Outubro de 2002 na linha 2003 quando chegaram o 22-220 6x2, o 17-310 Titan para Romeo e Julieta, o 22-310 6x2 também para Romeu e Julieta, o 24-310 6x4 voltado ao fora de estrada o 18-310 Titan Tractor cavalo-mecânico, o 22-220 era o 17-220 com terceiro eixo inclusive o mesmo motor, já os modelos de final 310 recebiam o Cummins Série C de 8.3 litros com 303CV e inclusive o 18-310 foi famoso no seriado Carga Pesada.
O 18-310 Titan Tractor chegava ao mercado e com motor Cummins Série C de 8.3 litros calibrado para 303CV
E no ano de 2002 a Volkswagen conquista a liderança no mercado de caminhões e seguiu sem alterações até Outubro de 2005 na linha 2006 quando a primeira geração foi renomeada Worker com a chegada do Constellation e os leves receberam um facelift e foi renomeados Delivery, no caso o Delivery vinha nas versões 5.140, 8-150, 8-150 Plus e 9-150 e os motores eram o MWM Sprint de 3 litros de 137CV para o 5.140, o 8-150 usava esse motor calibrado para 143CV e o 8-150 Plus o 9-150 tinham o Cummins ISB de 3.9 litros de quatro cilindros de 150CV e ambos com injeção common-rail em ambos os modelos.
O Delivery chegava ao mercado, no caso dos modelos 5.140 e 8.150 o motor era o MWM Sprint de 3 litros com 137CV e 143CV respectivamente, já o 8-150 Plus e o 9-150 usavam o Cummins Série B de 3.9 litros de 150CV ambos com injeção common-rail
Já o Worker nos leves mantinha o 8.120 só que agora gerando 115CV no motor MWM Série 10 de 4.3 litros, o 9-150e com o mesmo motor do Delivery 8-150 Plus e 9-150 Plus, o 13-180, 15-180, 17-180 esses três com motor MWM Série 10 seis cilindros 6.4 litros calibrado para 173CV, o 15-180 4x4, o 17-220, o 17-220 Tractor, o 24-220 e o 26-220 6x4 nesse caso ele mantinha o Cummins Série C de 8.3 litros com 218CV, o 17-250e e o 24-250e que tinham o Cummins seis cilindros ISB 5.9 litros de seis cilindros e injeção common-rail com 250CV e os 26.260e e 31.260e com os motores MWM Acteon seis cilindros 7.2 litros de injeção common-rail e 260CV
A antiga geração era renomeada Worker, nos motores nos modelos 13-180,15-180 e 17-180 era o MWM Série 10 de 6.4 litros calibrado para 173CV, o 17-220, 17-220 Tractor, 24-220 6x2, 26-220 6x4 mantinha o Cummins Série de 8.3 litros com 218CV, o 17-250e e 24-250e tinham o Cummins Série B de 5.9 litros de injeção common-rail com 250CV e por último os 26-260e e 31-260e tinham o MWM Acteon seis cilindros de 7.2 litros com 260CV
O Worker 8.120 com o motor MWM Série 10 de 4.3 litros e 115CV
E seguiu sem alterações até Outubro de 2009 na linha 2010 quando a MAN assume as operações da Volkswagen caminhões brasileira, numa operação intragrupo digamos assim.
CONSTELLATION
O Constellation chegava ao mercado em Outubro de 2005 na linha 2006 era um caminhão totalmente novo, ele chegava nos modelos 13-180, 15-180, 17-250, 24-260 6x2, 17-320, 24-320 6x2(voltado ao romeu e julieta), 26-260 6x4, 31.260 6x4, 31-320 6x4 e por último o 19.320 Titan Tractor que era o cavalo-mecânico, nos motores para o final 180 era o MWM Acteon quatro cilindros de 4.8 litros com 180CV, para o final 250 era o Cummins Série B de 5.9 litros seis cilindros com 250CV, para o final 260 o motor era o MWM Acteon seis cilindros de 7.2 litros com 260CV e por último para o final 320 o motor era o Cummins Série C de 8.3 litros com 320CV e todos com injeção common-rail e já era linha 2006, seguiu sem alterações até Outubro de 2007 na linha 2008 quando chegou os modelos 19.370 e 25.370 6x2 com o Volkswagen NGD seis cilindros de 9.3 litros e injeção common-rail que gerava 367CV era um projeto Navistar e fabricação MWM no Brasil, a Volkswagen vendeu para usar em Bitrens, mas o motor acabou não agüentando no uso...
Chegava os modelos 19-370 e 25-370(foto) e o motor era o Volkswagen/Navistar/International de 9.3 litros com 367CV
Ele seguiu sem alterações até Outubro de 2009 na linha 2010 quando a MAN assumiu as operações da Volkswagen caminhões brasileira numa operação intragrupo.
E a década de 2010 para frente? será no segundo parte já vindo por aí.
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